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Rádio Escafandro
Em cada episódio, uma investigação jornalística. Com uma hora de duração, os episódios são um mosaico de entrevistas inéditas, gravações em campo e áudios de arquivo, costurados pela narração do jornalista Tomás Chiaverini. Os temas são os mais variados e a abordagem é sempre profunda, irreverente e inusitada.
Episodes
Mentioned books

Dec 1, 2021 • 55min
59: Sonhos de zolpidem
O hemitartarato de zolpidem está na classe dos medicamentos hipnóticos. Se a gente quiser ser mais preciso, ele é um agonista do receptor Gaba. No Brasil, também é conhecido pelo nome comercial de Stilnox. Nos Estados Unidos, Ambien.
O zolpidem age direto nas sinapses do cérebro humano. Tem e incrível capacidade de ir lá no interruptor inexistente da nossa cachola e clic. Desligar. Ou seja, é basicamente um sonífero.
Um sonífero que, apesar de extremamente eficaz contra insônia, traz uma série de riscos à saúde, especialmente se for usado de forma abusiva ou inadequada. O que tem acontecido bastante, uma vez que seu uso virou modinha entre jovens que costumam postar suas desventuras com o remédio nas redes sociais.
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Episódio relacionado
#37 – O sonho do Sidarta
Mergulhe mais fundo
Capitalismo tardio e os fins do sono (link para compra)
Entrevistados do episódio
Gabi
Criadora da conta @zolpidembot
Rosa Hasan
Médica neurologista, responsável pelo laboratório de sono e pelo ambulatório de sono do Instituto de Psiquiatria do HCFMUSP. Responsável pelo ambulatório do sono e pelo laboratório do sono da Faculdade de Medicina do ABC
Ficha técnica
Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini
Trilha sonora tema: Paulo Gama
Mixagem: Vitor Coroa
Design das capas: Cláudia Furnari
Trilha incidental: Blue Dots.

Nov 17, 2021 • 1h 8min
58: O infame julgamento do LSD
Em janeiro de 1970, Antonio Peticov, artista plástico, hippie e co-fundador da banda Os Mutantes foi preso no apartamento dele, em São Paulo. A acusação? Tráfico de drogas. A droga? Uma substância psicodélica ainda rara no Brasil chamada dietilamida do ácido lisérgico ou LSD.
A partir daí, a história se desenrolou num enredo surreal que envolveu sessões de pau-de-arara nos porões da ditadura, agentes do FBI, uma temporada no Carandiru. e um passeio pela contracultura hippie, na companhia de figuras como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Os Mutantes e muito mais…
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Episódio relacionado
49: Conspirações psicodélicas em busca de cérebros livres
Mergulhe mais fundo
A história social do LSD (link para compra)
Camaradas Caretas: Drogas e Esquerda no Brasil (link para compra)
Entrevistados do episódio
Júlio Delmanto
Jornalista, historiador, autor de História Social do LSD no Brasil (Elefante, 2020); e Camaradas Caretas (Alameda Editorial, 2015).
Antonio Peticov
Pintor, desenhista, escultor e gravurista.
Ficha técnica
Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini
Locução adicional: Dario Chiaverini.
Trilha sonora tema: Paulo Gama
Mixagem: Vitor Coroa
Design das capas: Cláudia Furnari
Trilha incidental: Blue Dots.
Trilha adicional: Caetano Veloso, Joni Mitchel, Os seis, os Mutantes, Gilberto Gil, e Beatles.

Nov 3, 2021 • 59min
57: Manual evolucionista de sedução amorosa
Por que as mulheres arriscam os tornozelos usando salto alto? Por que homens com cachorro são mais atraentes? De onde vem nossa obsessão pelos corpos magros ou nossa predileção pela cor vermelha?
Ao longo de milhares de anos, a evolução moldou os nosso padrões de beleza. Nesse caminho, a seleção sexual e a seleção natural também modificaram os nossos corpos e os corpos dos animais. E, no caso dos humanos, existe um forte componente cultura que deixa tudo mais fascinante e misterioso.
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#56 – Sexo como você nunca ouviu
#55 – Paradigma Gengis Khan
#41 – Não culpe o meteoro
#17 – O amor nos tempos do Tinder
– Entrevistados do episódio
Jaroslava Varella Valentova
Antropóloga, professora doutora do Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo, especialista em etologia e sexualidade humana.
Marco Antonio Corrêa Varella
Pós-doutorando em Etologia Cognitiva a Psicologia Evolucionista na Universidade de São Paulo. Pós-doutorado em Genética Comportamental e Psicoetologia. Bacharel em Ciências Biológicas pela UNESP de São José do Rio Preto. Mestre e doutorado em Psicologia Experimental pela Universidade de São Paulo.
– Ficha técnica do episódio:
Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini
Trilha sonora tema: Paulo Gama
Mixagem: Vitor Coroa
Design das capas: Cláudia Furnari
Trilha incidental: Blue Dots

