

Estadão Analisa com Carlos Andreazza
Estadão
O novo podcast do Estadão vai trazer o jornalista Carlos Andreazza em um papo reto e sem rodeios sobre os principais assuntos do momento.
Comece suas manhãs com uma das principais vozes da análise política brasileira.
Comece suas manhãs com uma das principais vozes da análise política brasileira.
Episodes
Mentioned books

Apr 10, 2024 • 33min
Estamos atrasados? O potencial do Brasil com a economia verde
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciou seu governo com promessas ambiciosas para a área ambiental: chegar ao desmatamento zero na Amazônia, fomentar a transição da economia rumo a um modelo sustentável, promover a reparação aos povos indígenas e dar início a uma “transição energética-ecológico para uma agropecuária e uma mineração sustentáveis”. Um ano depois, a avaliação é de que houve avanços, como os planos para regulamentar o mercado de carbono e o hidrogênio verde. A retomada do Fundo Amazônia, o anúncio do Plano Safra com foco no desenvolvimento de um agronegócio com boas práticas ambientais e o posicionamento do País como um possível protagonista na economia verde foram pontos avaliados como positivos. No governo de Jair Bolsonaro, o investimento em economia verde foi quase nulo. O ex-presidente chegou a anunciar um pacote verde, para conservar florestas, reduzir a emissão de gases e estimular a economia verde. Mas, no final de seu governo, Bolsonaro enxugou o orçamento para fiscalização ambiental, paralisou as multas do Ibama e ICMBio, e colocou militares em autarquias responsáveis pelo meio ambiente. Essa transição energética dá ao País a chance de criar mais de 6 milhões de empregos e aumentar o PIB em US$ 100 bilhões. O Brasil já tem 48,5% de sua matriz energética ligada a fontes renováveis, como água e vento. A média no mundo é de 15%. Segundo levantamento do Fórum Econômico Mundial, o Brasil hoje está no 14º lugar no ranking dos países que lideram a transição energética, uma lista encabeçada por Suécia, Dinamarca e Noruega. Nesta semana, o Estadão iniciou uma série de reportagens sobre a economia verde no Brasil, contando histórias de iniciativas que pretendem colocar o País na dianteira da economia mundial. No ‘Estadão Notícias’ de hoje, convidamos a repórter do Estadão e comentarista da Rádio Eldorado, Beatriz Bulla, que encabeça essa apuração ao lado da repórter Luciana Dyniewicz, para falar sobre o assunto. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Apr 9, 2024 • 25min
Duelo entre Musk e Moraes vai tirar PL das Fake News da geladeira?
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, incluiu o bilionário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter) como investigado no inquérito das milícias digitais por “dolosa instrumentalização” da rede social. Também ordenou a abertura de um inquérito a parte sobre o empresário por suposta obstrução de Justiça “inclusive em organização criminosa e incitação ao crime”. Em despacho, Moraes ainda determinou que o X se abstenha de “desobedecer qualquer ordem judicial já emanada” pela Justiça brasileira, inclusive reativar perfis cujo bloqueio foi determinado pelo Supremo ou pelo Tribunal Superior Eleitoral. Em caso de descumprimento, será aplicada uma multa diária de R$ 100 mil, por perfil, e os responsáveis legais pela empresa no Brasil podem acabar enquadrados por desobediência à ordem judicial. No sábado (06), o bilionário Elon Musk, acusou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, de promover uma censura no Brasil e desafiou o magistrado, ameaçando descumprir ordens judiciais e revisar restrições impostas à plataforma. Em sua conta pessoal, o empresário afirmou que a empresa está levantando todas as restrições determinadas por Moraes. Musk ameaçou rever restrições que foram impostas por decisões judiciais e disse que isso, provavelmente, vai fazer o X perder receitas e forçar a empresa a fechar o escritório no Brasil. Enquanto bolsonaristas aproveitam o apoio de Musk para atacar o ministro Alexandre de Moraes, governistas têm usado a situação para ressuscitar o debate sobre o PL das Fake News. No ano passado, o PL 2630 chegou a ter data marcada para votação na Câmara dos Deputados, mas a pressão exercida pelas big techs impediu uma resolução. Afinal, o que revela este embate entre Musk e Moraes? O caso mostra que há uma necessidade de voltar ao debate da regulamentação das redes? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a especialista em direito digital, Patrícia Peck. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Apr 8, 2024 • 15min
