Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente

Fundação Francisco Manuel dos Santos
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Dec 12, 2025 • 47min

EP 245 | CIÊNCIA: Uma visão integrada das neurodivergências

A medicação é a única abordagem eficaz para as neurodivergências? No último episódio da dupla, a psiquiatra Rute Cajão e o Rui Maria Pêgo exploram terapias, tratamentos e comportamentos que, em conjunto, podem fazer a diferença na qualidade de vida dos pacientes.Com uma visão integrada, a especialista desmistifica a ideia de que «a medicação é a única solução» e sublinha a importância da psicoterapia e de terapias complementares para controlar a ansiedade causada pela PHDA. Sem esquecer o papel do sono como um importante regulador da atenção, da impulsividade e do equilíbrio emocional.Ao abordar as Perturbações do Espectro do Autismo, a dupla analisa os benefícios de várias terapias, da musicoterapia à terapia ocupacional, com resultados comprovados na promoção da comunicação, interação social e desenvolvimento cognitivo.Durante a conversa, há ainda espaço para esclarecer mitos recorrentes: 'Será que a medicação muda a personalidade'? ou 'poderão os psicofármacos deixar-nos apáticos'?Não perca este episódio do [IN]Pertinente.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISHvolby A. «Associations of sleep disturbance with ADHD: implications for treatment.» (Atten Defic Hyperact Disord. 2015 Mar; Epub 2014 Aug)Stahl SM. «Prescriber’s Guide: Stahl’s Essential Psychopharmacology» (Cambridge University Press; 2024)Wenxin Sun, Mingxuan Yu, Xiaojing Zhou. «Effects of physical exercise on attention deficit and other major symptoms in children with ADHD: A meta-analysis» (Psychiatry Research, Volume 311, 2022)Zhang Z, Chang X, Zhang W, Yang S, Zhao G. «The Effect of Meditation-Based Mind-Body Interventions on Symptoms and Executive Function in People With ADHD: A Meta-Analysis of Randomized Controlled Trials.» (Atten Disord. 2023 Apr)Sprich SE, Knouse LE, Cooper-Vince C, Burbridge J, Safren SA.«Description and Demonstration of CBT for ADHD in Adults.» (Cogn Behav Pract. 2012 Feb)Resources - «Intervention and Therapies» (Autism Society)BIOSRUTE CAJÃOMédica psiquiatra, é assistente hospitalar de psiquiatria na Unidade Local de Saúde Arco Ribeirinho, EPE. Cofundadora da equipa multidisciplinar e consulta de jovens adultos com patologia grave de início precoce na mesma unidade. Vice-presidente da Secção de Perturbações do Neurodesenvolvimento da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental. RUI MARIA PÊGOTem 36 anos, 17 deles passados entre a rádio, o teatro e a televisão. Licenciado em História pela Universidade Nova de Lisboa, e mestre em Fine Arts in Professional Acting pela Bristol Old Vic Theatre School. Já apresentou programas nos três canais generalistas de televisão, é autor da série satírica «Filho da Mãe» (Canal Q, 2015),  e está hoje na Rádio Comercial, com o podcast «Debaixo da Língua».
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Dec 5, 2025 • 45min

EP 244 | POLÍTICA: A política do fim do mundo

A ideia de «fim do mundo» paralisa ou mobiliza a espécie humana? No derradeiro episódio da dupla, João Pereira Coutinho e Manuel Cardoso descobrem que até no «fim dos tempos» a política tem uma palavra a dizer.Vivemos tempos conturbados – da emergência climática aos conflitos armados entre estados, da polarização política aos avanços da inteligência artificial. Mas será que o fim dos tempos está realmente próximo ou nós é que não conseguimos pôr de lado esta ideia?As teorias apocalíticas que pretendem revelar o sentido da História encontram-se à esquerda e à direita e em todos os períodos históricos. Se na Antiguidade e na Idade Média os medos se relacionavam com fomes, invasões e pestes, nos séculos XX e XXI o cenário de extermínio da humanidade ganha força com os desenvolvimentos tecnológicos.Nesta viagem por diferentes autores e doutrinas, o politólogo e o humorista revisitam teses sobre o fim, como a das religiões milenaristas e a da sociedade sem classes de Marx, passando pelos argumentos de Fukuyama em prol da democracia liberal. A dupla reflete ainda sobre o declínio das grandes utopias políticas e sobre como esse desencanto ajudou a consolidar o imaginário pessimista dos dias de hoje.Num salto para a atualidade, discutem-se teorias da conspiração e a forma como as obsessões apocalíticas podem desviar a atenção do presente, paralisando-nos nas decisões políticas que impactarão o futuro. Para saber mais, não precisa de ir até ao fim do mundo, basta carregar no play deste episódio [IN]Pertinente.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISBENATAR, David, «Better Never to Have Been - The Harm of Coming into Existence» (Oxford University Press)COHN, Norman, «The Pursuit of the Millenium» (Oxford University Press)FUREDI, Frank, «How Fear Works» (Bloomsbury)PHILLIPS, Tom, «A Brief History of the End of the F*cking World» (Wildfire)SHKLAR, Judith, «After Utopia - The Decline of Political Faith» (Princeton University Press)WADE, Lizzie, «Apocalypses» (William Collins)BIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar Com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica diária «Bem-vindo a mais um episódio de», nas manhãs da Rádio Comercial. Contribui semanalmente para o Expresso, desde 2023, com uma crónica semanal.JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência». Ao longo de 25 anos tem assinado artigos na imprensa nacional e é colunista do diário brasileiro «Folha de S. Paulo», o maior jornal da América Latina.
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Nov 28, 2025 • 42min

