Rádio Companhia

Em 15 minutos, saiba tudo sobre os livros que a Companhia das Letras publicará neste mês de novembro. De Chico Buarque a Charles Dickens, chegam às livrarias obras de autores brasileiros contemporâneos, não-ficção importantes para a nossa história e títulos clássicos internacionais — ouça agora mesmo, a sua próxima leitura pode estar aqui. * Livros citados "Dicionário da república", organizado por Lilia M. Schwarcz e Heloisa M. Starling:http://bit.ly/33TkEr8 "Pontos de fuga", de Milton Hatoum: http://bit.ly/2mnGiU9 "Pequeno manual antirracista", de Djamila Ribeiro: http://bit.ly/2Cprwkg "Essa gente", de Chico Buarque: http://bit.ly/2NOm4fT "Sobre os canibais", de Caetano W. Galindo: http://bit.ly/2JZPN4G "Metrópole à beira-mar", de Ruy Castro: http://bit.ly/2WV3A1j "A idade de ouro do Brasil", de João Silvério Trevisan: http://bit.ly/2PTd9fX "Sontag", de Benjamin Moser: http://bit.ly/32qA0lx "A ocupação", de Julián Fuks: http://bit.ly/2WRhode * Apresentação: Mariana Figueiredo; Produção e participação: Paulo Júnior e Paulo Santana; Edição: Central 3

Neste episódio, a apresentadora Bruna Brito conversa sobre “Cidade das garotas”, de Elizabeth Gilbert, com Luara França, editora da autora na Companhia das Letras; Quezia Cleto, editora dos selos Paralela, Fontanar e Companhia de Mesa; Luciana Borges, diretora comercial da editora e Thiago Theodoro, criador do podcast Estamos bem e diretor de redação da Capricho. * Em “Cidade das garotas”, a autora do best-seller “Comer, rezar, amar” retorna para o texto ficcional com um delicioso romance sobre glamour, sexo e aventura na Nova York dos anos 1940. Saiba mais em: http://bit.ly/2N1zciG * Alerta: este episódio contém spoilers! * Outras referências citadas no episódio: Os sete maridos de Evelyn Hugo (Taylor Jenkins Reid): https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=88325 O grande Gatsby (F. Scott Fitzgerald): https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=85026 Daisy Jones & The Six (Taylor Jenkins Reid): https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=88275 Série Downton Abbey: https://www.imdb.com/title/tt1606375/ Paris é uma festa (Ernest Hemingway): https://www.record.com.br/produto/paris-e-uma-festa/ As pontes de Madison (Robert James Waller): https://www.editoragente.com.br/as-pontes-de-madison-prod.html * Edição: Jose Bárrickelo

Entrevistamos o escritor Javier Arancibia Contreras, que acaba de lançar seu segundo romance. "Crocodilo" é uma narrativa poderosa e comovente sobre a construção da família, a relação pai-filho e o impacto das transformações do amadurecimento. Saiba mais: http://bit.ly/2pvtKeD * Apresentação: Mariana Figueiredo; Roteiro e entrevista: Paulo Júnior; Edição: Central 3

Neste programa, que comemora o aniversário de 90 anos de Fernanda Montenegro, você ouve na íntegra o lançamento de seu livro de memórias, “Prólogo, ato, epílogo”. Parte do Festival Mário de Andrade, o evento aconteceu no Theatro Municipal de São Paulo no dia 6 de outubro e contou com leituras de trechos do livro por Fernanda e um bate-papo entre a atriz e Marta Góes, colaboradora da obra. * “Prólogo, ato, epílogo” é uma narrativa afetiva das memórias de Fernanda Montenegro, passando pelas relações familiares, os anos de chumbo, a reinvenção constante enquanto artista, as centenas de trabalhos como atriz e, de certa forma, o Brasil dos últimos 90 anos. Nessa uma hora de Fernanda que a gente vai ouvir agora, ela passa por esses temas e também pelo contexto do país atual. Saiba mais: http://bit.ly/30p9V69 * Apresentação: Fernanda Montenegro; Agradecimento: Theatro Municipal; Captação de áudio: Fabio Uehara; Produção: Paulo Junior; Edição: Central 3