Oct 20, 2021 • 1h 13min
56: Sexo como você nunca ouviu
Por que fazemos sexo? A pergunta pode parecer banal, mas a resposta é deliciosamente complexa. Fazemos sexo por prazer, claro, mas também por interesse, para aumentar nossa autoestima, por vingança, para agradar a parceira ou o parceiro para selar a paz depois de uma briga feia.
Mas claro que não é só isso. Porque ainda que muita gente se esqueça, fazemos sexo para produzir novas pessoinhas que carregarão nossos genes adiante. E nesse processo, sem que a gente se dê conta, o sexo vai moldando não só a nossa espécie, como a maior parte dos seres que habita o planeta.
Nesse mergulho, investigamos as origens do sexo, o que herdamos dos animais, e o que criamos por nossa conta. E vamos além para pensar no impacto que a abundância de estímulos, a exposição nas redes, a pornografia sempre ao alcance da mão e até os robôs sexuais terão sobre nós.
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Longe da Árvore – Andrew Solomon (link para compra)
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– Entrevistados do episódio
Krishna Mahon
Cineasta, produtora e apresentadora do SexPrivé Club, da TV Band. Criadora do canal de Youtube Imprensa Mahon.
Jaroslava Varella Valentova
Antropóloga, professora doutora do Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo, especialista em etologia e sexualidade humana.
Marco Antonio Corrêa Varella
Pós-doutorando em Etologia Cognitiva a Psicologia Evolucionista na Universidade de São Paulo. Pós-doutorado em Genética Comportamental e Psicoetologia. Bacharel em Ciências Biológicas pela UNESP de São José do Rio Preto. Mestre e doutorado em Psicologia Experimental pela Universidade de São Paulo.
– Ficha técnica do episódio:
Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini
Trilha sonora tema: Paulo Gama
Mixagem: Vitor Coroa
Design das capas: Cláudia Furnari
Trilha incidental: Blue Dots

Sep 29, 2021 • 1h 16min
55: Paradigma Gengis Khan
A violência acompanhou o homem desde a pré-história. Uma violência que foi herdada dos nossos ancestrais primatas. E que, ao contrário do que muita gente pensa, não é exclusividade dos humanos. Boa parte dos animais também mata indivíduos da mesma espécie. Em geral em disputas por alimento, por território, ou por fêmeas.
Nos homens, ao longo do tempo, a violência assumiu formas diversas. Às vezes brutal, às vezes massiva, às vezes ritualizada. A boa notícia é que estamos mais pacíficos. Proporcionalmente, nunca se matou e se morreu tão pouco.
Neste mergulho, investigamos as origens dessa violência, as várias formas como ela se desenvolveu ao longo dos milênios, e o fascínio pelo embate físico.
Paralelamente, mergulhamos no universo das Artes Marciais Mistas (MMA), buscando as origens da prática na região norte do Brasil, e contando a história de um lutador que não gosta de bater nos outros.
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Homo Ferox: as origens da violência humana e o que fazer para derrotá-la (Link para compra)
– Entrevistados do episódio
Mateus Carrasco Kornetoff
Produtor em audiovisual.
Henrique “Rasputin” Gomes
Lutador de MMA e professor de artes marciais.
Reinaldo José Lopes
Jornalista, escritor, colunista e blogueiro do jornal Folha de S.Paulo, autor de dez livros sobre ciência, entre eles, Homo Ferox (Harper Collins, 2021).
– Ficha técnica do episódio:
Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini
Trilha sonora tema: Paulo Gama
Mixagem: Vitor Coroa
Design das capas: Cláudia Furnari
Trilha incidental: Blue Dots, ACDC

