

Escafandro
Rádio Escafandro
Em cada episódio, uma investigação jornalística. Com uma hora de duração, os episódios são um mosaico de entrevistas inéditas, gravações em campo e áudios de arquivo, costurados pela narração do jornalista Tomás Chiaverini. Os temas são os mais variados e a abordagem é sempre profunda, irreverente e inusitada.
Episodes
Mentioned books

Sep 1, 2021 • 46min
53: Fé e tráfico - Capítulo 1: Complexo de Israel
Com a expansão das religiões do segmento evangélico, é cada vez mais comum haver traficantes adeptos das igrejas pentecostais. O exemplo extremo disso é o Complexo de Israel.
Situado na zona norte do Rio de Janeiro, o complexo engloba cinco comunidades: Cidade Alta, Vigário Geral, Parada de Lucas, Cinco Bocas e Pica-pau. São cerca de 130 mil moradores.
Atualmente, o Complexo de Israel é um território com regras próprias, onde a entrada, a saída e a circulação são controladas pelo traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa, líder do Terceiro Comando Puro (TCP), também conhecido com Peixão. Álvaro Malaquias acredita ser ungido por Deus e se autodenomina Aarão.
Na esteira desse movimento, pessoas que eram adeptas de outras religiões, principalmente as de matriz africana, têm sido perseguidas. Terreiros de umbanda e candomblé foram proibidos. E babalorixás tiveram de deixar seus terreiros para trás.
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– Entrevistados do episódio
Marcus Amim
Delegado titular da Delegacia de Combate às Drogas do Rio de Janeir – DCOD.
Wagner Júnior
Babalorixá
Lívia Reis
Bacharel em Direito pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestra em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), doutora em Ciências Sociais também pelo PPCIS/UERJ, com período como pesquisadora visitante na Universidade Eduardo Mondlane (UEM), em Moçambique. Atualmente realiza Estágio Pós-Doutoral (PNPD/CAPES) no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional (UFRJ) e secretaria a revista Religião & Sociedade, do Instituto de Estudos da Religião (ISER).
Magali Cunha
Jornalista e doutora em Ciências da Comunicação. É pesquisadora do Instituto de Estudos da Religião (ISER) e colaboradora do Conselho Mundial de Igrejas.
– Ficha técnica do episódio:
Concepção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini
Pauta e produção em São Paulo: Bruno Bartaquini.
Produção no Rio de Janeiro: Amanda Pinheiro e Carolina Gonçalves.
Trilha sonora tema: Paulo Gama
Mixagem: Vitor Coroa
Design das capas: Cláudia Furnari
Trilha incidental: Blue Dots

Aug 18, 2021 • 1h 14min
52: A guerra de Mohsen
A partir da história de um soldado iraniano que se recusa a lutar, este episódio fala sobre a revolução islâmica no Irã, sobre intolerância religiosa, e sobre como golpes de estado e governos em colapso impactam a vida das pessoas comuns.
A revolução islâmica no Irã hoje é vista como uma resposta à operação Ajax, um golpe de estado patrocinado por Estados Unidos e Inglaterra, efetivado décadas antes. A operação Ajax é apontada também como a origem do ódio aos EUA, que alimenta Al-Qaeda, Talibã e outros grupos terroristas. O atentado de 11 de setembro e a recente crise no Afeganistão, por exemplo, são ecos da operação Ajax.
A resposta a ela, a revolução islâmica, ocorreu no final da década de 1970. Ela levou o Aiatolá Khomeini ao poder, demoliu o governo do Irã e causou profundas rupturas. Liberdades individuais foram tolhidas, iranianos passaram a ser perseguidos e executados por serem homossexuais ou por professarem uma fé diferente do islamismo.
Entre os mais perseguidos, estavam os praticantes da Fé Bahá’í, uma religião moderna e progressista, que prega a união global e a aceitação da diversidade. E entre esses praticantes da Fé Bahá’í estava um homem chamado Mohsen Javidan Samani. Um homem que, em meados da década de 1980, se viu obrigado a ir à guerra, lutar pelo Irã que o perseguia. Monhsen foi a guerra. Mas se recusou a lutar.
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Mergulhe mais fundo
A Revolução Iraniana, por Osvaldo Coggiola (link para compra).
Oração entoada por Renata Bahrampour
– Entrevistados do episódio
Mohsen Javidan Samani
Refugiado iraniano, ex-soldado, adepto da Fé Bahá’í, atualmente trabalha como analista de sistemas.
Renata Bahrampour
Advogada, coordenadora de ações voltadas a violações dos direitos-humanos dos Bahá’í no Irã e no Iemen, do escritório de assuntos externos da comunidade Bahá’í no Brasil.
Osvaldo Coggiola
Historiador e professor da Universidade de São Paulo, autor de A Revolução Iraniana (Unesp, 2008).
– Ficha técnica do episódio:
Concepção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini
Pauta, produção e pesquisa: Bruno Bartaquini
Trilha sonora tema: Paulo Gama
Mixagem: Vitor Coroa
Design das capas: Cláudia Furnari
Trilha incidental: Blue Dots