Um escritor decadente enfrenta uma crise financeira e afetiva enquanto o Rio de Janeiro colapsa à sua volta. Tragicomédia urgente, o novo romance de Chico Buarque é a primeira obra literária de vulto a encarar o Brasil do agora. Neste podcast, ouça um trecho de “Essa gente” com narração de Marília Garcia. * "Essa gente" chega às livrarias no dia 14 de novembro e já está em pré-venda: https://amzn.to/2B22k2w * Apresentação: Mariana Figueiredo; Produção: Paulo Júnior; Edição: Central 3

Em 15 minutos, saiba tudo sobre os livros que a Companhia das Letras publicará neste mês de outubro. De Patti Smith a Caio Fernando Abreu, chegam às livrarias obras de ficção literária, memórias, literatura brasileira, terror, poesia e política — ouça agora mesmo, a sua próxima leitura pode estar aqui. * Livros citados: "O Ano do Macaco", de Patti Smith: http://bit.ly/2nZRmaH; "Devoção", de Patti Smith: http://bit.ly/2ptdT01; "O olho mais azul", de Toni Morrison: http://bit.ly/2nApdHb; "A origem dos outros", de Toni Morrison: http://bit.ly/2oiqu5P; "O avesso das coisas", de Carlos Drummond de Andrade; "Morangos mofados", de Caio Fernando Abreu: http://bit.ly/2o1wjET; "Biblioteca Lovecraft - Volume 1": http://bit.ly/2oD0WAn; "Crocodilo", de Javier A. Contreras: http://bit.ly/2pvtKeD; "Diários da presidência: 2001-2002 (Volume 4)", de Fernando Henrique Cardoso: http://bit.ly/2o01Nen; "As flores do mal", de Charles Baudelaire: http://bit.ly/2n2DdsT * Apresentação: Mariana Figueiredo; Produção e participação: Paulo Júnior e Paulo Santana; Edição: Central 3

Neste episódio, a apresentadora Marina Pastore conversa sobre “Amada”, de Toni Morrison, com Luara França, editora da autora na Companhia das Letras; Bruna Brito, do departamento de negócios digitais; Julia Schwarcz, publisher dos selos Paralela, Fontanar, Companhia de Mesa, Seguinte e Companhia das Letrinhas; Débora Medeiros, do departamento de educação; e Fernanda Miranda, doutora em letras pela USP e estudiosa da literatura negra. * Baseado numa história real, “Amada” é ambientado em 1873, época em que os Estados Unidos começavam a lidar com as feridas da escravidão recém-abolida. Com estilo sinuoso, Toni Morrison constrói uma narrativa complexa, que entrelaça com maestria brutalidade e lirismo. Saiba mais em: http://bit.ly/2CQKekE * Alerta: este episódio contém spoilers! * Outras referências citadas no episódio: O olho mais azul (Toni Morrison): https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=11431 A origem dos outros (Toni Morrison): https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=14566 A trégua (Primo Levi): https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=80164 Retrato em branco e negro (Lilia Moritz Schwarcz): https://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=10021 Kindred - Laços de sangue (Octavia E. Butler): http://www.editoramorrobranco.com.br/livros/kindred.php Ponciá Vicêncio (Conceição Evaristo): http://www.pallaseditora.com.br/produto/Poncia_Vicencio/295/ Água funda (Ruth Guimarães): http://www.editora34.com.br/detalhe.asp?id=992&busca= Neusa Santos Souza: https://www.geledes.org.br/tornar-se-negro-vicissitudes-da-identidade-negro-brasileiro-em-ascensao-social-de-neusa-santos-souza/ bell hooks: https://www.boitempoeditorial.com.br/autor/bell-hooks-1372 Documentário “Eu não sou seu negro”: https://www.imdb.com/title/tt5804038/ Garimpar em Minas Negras Cantos de Diamante: https://www.facebook.com/garimparemminasnegras/ * Edição: Jose Bárrickelo

