Estadão Analisa com Carlos Andreazza

Estadão
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Apr 1, 2024 • 19min

Morning Call: O balanço do primeiro semestre de 2024

O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que, nos primeiro três meses do ano, o Ibovespa caiu 4,53%, sendo que janeiro foi o mais negativo, fevereiro teve leve alta e  março reforçou a baixa deste ano. Muita dessa frustração é reflexo da demora em cair os juros nos EUA.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Apr 1, 2024 • 38min

60 anos depois: Por que é importante debater o golpe militar?

Neste domingo, 31 de março, foi lembrado os 60 anos em que os militares deram um Golpe de Estado e instalaram uma ditadura que durou 21 anos no Brasil. Recentemente, o tema voltou à tona quando apoiadores de Jair Bolsonaro, descontentes com a derrota de seu candidato, foram para frente dos quartéis pedir uma nova intervenção militar. Na semana passada, o ex-comandante do Exército general Freire Gomes afirmou, em depoimento à Polícia Federal (PF), que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentou um documento que declarava estado de sítio no País, seguido por um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). O documento ficou conhecido como “Minuta do Golpe” O Ministério de Direitos Humanos planejava apresentar pedidos públicos de desculpas a vítimas da ditadura e realizar outras ações para lembrar a data. Esses atos, porém, foram vetados por Lula. O presidente afirmou que não quer ficar “remoendo o passado” e que está mais preocupado com os atos golpistas de 8 de janeiro do ano passado do que com o golpe de 1964, que ainda é marcado por desaparecimentos não resolvidos e militares anistiados. A postura de pacificação sobre a data tem provocado a revolta de aliados que veem certa benevolência de Lula. Sem citar o governo, o Grupo Prerrogativas divulgou nota dizendo que é "inadmissível" silenciar sobre o golpe de 1964.  Para conversar conosco sobre esse período da história no ‘Estadão Notícias’, e o momento atual em que se pediu intervenção militar no Brasil, vamos conversar com o historiador da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e autor de vários livros sobre o tema, como “O Golpe de 1964". Momentos Decisivos” e “Como eles agiam”, Carlos Fico. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte  Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Mar 30, 2024 • 21min

Tecnologia #318: #Start Eldorado: tecnologia e olhar feminino para a excelência - 3

A evolução das operações empresariais sob o influente manto da tecnologia: desde a interligação global de parceiros até a integração intensiva de sistemas, a dança fluida entre inovação e execução no dia a dia dos negócios. No Start Eldorado, você acompanha a terceira parte de mais um evento da série "Conexões", gravado na Japan House, em São Paulo, que reuniu executivas de destaque no mercado - Lilian Quintal Hoffmann, diretora executiva de Tecnologia e Inovação da Beneficência Portuguesa de São Paulo;  Renata Marques, CIO Latin America da Natura &Co; e Ariane Marzionna, diretora de Supply Chain da NEC para América Latina - que compartilharam suas experiências sobre os desafios iminentes que surgem com a crescente aplicação de novas tecnologias e inteligência artificial, delineando uma jornada rumo à excelência operacional. O programa vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado FM (107,3 - SP), app, site, Alexa e canais digitais, com a apresentação de Daniel Gonzales.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Mar 28, 2024 • 25min

Os estímulos do governo para descarbonização da frota de veículos

Em meio à disputa entre as montadoras por maior acesso a subsídios no País, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, anunciaram as primeiras regras do Mover – Programa de Mobilidade Verde, lançado em dezembro pelo governo em substituição ao Rota 2030. A indústria automobilística passa pelo dilema sobre qual tecnologia vai mover os carros brasileiros nos próximos anos. Se a híbrida flex, com foco no uso do etanol, combustível renovável usado há mais de 40 anos apenas no Brasil, ou a elétrica, que traz junto as discussões de reciclagem de baterias e necessidade de aumento de extração de matérias-primas, como lítio. À frente do novo programa de estímulo à indústria automotiva, o secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços do Ministério da Indústria e Comércio (Mdic), Uallace Moreira, diz que o governo não tem preferência por investimentos em carros híbridos flex ou elétricos. Neste ano, o governo reservou R$ 3,5 bilhões do Orçamento para oferecer na forma de renúncias tributárias à indústria automotiva, valor que até 2028 chegará a R$ 19,3 bilhões. Os maiores produtores mundiais de veículos, como China, EUA e Europa, já se definiram pelos modelos elétricos, por falta de opções para atenderem às normas de descarbonização.  No Brasil, oitavo maior na lista de fabricantes, boa parte das montadoras tende para o híbrido flex, que usa um motor elétrico e outro a combustão, que pode ser abastecido com etanol ou gasolina. Afinal, as medidas são suficientes para estimular a produção de carros pouco poluentes no País? O Brasil deveria investir mais em híbridos, por ser uma tecnologia nacional? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Milad Kalume Neto, diretor de Desenvolvimento de Negócios da JATO do Brasil. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte  Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Mar 27, 2024 • 23min