Aug 4, 2021 • 1h 6min
51: Coração rico bate mais tempo
A expectativa de vida média global, um importante indicativo de saúde, esconde gigantescas diferenças. Enquanto uma mulher japonesa vive em média 90 anos, um homem de Serra Leoa vive míseros 37. Essa discrepância envolve uma série de fatores. Mas, no centro dela, está a diferença de renda.
Pessoas mais ricas comem melhor, dormem melhor, trabalham menos, têm mais tempo para se exercitar e, quando ficam doentes, geralmente têm acesso a melhores médicos e a melhores hospitais.
Neste episódio, partimos da história de um homem infartado que se vê obrigado a passar 12 horas em pé à espera de atendimento, para falar da desigualdade na área de saúde. E de como o sucateamento do Sistema Único de Saúde (SUS) tem agravado essa situação.
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– Mergulhe mais fundo!
Corpo: Um guia para usuários (link para compra)
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– Entrevistados do episódio
Helton Rosa
Designer.
Claudia Furnari
Designer
Luiz Paulo Rosa
Médico de família e comunidade, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, colaborador do podcast Medicina em Debate.
Alexandre Padilha
Médico infectologista, deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores, ex-ministro da Saúde criador do programa Mais Médicos.
– Ficha técnica do episódio:
Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini
Trilha sonora tema: Paulo Gama
Mixagem: Vitor Coroa
Design das capas: Cláudia Furnari
Trilha incidental: Blue Dots

Jul 21, 2021 • 1h 3min
36: Duas vezes cadeia (REPRISE)
Como é viver atrás das grades no Brasil? Como os presos se organizam num sistema paralelo? Quais são os reflexos de uma temporada na prisão sobre a mente de uma pessoa?
As histórias de dois homens condenados injustamente se entrelaçam nesse painel do sistema prisional brasileiro.
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– Entrevistados do episódio
Damazio Gomes da Silva
Advogado do Centro de direitos Humanos de Sapopemba.
Gilson Alverto
Jardineiro.
Petra Pfaller
Religiosa das Irmãs Missionárias de Cristo, é alemã, e está no Brasil deste 1991. Formada em Direito pela PUC-GO, possui Especialização em Direitos Humanos pela PUC-GO e Especialização em Direito Penal e Processo Penal pela PUC-GO. É coordenadora nacional da Pastoral Carcerária.
Romano José Enzweiler
Juiz de direito há 27 anos, atualmente em Forianopolis. Graduado em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Especializado em Direito Tributário pela Fundação Getúlio Vargas, e em Gestão e Controle do Setor Público pela Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC. É Mestre em Gestão de Políticas Públicas pela Univali e Mestre em Relações Econômicas e Sociais Internacionais pela Universidade do Minho, Portugal. Doutor em Ciência Jurídica pela Univali, com dupla titulação pela Universidade de Alicante, Espanha.
– Ficha técnica:
Produção, apresentação e edição: Tomás Chiaverini
Trilha sonora: Paulo Gama
Mixagem: Vitor Coroa
Músicas deste episódio por: Blue Dots, Chad Crouch, Chico Corre & Eletronic Band, Forro in The Dark, Kosta T, Guizado, Marginals e Nctrnm.