EP 243 | SOCIEDADE - Entre o Estado laico e o Estado Novo: a religião em Portugal (1910-1974)

Paulo Mendes Pinto, historiador e especialista em História das Religiões, mergulha na evolução da liberdade religiosa em Portugal entre as duas guerras. Ele discute como a I República promoveu a diversidade religiosa, contrastando com a repressão do Estado Novo. A relação entre religião e política é analisada, evidenciando como líderes republicanos usaram a religião como arma contra o passado monárquico. O culto a Nossa Senhora de Fátima é explorado como fenômeno popular, levantando questões sobre sua autonomia e influência na identidade nacional.
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Nov 21, 2025 • 45min

EP 242 | ECONOMIA - Fraude digital e IA: como proteger as nossas finanças?

Diogo Mendes, professor de finanças e especialista em fraude digital, traz uma visão perspicaz sobre as ameaças que enfrentamos online. Ele discute como a IA tem facilitado fraudes que se tornam cada vez mais sofisticadas, revelando dados alarmantes sobre a fraude digital em Portugal. Mendes explica termos complexos como 'phishing' e 'deepfakes', e ainda fornece dicas práticas para proteger nossas finanças. Além disso, analisa o papel dos 'finfluencers' e como a IA pode democratizar o aconselhamento financeiro.
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Nov 14, 2025 • 48min

EP 241 | CIÊNCIA: O que sabemos sobre o autismo?

Rute Cajão é médica psiquiatra e vice-presidente da Secção de Perturbações do Neurodesenvolvimento. Ela explora as características do autismo, enfatizando a importância do diagnóstico precoce e desmistificando mitos, como a falsa relação com vacinas. Rute discute a variedade do espectro, a diferença entre empatia cognitiva e afetiva, e os desafios que adultos autistas enfrentam. Além disso, menciona como famílias e sociedades podem apoiar a inclusão e compreensão das pessoas autistas, ressaltando suas qualidades e potencial no ambiente de trabalho.
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Nov 7, 2025 • 43min

EP 240 | POLÍTICA: O que torna uma sociedade justa?

João Pereira Coutinho, ensaísta e comentador político, discute a intrincada relação entre política e justiça. Ele explora se a justiça é uma virtude inerente às instituições ou um princípio anterior ao Estado, confrontando as ideias de Hobbes e Locke. A análise se estende a Platão, a crítica ao modelo meritocrático de Sandel e a fragilidade do bem segundo Nussbaum. Coutinho também examina lições dos países nórdicos sobre proteção social e a responsabilidade intergeracional que temos com as futuras gerações.
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Oct 31, 2025 • 42min