Os impactos políticos da estadia de Bolsonaro na embaixada da Hungria

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) passou pelo menos duas noites na Embaixada da Hungria após ser obrigado a entregar o passaporte à Justiça brasileira. A informação foi divulgada pelo jornal dos Estados Unidos The New York Times (NYT). O jornal publicou imagens de vídeo e fotos indicando que Bolsonaro entrou na embaixada em Brasília no dia 12 de fevereiro e só saiu de lá dois dias depois. O NYT divulgou ainda fotos de satélite mostrando que o veículo usado pelo ex-presidente ficou estacionado na embaixada. Em nota, a defesa do ex-presidente disse que ele passou dois dias hospedado no prédio, mas negou que a estadia se deu por busca de asilo político. Segundo os representantes do ex-presidente, a presença na embaixada se resumiu em “manter contatos com autoridades do país” e atualizar os representantes húngaros sobre o “cenário político das duas nações”. Em 8 de fevereiro, quatro dias antes de Bolsonaro entrar na Embaixada da Hungria, Bolsonaro teve o passaporte apreendido após a deflagração da Operação Tempus Veritatis da Polícia Federal (PF). O ex-presidente, ex-ministros, militares de alta patente e ex-assessores da Presidência são investigados por uma tentativa de golpe de Estado. Se a Justiça expedisse um mandado de prisão preventiva contra Bolsonaro, com o presidente hospedado em uma embaixada internacional, a decisão judicial não poderia ser feita porque os consulados são considerados territórios invioláveis dos países de origem. A Polícia Federal (PF) vai investigar se o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tentou articular alguma manobra diplomática para evitar ser preso no inquérito do golpe. As suspeitas surgiram depois que Bolsonaro admitiu ter passado dois dias na embaixada da Hungria no Brasil, entre 12 e 14 de fevereiro, após ter sido obrigado a entregar os passaportes na investigação. Afinal, quais são os impactos políticos dessa estadia provisória de Bolsonaro na embaixada da Hungria? A partir de agora, ele deve usar de outras estratégias para escapar de uma eventual prisão? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o coordenador de ‘Política’ do Estadão, em São Paulo, e colunista da Rádio Eldorado, Ricardo Correa. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte  Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Mar 26, 2024 • 39min

'Cenários com Sonia Racy': Armínio Fraga analisa a economia brasileira e global em um contexto de guerra

Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Armínio Fraga, um dos mais renomados economistas do País, ex-presidente do Banco Central, sócio-fundador da Gávea Investimentos, presidente dos conselhos do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (Ieps) e do Instituto de Mobilidade e Desenvolvimento Social (IMDS). Ele faz uma análise da economia brasileira e global em um contexto de guerras.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Mar 26, 2024 • 32min

Nísia Trindade: aposta de Lula virou um problema para o governo?

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, foi um dos principais alvos de cobranças do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na última reunião ministerial. Até então bem avaliada dentro do governo por conseguir retomar com sucesso políticas importantes e que eram promessas de campanha do presidente, como o Mais Médicos, ela agora lida com sucessivos desgastes causados por falhas na condução das crises Yanomami e da dengue e pela pressão que sofre por sua falta de traquejo político. Somam-se ao cenário trapalhadas internas que acabaram dando munição aos que cobiçam seu cargo, como foi o caso do episódio do final de fevereiro em que o ministério publicou uma nota técnica sobre regras para realização do aborto legal, que acabou sendo revogada por Nísia no dia seguinte após forte reação de parlamentares conservadores. No ano passado, uma apresentação com dança erótica em um evento da pasta já tinha gerado desconforto no governo, forte reação da oposição e muitas críticas nas redes sociais. Engrossa o caldo de problemas para Nísia o apetite do Centrão pela pasta, que já vem sendo demonstrado desde o ano passado. A pressão vem tanto pelo fato de a Saúde ser o ministério com o terceiro maior orçamento da União (R$ 231 bilhões) quanto por reclamações de parlamentares de demora da gestão Nísia em liberar emendas. Lula tem dito que a ministra está firme no cargo e que tem a sua confiança, mas as crises recentes têm tensionado a situação, gerando críticas até dentro do PT. A distância que a ministra mantém do Congresso é vista com maus olhos por parlamentares. Nísia tem sido insistentemente convidada para participar da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, que cuida de temas relacionados à saúde, mas não tem atendido aos pleitos. As negativas fazem com que a base do governo tema uma convocação da ministra, o que acirraria os ânimos entre Nísia e o parlamento. Afinal, até quando Lula vai conseguir segurar a ministra no cargo? A pressão do Centrão tem influência na chamada de atenção do presidente? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a repórter especial de ‘Saúde’ do Estadão, Fabiana Cambricoli e com a repórter da sucursal em Brasília, Paula Ferreira. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte  Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Mar 25, 2024 • 20min