Morning Call: Ótima janela de oportunidade para investidores
O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que há um cenário externo favorável, com a expectativa de cortes de juros pelo Fed, além da continuidade do ciclo de queda da Selic, que devem contribuir para uma performance positiva adiante da bolsa brasileira. Em paralelo, as previsões para o crescimento do PIB tem aumentado sucessivamente. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Apr 8, 2024 • 23min
O oportunismo do STF e do Congresso na disputa pelo alcance do foro
O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou discussão sobre o foro privilegiado para avaliar o alcance da prerrogativa para deputados, senadores, ministros e outras autoridades que cometerem crimes usando sua função, ainda que eles tenham saído do cargo. O relator da ação na Corte, ministro Gilmar Mendes, sustentou que, no fim do mandato, o investigado só perde o foro se os crimes tiverem sido praticados antes de a pessoa assumir o cargo ou não possuírem relação com o exercício da função. O placar está 5 a 0 à favor desse entendimento. Se o STF ampliar o alcance do foro privilegiado, um dos atingidos será Jair Bolsonaro. Com a saída da presidência, ele perdeu automaticamente o direito à prerrogativa. Com a mudança, os processos contra o ex-presidente que tramitam em instâncias inferiores serão julgados no STF. Por causa disso, parlamentares que apoiam Jair Bolsonaro fazem pressão para que uma PEC, que está parada na Câmara dos Deputados desde 2018, seja colocada em discussão. Segundo a proposta, a prerrogativa seria restrita a cinco cargos: presidente e vice-presidente da República, presidentes do Senado e da Câmara e presidente do STF. Para avançar, a PEC precisa passar pelo colegiado especial e ser avalizada pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Após essa etapa, ela deve ser pautada pelo presidente da Casa, Arthur Lira, e aprovada por 308 dos 513 deputados em dois turnos. Afinal, o entendimento sobre o foro deve ficar imune às recentes investidas do Supremo e do Congresso? Ao mudar a jurisprudência, o STF coloca em xeque a já combalida credibilidade do Poder Judiciário? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o procurador de Justiça no Ministério Público de São Paulo, doutor em Direito pela USP e presidente do Instituto 'Não Aceito Corrupção', Roberto Livianu. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Apr 6, 2024 • 25min
Tecnologia #319: #Start Eldorado: Como está funcionando o Open Finance
Em pauta no Start Eldorado os desafios do open finance - o cenário atual e como a tecnologia vem ajudando a superar as barreiras e impulsionar a plataforma, três anos depois da implementação, além das novas possibilidades de negócios daqui para frente. Como as instituições avaliam o sistema depois de sua entrada em funcionamento, os ganhos e eventuais pontos de atenção, na conversa com Márcio Alexandre, superintendente de Arquitetura de TI do Sicoob, membro do Conselho Deliberativo do Open Finance no Banco Central do Brasil e titular da Comissão Executiva de Segurança Cibernética da Febraban, e com Danillo Branco, CEO da Finansystech. Com apresentação de Daniel Gonzales, o Start vai ao ar às 21h na Eldorado FM 107,3, Alexa, site, apps e canais digitais, todas as quartas-feiras.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Apr 5, 2024 • 20min
Os 6 meses da guerra Israel x Hamas e a pressão pela queda de Netanyahu
