Estadão Analisa com Carlos Andreazza

Estadão
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Apr 17, 2024 • 19min

A revisão do governo para meta fiscal e seus impactos

Na segunda-feira, 15, o governo federal apresentou o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025. O plano tem algumas mudanças significativas em relação às metas para as contas públicas anunciadas no ano passado, quando o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentou o chamado arcabouço fiscal. No projeto apresentado essa semana, as expectativas para o fechamento das contas públicas para os próximos anos tiveram de ser ajustadas. No ano passado, projetava-se um superávit de 0,5% do PIB em 2025. Agora, a meta é ficar em zero. A projeção para 2026 também teve de ser reduzida, de um superávit de 1% para 0,25% do PIB. Também foram apresentadas pela primeira vez as metas de 2027 e 2028: um superávit de 0,50% e 1%, respectivamente. Haddad anunciou também o reajuste do salário mínimo para  R$ 1.502 em 2025, uma alta de 6,37%, valor que está acima das projeções para a inflação. A LDO também projeta que a Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) vai se estabilizar a partir de 2027 — no próximo mandato presidencial. Para isso, o governo aposta em um crescimento da economia nos próximos anos. No episódio de hoje, conversamos sobre as metas anunciadas e o que elas indicam sobre o contexto econômico do País com a repórter de ‘Economia’ do Estadão, em Brasília, Bianca Lima. Este episódio marca os 7 anos do ‘Estadão Notícias’. Desde 2017, o podcast, um dos pioneiros no formato no Brasil, traz aos ouvintes de segunda a sexta-feira análises sobre os principais temas do noticiário. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Bárbara Rubira Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Apr 16, 2024 • 25min

O veto parcial de Lula à ‘saidinha’ e o que esperar do Congresso

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vetou parcialmente nesta quinta-feira, 11, o projeto que acaba com a saída temporária de presos, que havia sido aprovado pelo Congresso. O presidente derrubou o principal trecho do texto e manteve as “saidinhas” para que os detentos possam visitar familiares em datas comemorativas, com tornozeleira eletrônica. O artigo que proíbe a saída da prisão para condenados por crimes hediondos foi sancionado por Lula. Lula também vetou o trecho que veda a “saidinha” dos presos para atividades de convívio social. Segundo a Secretaria de Comunicação Social (Secom), o petista não poderia cortar apenas a proibição de visitas a familiares. “O segundo item é ‘arrastado’ para o veto, uma vez que a Constituição proíbe veto parcial em um mesmo dispositivo”, informou. A recomendação para o veto parcial foi feita pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, como mostrou o Estadão, para evitar maiores atritos com o Congresso, que aprovou o projeto com amplo apoio. O chefe da pasta teme uma rebelião de facções criminosas nos presídios caso acabe a “saidinha”, que é concedida desde 1984. O texto que passou pelo crivo da Câmara e do Senado autoriza a saída dos presos de baixa periculosidade apenas para cursos profissionalizantes, de ensino médio ou superior. Ele proíbe, no entanto, que o benefício seja concedido para visitas à família ou mesmo para a participação dos detentos em atividades que ajudem no retorno ao convívio social. O Congresso pode derrubar os vetos do petista caso a Câmara e o Senado convoquem, em até 30 dias, uma sessão para julgar a decisão presidencial. Para que a lei seja mantida como aprovada no Legislativo, é necessário o apoio de 257 deputados e 41 senadores. Até lá, o texto sancionado com vetos por Lula estará em vigor. O senador Ciro Nogueira (PI), presidente do PP, diz que o veto será derrubado pelo Congresso “com a maior facilidade”, a percepção é compartilhada entre outros partidos do Centrão. O senador Sérgio Moro (União-PR) também afirmou que trabalhará com os colegas para derrubar a proposta. Afinal, os vetos de Lula em relação à “saidinha” de presos é positiva ou negativa em relação à segurança pública? Existe um real risco de rebeliões ou ataques de facções criminosas caso a “saidinha” seja proibida? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o advogado criminalista e professor de direito e processo penal, Leonardo Pantaleão. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte  Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Apr 15, 2024 • 16min