Jul 7, 2021 • 59min
30: Polícia para quem? (REPRISE)
A morte do norte-americano George Floyd, assassinado pela polícia de Minneapolis no dia 25 de maio de 2020, causou protestos de proporções globais. Atos contra a violência policial e contra o racismo. Em algumas cidades, os protestos foram tão intensos que deram início a processos de desmantelamento de departamentos de polícia.
Mas o que ocorre nos EUA é pouco em comparação com a realidade das polícias brasileiras. Enquanto por lá policiais mataram 1.099 pessoas no ano de 2019, por aqui foram 5.804. Quando se fala em racismo, os números daqui também são piores.
Ainda em 2019, nos Estados Unidos, 24% das pessoas mortas pela polícia eram negras. Por aqui, essa porcentagem sobe para 75%.
É um genocídio em curso.
Num intervalo de poucas semanas em relação à morte de George Floyd, tivemos por aqui dois assassinatos semelhantes. Dois adolescentes. João Pedro Matos e Guilherme Silva Guedes. Em nenhum dos casos houve manifestações tão massivas quanto as provocadas pela morte de George Floyd.
Para entender por que isso acontece, mergulhamos fundo na estrutura das nossas polícias militares.
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– Entrevistados do episódio:
– Coronel José Vicente da Silva Filho
Coronel reformado da Polícia Militar, secretário nacional de segurança pública durante o governo FHC.
– Coronel Adilson Paes de Souza
Tenente coronel da reserva da Policia Militar do Estado de São Paulo. Bacharel em direito, mestre em Direitos Humanos pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Membro da Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo. Autor do livro O Guardião da Cidade.
– Fausto Salvadori
Jornalista, especialista em justiça, segurança e direitos humanos, cofundador da Ponte Jornalismo.
– Cecília Olliveira
Jornalista, pós graduada em Criminalidade e Segurança Pública e em Administração Pública com ênfase em Gestão Sociais. Foi consultora da Anistia Internacional, onde desenvolveu a plataforma de dados sobre violência armada Fogo Cruzado.
– Dina Alves
Advogada e coordenadora do Departamento de Justiça e Segurança Pública do IBCCRIM (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais), cofundadora do coletivo autônomo de mulheres pretas, Adelinas.
– Ficha técnica:
Produção, apresentação e edição: Tomás Chiaverini
Trilha sonora: Paulo Gama
Mixagem: Vitor Coroa

Jun 23, 2021 • 1h 23min
29: E se a gente fosse índio? (REPRISE)
Em 2011, um arqueólogo parte por conta própria para o interior da Amazônia. O objetivo é redescobrir um sítio arqueológico abandonado, no sudoeste de Rondônia. Um antigo cemitério, com sepultamentos que remontam há mais de quatro mil anos.
Ele descobre o local do sítio: o Sambaqui de Monte Castelo. Mas, por meio de mensagens gravadas nas árvores pelos índios Tuparis, descobre também que, ao contrário do que se imaginava, aquele lugar não está desocupado.
Dessa constatação, nasce uma parceria entre arqueólogos brancos e pesquisadores indígenas, que começou a vigorar no começo de 2020.
Nesse episódio, partimos desse encontro inusitado para falar sobre o encontro dessas duas civilizações.
Quais são as diferenças fundamentais entre elas? O que o mundo branco, numa crise tão profunda, pode aprender com o modo de viver dos índios? E o que seria desse modo de viver hoje se os brancos não tivessem chegado aqui mais de quinhentos anos atrás?
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– Entrevistados do episódio:
Eduardo Goes Neves
Graduado em História pela Universidade de São Paulo, Mestre e Doutor em Arqueologia pela Universidade de Indiana e Livre-Docente pela Universidade de São Paulo. Professor Titular de Arqueologia Brasileira do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo.
Francisco Pugliese
Pesquisador Colaborador do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília. Pós-doutorado em Geologia pelo IG/UnB. Doutor e Mestre em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo. Bacharel em História pela Universidade de São Paulo.
Ailton Krenak
Ambientalista e escritor, autor do livro “Ideias para Adiar o Fim do Mundo”. É um dos maiores nomes da luta indígena no Brasil. Pertence à etnia do povo Krenak.
Marcos de Almeida Matos
Possui graduação em filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2003), mestrado em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2006) e doutorado em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina (2018). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal do Acre.
– Ficha técnica:
Concepção, produção, apresentação e edição: Tomás Chiaverini
Trilha sonora original: Paulo Gama
Mixagem: Vitor Coroa