A guerra entre Israel e Hamas completa 6 meses, neste domingo (07), com críticas de aliados sobre as últimas ações dos israelenses. Na segunda-feira (01), aviões militares de Israel atingiram o consulado do Irã em Damasco, na Síria. O presidente Ebrahim Raisi afirmou que o ataque de Israel "não ficará sem resposta". Ainda na segunda-feira, sete colaboradores da ONG americana World Central Kitchen, que distribui alimentos na Faixa de Gaza, morreram em um bombardeio israelense na segunda-feira na região. O ataque gerou uma série de repúdios pelo mundo. A data fica marcada também pelas críticas feitas pelo principal aliado de Israel, os Estados Unidos, sobre a pretensão dos israelenses em fazer uma grande operação em Rafah, na Faixa de Gaza. O presidente Joe Biden pediu ao país que evite um ataque na região, que conta com um grande número de civis. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, vem sofrendo uma forte pressão dentro do país. Dezenas de milhares de pessoas se reuniram em frente ao Parlamento de Jerusalém no último dia 31, na maior manifestação contra o governo. Os manifestantes pedem ao governo para que entre em um acordo com o Hamas para libertar os reféns detidos em Gaza, e que realize eleições antecipadas. Autoridades de saúde palestinas, controladas pelo Hamas, dizem que mais de 32 mil pessoas foram mortas desde o dia 7 de outubro. Israel disse que além das mil e 200 pessoas mortas no primeiro ataque do Hamas, cerca de 600 soldados também perderam a vida no conflito. Afinal, esse é o momento mais delicado para Israel no conflito com o Hamas? A permanência de Benjamin Netanyahu no poder está em risco? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Luiz Raatz, sub-editor de ‘Internacional’ do Estadão. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Apr 4, 2024 • 26min
Malvinas vai servir de ‘cortina de fumaça’ para Javier Milei?
O presidente da Argentina, Javier Milei, voltou a falar em uma “reivindicação inabalável” de soberania sobre as Ilhas Malvinas e apelou aos argentinos para que se reconciliem com as Forças Armadas que, em 1982, durante a ditadura, declararam guerra ao Reino Unido pelo controle do arquipélago. A fala, no dia em que foram homenageados os mortos da guerra, marca uma mudança de tom do discurso oficial argentino. Em 2 de abril de 1982, a Argentina - então sob sua última ditadura militar - tomou as ilhas através de um desembarque anfíbio, que não causou vítimas inimigas ou civis, capturando e deportando a guarnição britânica. Após dois meses de intensos combates terrestres, marítimos e aéreos, a Argentina assinou a rendição em 14 de junho do mesmo ano. A guerra deixou um total de 649 argentinos, 255 britânicos e três civis mortos. Tema caro aos argentinos, Milei citou poucas vezes a questão Malvinas desde que se tornou presidente. A reivindicação foi palco de batalhas com seu adversário, Sergio Massa, durante a campanha presidencial do ano passado. O peronista chegou a utilizar imagens de Margareth Thatcher geradas por Inteligência Artificial para acusar Milei de admirar “inimigos”. A recuperação da ilha sempre foi usada como uma cortina de fumaça para problemas na Argentina. No período militar, a tentativa foi de arrefecer as acusações de tortura, mortes, e a crise social instalada. Milei também tem enfrentado vários problemas neste início de governo. Um dos exemplos é a governabilidade dificultada pela guerra aberta com as províncias. Isso porque, na política argentina, os governadores têm grande influência sobre os partidos e, consequentemente, sobre os votos dos deputados. A briga por recursos escalou no mês passado, quando governadores ameaçaram cortar o fornecimento de petróleo e gás para Buenos Aires. Afinal, Milei quer usar as Malvinas como “cortina de fumaça” para os problemas enfrentados neste início de governo? A Argentina teria condições de se aventurar em uma guerra pela ilha? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Roberto Uebel, professor de Relações Internacionais da ESPM e de Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Apr 3, 2024 • 29min
A ameaça do governo federal de tirar a concessão da Enel