Sep 15, 2021 • 53min
54: Fé e tráfico - Capítulo 2: Dos dois lados
No segundo e último episódio da micro série sobre a união entre fé evangélica e tráfico de drogas, voltamos mergulhar nas origens do pentecostalismo que chegou por aqui no começo do século passado. Origens que têm raízes no sul escravagista dos Estados Unidos e que, por isso, carregam consigo um forte componente racista.
Como esse componente sobrevive e se reproduz no Brasil? Como ele se enquadra na lógica mercadológica do neopentecostalismo? Como ele se alastra por territórios ocupados pelo tráfico de drogas? E como tudo isso alimenta a perseguição a religiões não-evangélicas, em especial aquelas de matriz africana, como a Umbanda e o Candomblé?
Além de buscar respostas para essas questões, voltamos aos morros do Rio de Janeiro para contar a história de alguém que viveu dos dois lados desse mundo. Um pastor evangélico que chegou a ocupar um cargo de chefia no Comando Vermelho.
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– Entrevistados do episódio
Kleber Lucas
Pastor, cantor, compositor, e produtor musical. Teólogo, mestre em história comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e doutorando em história pela mesma instituição.
Lívia Reis
Bacharel em Direito pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestra em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), doutora em Ciências Sociais também pelo PPCIS/UERJ, com período como pesquisadora visitante na Universidade Eduardo Mondlane (UEM), em Moçambique. Atualmente realiza Estágio Pós-Doutoral (PNPD/CAPES) no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional (UFRJ) e secretaria a revista Religião & Sociedade, do Instituto de Estudos da Religião (ISER).
Magali Cunha
Jornalista e doutora em Ciências da Comunicação. É pesquisadora do Instituto de Estudos da Religião (ISER) e colaboradora do Conselho Mundial de Igrejas.
Demétrio Martins
Pastor da Assembleia de Deus, ex-líder do Comando Vermelho.
– Ficha técnica do episódio:
Concepção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini
Pauta e produção Bruno Bartaquini e Tomás Chiaverini.
Trilha sonora tema: Paulo Gama
Mixagem: Vitor Coroa
Design das capas: Cláudia Furnari
Trilha incidental: Blue Dots, Stevie B, Kleber Lucas, Mc Bob Rum

Sep 1, 2021 • 46min
53: Fé e tráfico - Capítulo 1: Complexo de Israel
Com a expansão das religiões do segmento evangélico, é cada vez mais comum haver traficantes adeptos das igrejas pentecostais. O exemplo extremo disso é o Complexo de Israel.
Situado na zona norte do Rio de Janeiro, o complexo engloba cinco comunidades: Cidade Alta, Vigário Geral, Parada de Lucas, Cinco Bocas e Pica-pau. São cerca de 130 mil moradores.
Atualmente, o Complexo de Israel é um território com regras próprias, onde a entrada, a saída e a circulação são controladas pelo traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa, líder do Terceiro Comando Puro (TCP), também conhecido com Peixão. Álvaro Malaquias acredita ser ungido por Deus e se autodenomina Aarão.
Na esteira desse movimento, pessoas que eram adeptas de outras religiões, principalmente as de matriz africana, têm sido perseguidas. Terreiros de umbanda e candomblé foram proibidos. E babalorixás tiveram de deixar seus terreiros para trás.
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– Entrevistados do episódio
Marcus Amim
Delegado titular da Delegacia de Combate às Drogas do Rio de Janeir – DCOD.
Wagner Júnior
Babalorixá
Lívia Reis
Bacharel em Direito pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestra em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), doutora em Ciências Sociais também pelo PPCIS/UERJ, com período como pesquisadora visitante na Universidade Eduardo Mondlane (UEM), em Moçambique. Atualmente realiza Estágio Pós-Doutoral (PNPD/CAPES) no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional (UFRJ) e secretaria a revista Religião & Sociedade, do Instituto de Estudos da Religião (ISER).
Magali Cunha
Jornalista e doutora em Ciências da Comunicação. É pesquisadora do Instituto de Estudos da Religião (ISER) e colaboradora do Conselho Mundial de Igrejas.
– Ficha técnica do episódio:
Concepção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini
Pauta e produção em São Paulo: Bruno Bartaquini.
Produção no Rio de Janeiro: Amanda Pinheiro e Carolina Gonçalves.
Trilha sonora tema: Paulo Gama
Mixagem: Vitor Coroa
Design das capas: Cláudia Furnari
Trilha incidental: Blue Dots