Jun 9, 2021 • 1h 4min
50: Gente invisível não estraga parede
Um episódio em dois atos.
No primeiro ato, um mergulho em histórias de pessoas que desaparecem nas grandes metrópoles. São muitas. Só em São Paulo, a polícia registra, em média, 20 casos de pessoas desaparecidas todos os dias. Felizmente, muitas acabam reencontradas.
E isso se deve, em boa medida, ao trabalho de um homem: Darko Hunter, responsável pela Divisão de Localização Familiar e Desaparecidos da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania.
No segundo ato, um mergulho em histórias de pessoas que arriscam tudo para aparecer por meio da pichação. E especialmente um mergulho em uma história, do pichador que ousou desafiar o mundo das artes plásticas.
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– Entrevistados do episódio
Darko Hunter
Responsável pela Divisão de Localização Familiar e Desaparecidos da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, da Prefeitura de São Paulo.
Luciano Pereira
Empresário.
Alcirene Campos
Cabelereira
Cripta Djan
Pichador, artista e ativista.
– Ficha técnica:
Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini
Trilha sonora tema: Paulo Gama
Mixagem: Vitor Coroa
Trilha incidental: Blue Dots e Paulo Gama

5 snips
May 26, 2021 • 1h 8min
49: Conspirações psicodélicas em busca de cérebros livres
Neste programa, Marcelo Leite, escritor e jornalista, Dráulio Barros de Araújo, físico e neurocientista, e Camila Patah, pedagoga e psicóloga, discutem os usos terapêuticos de psicodélicos como a ayahuasca e o MDMA. Eles exploram os benefícios dessas substâncias no tratamento de doenças mentais, como depressão e dependência química. Além disso, compartilham experiências pessoais e científicas que revelam novas perspectivas sobre a saúde mental e a conexão humana, destacando a importância da empatia na recuperação e transformação pessoal.

May 12, 2021 • 1h 1min
48: A Wikipédia e a inteligência das plantas
A inteligência das plantas vai muito além do que a gente pode imaginar e tem paralelos com inciativas humanas, como, por exemplo, a Wikipédia.
Trepadeiras misteriosas imitam as folhas de arbustos vizinhos, flores controlam a mente de exércitos de formigas, árvores emitem alertas de ataques e plantinhas malandras guardam lembranças por várias semanas.
Essa inteligência, em geral descentralizada, dispersa e horizontal é bem diferente da nossa inteligência humana. Centralizada, focada, vertical. Mas, em alguns casos, esses dois tipos de inteligência se encontram. Como, por exemplo, na Wikipédia, uma enciclopédia global, criada horizontalmente, de forma dispersa e descentralizada, por um enxame de editores espalhados pelo planeta.
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Democracias Verdes (Stefano Mancuso)
A Planta Inteligente
Link para compra do livro Revolução das Plantas
– Entrevistados do episódio
Francisco Venâncio
Editor da Wikpédia em português.
Marcos Silveira Buckeridge
Professor Titular de Fisiologia Vegetal do Departamento de Botânica da Universidade de São Paulo. Membro fundador do Centro de Biologia de Sistemas e Biologia Sintética do INOVA-USP. Membro do Instituto de Estudos Avançados da USP, onde criou e coordena o programa USP-Cidades Globais. Presidente do Instituto de Biociências da USP.
– Ficha técnica:
Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini
Trilha sonora tema: Paulo Gama
Mixagem: Vitor Coroa
Trilha incidental: Blue Dots

Apr 28, 2021 • 58min
47: A guerra invisível dos códigos
Desde a Roma antiga, códigos têm sido usados para ocultar mensagens. São vários os exemplos da história em que a criptografia mudou o curso de guerras e alterou o rumo de civilizações. Mas nunca esse tipo de arma matemática esteve tão presente na nossa vida, no nosso cotidiano e, consequentemente, também no mundo dos crimes. No caso, dos cibernéticos.
Seja num ataque a uma usina de enriquecimento de urânio no Iran, seja num golpe pelo WhatsApp, seja num elaborado golpe que sequestra arquivos de computador e pede resgates em dinheiro.
Enfim, com o advento da internet, a criptografia se tornou onipresente. E, com ela, criou-se uma guerra silenciosa entre aqueles que querem proteger as informações e aqueles que querem acessar essas mesmas informações, descobrir as que têm valor, e tirar vantagem disso.
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– Entrevistados do episódio
Marcos Nogueira
Jornalista, titular do blog Cozinha Bruta, da Folha de S.Paulo.
Rafael Correia
Analista de segurança da informação, especialista em segurança ofensiva e desenvolvimento seguro.
Rodrigo Albernaz
Perito da Polícia Federal especialista em computação e segurança da informação.
João Milton Mendonça Martins
Editor e cinegrafista.
– Ficha técnica:
Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini
Trilha sonora tema: Paulo Gama
Mixagem: Vitor Coroa
Trilha incidental: Blue Dots