Morning Call: Política monetária em destaque no Brasil e no mundo

O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que ao menos 15 autoridades monetárias, como dos Estados Unidos, Japão e Suíça, fizeram reuniões sobre juros nos últimos dias. No Brasil, o Copom reduziu a Selic em meio ponto, como era esperado, mas sinalizou mais cautela daqui para frente, o que deve beneficiar o dólar. O Ibovespa interrompeu uma sequência de três quedas semanais seguidas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Mar 25, 2024 • 30min

“Quem mandou matar Marielle?”, enfim, tem uma resposta?

Uma operação conjunta da Polícia Federal (PF), da Procuradoria Geral da República (PGR) e do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) prendeu três suspeitos de serem mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes neste domingo, 24. Foram presos o deputado federal Chiquinho Brazão (União Brasil-RJ), seu irmão Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, e o ex-chefe de Polícia Civil do Rio, Rivaldo Barbosa. A prisão preventiva ocorreu após o anúncio da homologação da delação premiada do ex-policial Ronnie Lessa, ex-policial militar apontado como o responsável por executar a vereadora e o motorista dela, Anderson Gomes, em março de 2018.  Os investigadores também trabalham para descobrir a motivação do crime. Em depoimento, o comparsa de Élcio Queiroz - que, segundo a investigação, dirigia o carro usado no crime - citou o deputado Chiquinho Brazão, o que motivou a remessa do caso para o STF. A ação da PF, nomeada como Operação Murder Inc., também cumpriu 12 mandados de busca e apreensão na capital carioca expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo a Polícia Federal, a ofensiva tem como objetivo principal investigar os apontados como ‘autores intelectuais’ dos homicídios, mas também são apurados crimes de organização criminosa e obstrução de justiça. A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, comemorou em rede social neste domingo, 24, a prisão dos suspeitos de assassinar a irmã dela, a vereadora Marielle Franco, e o motorista Anderson Gomes.O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou que a investigação do caso Marielle Franco com o apontamento de possíveis mandantes é um “triunfo expressivo do Estado brasileiro”, e completou dizendo que a vereadora do Rio de Janeiro foi assassinada, em 2018, por contrariar interesses do crime organizado na grilagem de terras na zona oeste do Rio. De acordo com as informações policiais, enquanto o grupo sobre o qual os irmãos Brazão tinha influência atuava para regularizar terras para fins comerciais, a vereadora e seu grupo político queriam usar os terrenos para fins sociais, de moradia popular. Afinal, o caso Marielle, enfim, chega ao seu desfecho? O que significa essas prisões para o combate das milícias no Rio? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Daniel Hirata, professor de sociologia e coordenador do Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos da Universidade Federal Fluminense. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte  Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Mar 23, 2024 • 25min

Tecnologia #317: #Start Eldorado: tecnologia e olhar feminino para a excelência - 2

A evolução das operações empresariais sob o influente manto da tecnologia: desde a interligação global de parceiros até a integração intensiva de sistemas, a dança fluida entre inovação e execução no dia a dia dos negócios. No Start Eldorado, você acompanha a segunda parte de mais um evento da série "Conexões", gravado na Japan House, em São Paulo, que reuniu executivas de destaque no mercado - Lilian Quintal Hoffmann, diretora executiva de Tecnologia e Inovação da Beneficência Portuguesa de São Paulo;  Renata Marques, CIO Latin America da Natura &Co; e Ariane Marzionna, diretora de Supply Chain da NEC para América Latina - que compartilharam suas experiências sobre os desafios iminentes que surgem com a crescente aplicação de novas tecnologias e inteligência artificial, delineando uma jornada rumo à excelência operacional. O programa vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado FM (107,3 - SP), app, site, Alexa e canais digitais, com a apresentação de Daniel Gonzales.See omnystudio.com/listener for privacy information.

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