Após os sucessivos problemas na distribuição de energia por parte da Enel, principalmente, em São Paulo, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse nesta segunda-feira, 1º, que está determinando à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) um processo disciplinar contra a distribuidora paulista, para analisar as transgressões reiteradas realizadas pela concessionária na prestação de serviço de fornecimento da concessionária à população. O ministro salientou que esse processo pode levar a processo de caducidade (perda) da concessão - o que poderia resultar numa nova licitação ou até na reestatização do serviço. Os mais recentes problemas ocorreram na região central da capital paulista no mês de março. Foram pelo menos quatro apagões consecutivos, que atingiram diversos bairros entre os dias 18 e 21, fechando lojas e restaurantes e provocando grandes perdas. Para minimizar o problema, a Enel espalhou geradores pela região, mas que não eram suficientes. Além da capital paulista, a Enel é responsável pela distribuição em outros 24 municípios do Estado. A distribuidora também atua em cidades do Rio de Janeiro e do Ceará, onde enfrenta reclamações. A Enel SP está na posição de número 19 no ranking do Indicador de Desempenho Global de Continuidade da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), entre 29 concessionárias de grande porte avaliadas. A empresa disse, em nota, que fez melhorias em todos os estados onde atuou. A distribuidora chegou a São Paulo em 2018, quando adquiriu 73% das ações da estatal Eletropaulo. Hoje, ela possui a empresa na sua totalidade. Durante esses seis anos, a Enel São Paulo foi multada em mais de 700 milhões de reais por punições administrativas e compensações financeiras aos consumidores por falhas no serviço durante esse período. Afinal, a solução passa por rever as concessões? Há um risco do governo petista querer reestatizar o serviço de energia? Como fica o consumidor nesta história? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Cláudio Sales, presidente do Instituto Acende Brasil. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Apr 2, 2024 • 28min
Mudança de tom de Lula sobre Venezuela é ‘para inglês ver’?
O governo brasileiro mudou o tom em relação às eleições venezuelanas e ao ditador do país, Nicolás Maduro. Na semana passada, pela primeira vez, Lula criticou abertamente seu aliado. Ao falar sobre o impedimento da líder opositora, Corina Yoris, de se inscrever no pleito, o petista disse que a situação era “grave”. De acordo com a “Coluna do Estadão”, auxiliares palacianos manifestaram ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva uma profunda irritação com o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, após o caso. A avaliação no governo é que o líder venezuelano quebrou o acordo com o Brasil de que promoveria uma disputa eleitoral limpa. Um interlocutor de Lula lembrou que a defesa da ditadura venezuelana teve peso na perda de popularidade do presidente, indicada em ao menos três pesquisas. Para essa fonte, não há mais espaço nem político nem diplomático para relativizar os “abusos” de Maduro. Lula tem um histórico de relativizações acerca da ditadura venezuelana. No início de março, questionado sobre o veto à participação de María Corina na disputa eleitoral, o presidente comparou o episódio à proibição imposta a ele de ser candidato à Presidência em 2018. “Eu fui impedido de concorrer às eleições de 2018. Ao invés de ficar chorando, eu indiquei um outro candidato e disputou as eleições”, afirmou à época. A mudança de postura ocorreu após o governo federal divulgar uma nota criticando o desenrolar do registro de candidaturas e o impedimento da substituta de María Corina Machado, vencedora de primárias que fora declarada inelegível. Caracas reagiu e acusou o Itamaraty de intromissão e de agir sob influência dos Estados Unidos, mas poupou Lula. Afinal, qual deve ser a postura de Lula daqui para frente com as ingerências do chavismo nas eleições venezuelanas? A estratégia é salvar a sua imagem e abandonar o “companheiro” Maduro? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o colunista do Estadão e da Rádio Eldorado, Diogo Schelp. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Apr 1, 2024 • 19min
Morning Call: O balanço do primeiro semestre de 2024
O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que, nos primeiro três meses do ano, o Ibovespa caiu 4,53%, sendo que janeiro foi o mais negativo, fevereiro teve leve alta e março reforçou a baixa deste ano. Muita dessa frustração é reflexo da demora em cair os juros nos EUA.See omnystudio.com/listener for privacy information.