Aug 18, 2021 • 1h 14min
52: A guerra de Mohsen
A partir da história de um soldado iraniano que se recusa a lutar, este episódio fala sobre a revolução islâmica no Irã, sobre intolerância religiosa, e sobre como golpes de estado e governos em colapso impactam a vida das pessoas comuns.
A revolução islâmica no Irã hoje é vista como uma resposta à operação Ajax, um golpe de estado patrocinado por Estados Unidos e Inglaterra, efetivado décadas antes. A operação Ajax é apontada também como a origem do ódio aos EUA, que alimenta Al-Qaeda, Talibã e outros grupos terroristas. O atentado de 11 de setembro e a recente crise no Afeganistão, por exemplo, são ecos da operação Ajax.
A resposta a ela, a revolução islâmica, ocorreu no final da década de 1970. Ela levou o Aiatolá Khomeini ao poder, demoliu o governo do Irã e causou profundas rupturas. Liberdades individuais foram tolhidas, iranianos passaram a ser perseguidos e executados por serem homossexuais ou por professarem uma fé diferente do islamismo.
Entre os mais perseguidos, estavam os praticantes da Fé Bahá’í, uma religião moderna e progressista, que prega a união global e a aceitação da diversidade. E entre esses praticantes da Fé Bahá’í estava um homem chamado Mohsen Javidan Samani. Um homem que, em meados da década de 1980, se viu obrigado a ir à guerra, lutar pelo Irã que o perseguia. Monhsen foi a guerra. Mas se recusou a lutar.
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A Revolução Iraniana, por Osvaldo Coggiola (link para compra).
Oração entoada por Renata Bahrampour
– Entrevistados do episódio
Mohsen Javidan Samani
Refugiado iraniano, ex-soldado, adepto da Fé Bahá’í, atualmente trabalha como analista de sistemas.
Renata Bahrampour
Advogada, coordenadora de ações voltadas a violações dos direitos-humanos dos Bahá’í no Irã e no Iemen, do escritório de assuntos externos da comunidade Bahá’í no Brasil.
Osvaldo Coggiola
Historiador e professor da Universidade de São Paulo, autor de A Revolução Iraniana (Unesp, 2008).
– Ficha técnica do episódio:
Concepção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini
Pauta, produção e pesquisa: Bruno Bartaquini
Trilha sonora tema: Paulo Gama
Mixagem: Vitor Coroa
Design das capas: Cláudia Furnari
Trilha incidental: Blue Dots

Aug 4, 2021 • 1h 6min
51: Coração rico bate mais tempo
A expectativa de vida média global, um importante indicativo de saúde, esconde gigantescas diferenças. Enquanto uma mulher japonesa vive em média 90 anos, um homem de Serra Leoa vive míseros 37. Essa discrepância envolve uma série de fatores. Mas, no centro dela, está a diferença de renda.
Pessoas mais ricas comem melhor, dormem melhor, trabalham menos, têm mais tempo para se exercitar e, quando ficam doentes, geralmente têm acesso a melhores médicos e a melhores hospitais.
Neste episódio, partimos da história de um homem infartado que se vê obrigado a passar 12 horas em pé à espera de atendimento, para falar da desigualdade na área de saúde. E de como o sucateamento do Sistema Único de Saúde (SUS) tem agravado essa situação.
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Corpo: Um guia para usuários (link para compra)
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– Entrevistados do episódio
Helton Rosa
Designer.
Claudia Furnari
Designer
Luiz Paulo Rosa
Médico de família e comunidade, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, colaborador do podcast Medicina em Debate.
Alexandre Padilha
Médico infectologista, deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores, ex-ministro da Saúde criador do programa Mais Médicos.
– Ficha técnica do episódio:
Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini
Trilha sonora tema: Paulo Gama
Mixagem: Vitor Coroa
Design das capas: Cláudia Furnari
Trilha incidental: Blue Dots

Jul 21, 2021 • 1h 3min
36: Duas vezes cadeia (REPRISE)
Como é viver atrás das grades no Brasil? Como os presos se organizam num sistema paralelo? Quais são os reflexos de uma temporada na prisão sobre a mente de uma pessoa?
As histórias de dois homens condenados injustamente se entrelaçam nesse painel do sistema prisional brasileiro.
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– Entrevistados do episódio
Damazio Gomes da Silva
Advogado do Centro de direitos Humanos de Sapopemba.
Gilson Alverto
Jardineiro.
Petra Pfaller
Religiosa das Irmãs Missionárias de Cristo, é alemã, e está no Brasil deste 1991. Formada em Direito pela PUC-GO, possui Especialização em Direitos Humanos pela PUC-GO e Especialização em Direito Penal e Processo Penal pela PUC-GO. É coordenadora nacional da Pastoral Carcerária.
Romano José Enzweiler
Juiz de direito há 27 anos, atualmente em Forianopolis. Graduado em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Especializado em Direito Tributário pela Fundação Getúlio Vargas, e em Gestão e Controle do Setor Público pela Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC. É Mestre em Gestão de Políticas Públicas pela Univali e Mestre em Relações Econômicas e Sociais Internacionais pela Universidade do Minho, Portugal. Doutor em Ciência Jurídica pela Univali, com dupla titulação pela Universidade de Alicante, Espanha.
– Ficha técnica:
Produção, apresentação e edição: Tomás Chiaverini
Trilha sonora: Paulo Gama
Mixagem: Vitor Coroa
Músicas deste episódio por: Blue Dots, Chad Crouch, Chico Corre & Eletronic Band, Forro in The Dark, Kosta T, Guizado, Marginals e Nctrnm.