EP 239 | SOCIEDADE: A história da diversidade religiosa em Portugal

Portugal é um Estado laico, onde vigora a liberdade religiosa - mas até que ponto somos um país de ‘brandos costumes’? Neste episódio, o historiador Paulo Mendes Pinto e Hugo van der Ding percorrem o fio da História e analisam os credos e influências religiosas que moldaram a nossa identidade.Que relação existe entre a situação geográfica de Portugal e a diversidade religiosa que habitou o nosso território, ao longo dos séculos? Numa viagem que recua até ao século VIII a.c., a dupla percorre os 'cilindros compressores' da religião que moldaram Portugal: do domínio romano ao cristianismo, da presença muçulmana à sombra da Inquisição. Sem esquecer a antiguidade da presença judaica, anterior ao cristianismo, e o papel transformador do islamismo, que deixou marcas na língua, na ciência e na cultura portuguesas.Ao longo da conversa, debate-se também a evolução da religião católica em Portugal: da tolerância da 1ª Dinastia ao anticlericalismo do século XIX, da liberdade religiosa da I República ao retrocesso civilizacional do Estado Novo.Com o humor e a curiosidade que os caracterizam, Paulo Mendes Pinto e Hugo Van der Ding percorrem séculos de fé, imposição e convivência, para perceber até que ponto a diversidade religiosa desenhou — e continua a influenciar — a identidade portuguesa.Um episódio [IN]Pertinente, singular e plural, a não perder.LINKS E REFERÊNCIAS ÚTEISCatálogo da exposição: «Heranças e vivências judaicas em Portugal»«Os mitos de origem e a etnicidade» (Visão, 2021)«A filiação latina: de Diana a Ulisses» (Visão, 2021)«Património Cultural Imaterial da Humanidade»BIOSPaulo Mendes Pinto  Historiador e especialista em História das Religiões, com foco na mitologia antiga e no diálogo entre tradições religiosas. Docente da Universidade Lusófona desde 1998, coordena a área de Ciência das Religiões e é atualmente Diretor-Geral Académico do Ensino Lusófona – Brasil. Foi Embaixador do Parlamento Mundial das Religiões e fundador da European Academy for Religions. Comentador na CNN Portugal, colabora com o Público e a Visão e é autor de dezenas de livros e artigos científicos. Hugo van der Ding Locutor, criativo e desenhador acidental. Uma espécie de cartunista de sucesso instantâneo a quem bastou uma caneta Bic, uma boa ideia e uma folha em branco. Criador de personagens digitais de sucesso como a «Criada Malcriada» e «Cavaca a Presidenta», autor de um dos podcasts mais ouvidos em Portugal, «Vamos Todos Morrer», também escreve para teatro e, atualmente, apresenta o programa «Duas Pessoas a Fazer Televisão», na RTP, com Martim Sousa Tavares. 
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Oct 22, 2025 • 51min

EP 238 | ECONOMIA - Mercado de Trabalho: o que vai mudar?

Quanto vale o nosso trabalho hoje... e amanhã? Diogo Mendes e Filipa Galrão analisam o mercado de trabalho em Portugal - dos salários à produtividade, das profissões do futuro aos desafios de criar um negócio.Mais do que um número, o salário é a remuneração do nosso capital humano. Mas porque é que este capital tem tendência a perder valor? O especialista em finanças, Diogo Mendes, identifica as oportunidades e as fragilidades do nosso mercado laboral.Num país onde as diferenças salariais entre quem tem e quem não tem ensino superior estão entre as maiores da Europa, investir na educação faz a diferença. Mas não só. Ter experiência e mudar de emprego também pode trazer grandes vantagens na progressão da carreira.A conversa explora ainda as profissões que vão crescer e as que tendem a desaparecer até 2030, os riscos e oportunidades de criar empresas, e os desafios de uma geração de jovens adultos que continua longe da independência financeira.Há também espaço para discutir o ‘brain drain’ – a fuga de talento para o estrangeiro – e desfazer mitos sobre o impacto da imigração no mercado de trabalho português.Um retrato incisivo e realista de um país em que a maioria da população ativa trabalha muito, mas nem sempre se sente valorizada.Mais um episódio do [IN]Pertinente a não perder, desta vez para se situar no atual mapa do mercado de trabalho nacional.LINKS E REFERÊNCIAS ÚTEIS«Ganho médio mensal por nível de escolaridade» (Pordata)«Automação e inteligência artificial no mercado de trabalho português: desafios e oportunidades» (FFMS)«Ganho médio mensal» (INE)«The future of jobs report 2025» (World Economic Forum)«The case for job hopping» (BBC)«How many hours per week do Europeans work?» (Eurostat)«Want A Pay Raise? Switching Jobs Has Much More Upside Amid Soaring Inflation, Report Finds» (Forbes)«Especialistas alertam para a escassez do talento em Inteligência Artificial» (Sapo)«Nunca houve tantas pessoas a trabalhar em Portugal» (SIC Noticias)«Education at a Glance» (OECD, 2024)BIOSDiogo MendesProfessor de Finanças na Stockholm School of Economics. Doutorou-se em finanças pela Nova School of Business and Economics. Tem investigação nas áreas de literacia financeira, finanças da empresa e economia do desenvolvimento. Filipa Galrão Estudou Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica. Depois da Mega Hits e da Renascença, é agora uma das novas vozes da Rádio Comercial. 
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Oct 16, 2025 • 45min