Bate-papo sobre a argentina Silvina Ocampo, uma das escritoras mais singulares e surpreendentes da literatura latino-americana do século XX. Seu livro “A fúria”, que já está nas livrarias, é a primeira obra da autora a chegar ao Brasil. A edição tem tradução de Livia Deorsola e posfácio da professora Laura Janina Hosiasson, que participam da conversa ao lado do editor Emilio Fraia. * Irmã mais nova de uma das maiores intelectuais da história argentina, Victoria Ocampo, esposa de Adolfo Bioy Casares, amiga íntima de Jorge Luis Borges: não é raro chegarmos por esses caminhos à obra de Silvina Ocampo. Nos últimos anos, porém, o interesse pela obra da escritora se renovou. Silvina passou a ocupar o centro da cena e tem encontrado novos leitores, cada vez mais numerosos e apaixonados. Para a escritora Mariana Enriquez, autora de um ensaio biográfico sobre sua conterrânea, a nova onda feminista na Argentina impulsionou “o interesse por alguém que viveu de forma tão vanguardista. E há uma onda entre escritores argentinos jovens que têm um gosto pelo perverso muito presente na obra de Ocampo”. * Escritora rara e extravagante, Silvina nasceu em Buenos Aires, em1903, e morreu na mesma cidade, aos noventa anos. Escreveu poesia, teatro e literatura infantil, mas foi nos contos que encontrou sua voz. “A fúria”, considerado “o mais ocampiano” de seus livros, reúne 34 relatos breves e alucinantes repletos de amores loucos, ciúmes, crueldade, ironias e personagens inesquecíveis — entre eles suas célebres crianças malignas, como a que incendeia cruelmente uma amiga no conto que dá título ao livro. Uma literatura que, de acordo com Bioy Casares, “não se parece com nada, como se tivesse sofrido influências apenas de si mesma”. Saiba mais: http://bit.ly/2mplw6p * Apresentação e roteiro: Mariana Figueiredo; Produção: Paulo Júnior; Edição: Central 3

Entrevistamos o escritor gaúcho Paulo Scott, que acaba de lançar o romance "Marrom e Amarelo", publicado pela Alfaguara. A trama é protagonizada por Federico, que nasceu no subúrbio de Porto Alegre e, agora, já na casa dos cinquenta, é convidado pelo governo para participar da comissão que vai debater a política de cotas para acesso às universidades públicas. Filho de pai preto, Federico tem pele clara, enquanto seu irmão, Lourenço, tem pele retinta. A partir daí, seja na militância política, nos enfrentamentos familiares e mesmo nas memórias, reflexões e embates na capital gaúcha ou em Brasília, “Marrom e Amarelo” é um livro que trata de racismo no contexto de uma família mestiça e das burocracias e contrastes do Brasil atual. Este é o quinto romance de Scott, autor de “Voláteis”, “Habitante irreal”, “Ithaca Road” e “O ano que vivi de literatura”. Já publicou contos e tem um intenso trabalho na poesia, como “Mesmo sem dinheiro comprei um esqueite novo”, vencedor do prêmio APCA de 2014. Na conversa, o autor fala da imersão na história de “Marrom e Amarelo”, dos traços autobiográficos na trama, da potência política e social do romance e da própria carreira de escritor – bastante produtiva e com variação entre os gêneros. * Apresentação: Mariana Figueiredo; Roteiro e entrevista: Paulo Júnior; Edição: Central 3

Neste episódio, a apresentadora Marina Pastore conversa sobre “A vida invisível de Eurídice Gusmão”, de Martha Batalha, com Bruna Brito, do departamento de projetos digitais da Companhia das Letras, Jessyca Pacheco, do departamento comercial, Isabella Lubrano, do canal Ler Antes de Morrer, e Nina Kopko, diretora-assistente do filme “A vida invisível”, premiado no festival de Cannes deste ano. Em “A vida invisível de Eurídice Gusmão”, no Rio de Janeiro dos anos 1940, Guida Gusmão desaparece da casa dos pais sem deixar notícias, enquanto sua irmã Eurídice se torna uma dona de casa exemplar. Mas nenhuma das duas parece feliz em suas escolhas. Saiba mais em: http://bit.ly/2VhyaE9 Alerta: este episódio contém spoilers! * Livros, autores e sites citados no episódio: “Nunca houve um castelo”, de Martha Batalha; Clarice Lispector; “Um teto todo seu” e “Mrs. Dalloway”, de Virginia Woolf; “Da arte das armadilhas” e “O livro das semelhanças”, de Ana Martins Marques; “As meninas”, de Lygia Fagundes Telles; “O verão sem homens”, de Siri Hustvedt; “Com armas sonolentas”, de Carola Saavedra; Sylvia Plath; “O amor de uma boa mulher”, de Alice Munro; “Olive Kitteridge”, de Elizabeth Strout; “Jornal das Moças” na Hemeroteca Digital Brasileira. Teaser oficial do filme “A vida invisível”: https://youtu.be/t0WHnFQaz20 * Tem alguma crítica, elogio ou sugestão? Escreva pra gente no nosso e-mail, radio@companhiadasletras.com.br, ou nas nossas redes sociais. Edição: Jose Bárrickelo