EP 237 | CIÊNCIA: Viver com PHDA

Será que existem cada vez mais casos de PHDA? Como é que uma pessoa com esta condição interpreta a vida? A Perturbação de Hiperatividade e/ou Défice de Atenção é diferente na infância e na idade adulta?A psiquiatra Rute Cajão e o comunicador Rui Maria Pêgo definem as fronteiras desta neurodivergência, exploram estratégias para lidar com a patologia, na idade adulta, e falam sobre a importância do acompanhamento médico para amenizar o impacto da PHDA na vida familiar, laboral e social.Nos últimos anos, fizeram-se importantes avanços no estudo da patologia. Durante décadas, acreditou-se que a PHDA era uma ‘doença pediátrica’. Só em 2013 é que a comunidade científica reconheceu a sua prevalência no adulto. A ciência também mostra que a PHDA é biológica e altamente hereditária – 70 a 80% dos casos têm origem genética.Ao longo da conversa, a especialista explica como é que, hoje em dia, se faz o diagnóstico na idade adulta, alerta para a importância do diagnóstico precoce e destaca o papel essencial da medicação e das terapias complementares. A dupla aborda ainda o impacto desta perturbação nas famílias, bem como as estratégias de inclusão nos locais de trabalho e nas relações sociais.Um episódio do [IN]Pertinente a não perder, para combater mitos e opiniões desinformadas.LINKS E REFERÊNCIAS ÚTEISSong P, Zha M, Yang Q, Zhang Y, Li X, Rudan I; Global Health Epidemiology Reference Group (GHERG). «The prevalence of adult attention-deficit hyperactivity disorder: A global systematic review and meta-analysis». Journal of Global Health. 2021Madeira, N., França G., e Jesus G., et al. «Perturbação de Hiperatividade/Défice de Atenção no Adulto: Um Posicionamento de Peritos Portugueses sobre Diagnóstico eTratamento». Acta médica portuguesa. 38(3):187-196Lange KW, Reichl S, Lange KM, Tucha L, Tucha O. «The history of attention deficit hyperactivity disorder. Attention Deficit Hyperactivity Disorders» 2010 Dec; 2(4):241- 55Faraone, S.V., Bellgrove, M.A., Brikell, I. et al. «Attention-deficit/hyperactivity disorder». Nature Revision Disease Primers 10, 11 (2024)BIOSRUTE CAJÃOMédica psiquiatra, é assistente hospitalar de psiquiatria na Unidade Local de Saúde Arco Ribeirinho, EPE. Cofundadora da equipa multidisciplinar e consulta de jovens adultos com patologia grave de início precoce na mesma unidade. Vice-presidente da Secção de Perturbações do Neurodesenvolvimento da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental. RUI MARIA PÊGOTem 36 anos, 17 deles passados entre a rádio, o teatro e a televisão. Licenciado em História pela Universidade Nova de Lisboa, e mestre em Fine Arts in Professional Acting pela Bristol Old Vic Theatre School. Já apresentou programas nos três canais generalistas de televisão, é autor da série satírica «Filho da Mãe» (Canal Q, 2015),  e está hoje na Rádio Comercial, com o podcast «Debaixo da Língua».
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Oct 10, 2025 • 42min

EP 236 | POLÍTICA - Partidos Políticos: de onde vêm e para onde vão?

Pode haver democracia sem partidos políticos? Como surgiu e evoluiu o sistema político-partidário? João Pereira Coutinho e Manuel Cardoso analisam a génese e os desafios das organizações que estruturam — mas também dividem — o regime democrático.Neste episódio, João Pereira Coutinho leva-nos à Inglaterra do século XVII e aos confrontos entre “Whigs” e “Tories”, que se tornaram o berço dos partidos políticos.Da importância da representatividade à mediação entre o Estado e a sociedade, a dupla explora a função dos partidos e o seu papel estruturante nos regimes democráticos contemporâneos, recorrendo às ideias de Edmund Burke, James Madison e Daniel Ziblatt.E porque os partidos não são todos iguais, ficamos a saber o que distingue o partido de massas do 'catch-all' e do partido cartel.Num contexto de crescente polarização, o politólogo e o humorista abordam também os grandes desafios de hoje: estamos a assistir a uma crise de influência dos partidos? Os líderes tornaram-se mais importantes do que os grupos que representam? E como podem os partidos 'catch-all' combater a tendência de se tornarem indistintos?Não perca este episódio do [IN]Pertinente e tire partido de uma opinião informada.Referências úteis:Carter, Neil, Daniel Keith e outros, «The Routledge Handbook of Political Parties» (Taylor and Francis)Cruz, Manuel Braga da, «Política Comparada» (Cruz Editores)Cruz, Manuel Braga da, «O Sistema Político Português» (FFMS)Freire, André, «Eleições, Partidos e Representação Política» (Gradiva)Owens, George, «The Rage of Party» (Constable)BIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar Com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica diária «Bem-vindo a mais um episódio de», nas manhãs da Rádio Comercial. Contribui semanalmente para o Expresso, desde 2023, com uma crónica semanal.JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência». Ao longo de 25 anos tem assinado artigos na imprensa nacional e é colunista do diário brasileiro «Folha de S. Paulo», o maior jornal da América Latina.

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