Morning Call: Atenção do mercado está voltada às tensões no Oriente Médio

O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que o temor do agravamento do conflito na região leva os investidores a buscarem moedas mais fortes e outros ativos, como o ouro, que vem atingindo níveis recordes de preço. As principais criptomoedas do mercado desabaram logo após a notícia dos ataques do Irã a Israel. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Apr 15, 2024 • 23min

O ataque do Irã a Israel e o risco de um conflito amplo no Oriente Médio

Na noite de sábado, 13, mais de 300 drones e mísseis iranianos foram lançados em direção ao território israelense. Segundo o governo de Israel, 99% dos ataques foram frustrados pelo sistema de defesa antiaérea. Uma possível reação do Irã já era esperada desde que um bombardeio israelense matou oficiais da Guarda Revolucionária iraniana em uma embaixada em Damasco, na Síria, em 1º de abril. Sete oficiais, incluindo três comandantes de alto escalão iranianos, foram mortos. Agora, a tensão regional aumenta com o possível contra-ataque de Israel ao Irã. O país declarou que não vai retaliar imediatamente. Segundo o ministro do Gabinete de Guerra de Israel, Benny Gantz, o revide só deve ocorrer "no momento que nos convier".  O presidente americano Joe Biden classificou o ataque como "descarado", e prometeu reunir os líderes do G7 para que seja coordenada uma "resposta diplomática unida". No domingo, 14, a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, condenou os ataques, e afirmou que as ações iranianas criam o risco de uma "escalada regional incontrolável". No Brasil, o Ministério das Relações Exteriores não condenou diretamente o Irã pelo ataque, mas afirmou em nota que acompanha o cenário “com grave preocupação”. Após ataque do Irã contra Israel, qual é o risco de um conflito generalizado no Oriente Médio? De que maneira essa nova crise mexe com o governo de Benjamin Netanyahu? No episódio desta segunda-feira, conversamos sobre o tema com Fernando Brancoli, professor de Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel BomfimProdução/Edição: Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Bárbara RubiraSonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Apr 13, 2024 • 25min

Tecnologia #320: #Start Eldorado: Aplicações de IoT expandem inovação nas cidades

Segundo o estudo da McKinsey "The Internet of Things: catching up to an accelerating opportunity", o valor econômico que a IoT pode atingir até 2030 é de mais de US$ 5,5 trilhões, globalmente, em todas as áreas de negócios. O Start Eldorado dessa semana traz o tema para o ambiente das cidades inteligentes, conversando sobre possibilidades e aplicações de IoT nas smart cities com Caio Castro, sócio-diretor do iCities, e Elias Reis, head de Cidades Inteligentes da NEC. Com apresentação de Daniel Gonzales, o Start vai ao ar às 21h na Eldorado FM 107,3, Alexa, site, apps e canais digitais, todas as quartas-feiras.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Apr 12, 2024 • 28min

A diferença entre a aprovação de Lula e os governadores de direita

Tarcísio de Freitas (Republicanos), Romeu Zema (Novo), Ratinho Júnior (PSD) e Ronaldo Caiado (União Brasil), os quatro governadores de direita que comandam as gestões de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Goiás, respectivamente, ostentam índices de aprovação superiores aos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em seus Estados.  Os quatro governadores são apontados como possíveis pré-candidatos à Presidência em 2026, em eventual disputa com o próprio Lula. Ronaldo Caiado, por exemplo, já colocou publicamente que pretende concorrer. Tarcísio de Freitas tem sinalizado a intenção de concorrer mais uma vez ao governo de São Paulo, já que é o único dos quatro ainda em primeiro mandato. Romeu Zema e Ratinho Júnior têm apontado ser cedo para falar do assunto. De acordo com o levantamento da Genial/Quaest, a maior discrepância se dá em Goiás. Por lá, enquanto Ronaldo Caiado é aprovado por 86% dos eleitores, Lula registra aprovação de 49%. Há também diferença expressiva no Paraná, onde a gestão de Ratinho Júnior tem 79% de aprovação e 17% desaprovação, enquanto Lula é aprovado por 44% e desaprovado por 54%. A questão é que o petista e esses governadores estarão em lados opostos nas eleições municipais, principalmente em suas capitais. Em São Paulo, por exemplo, Lula vai apoiar o deputado federal Guilherme Boulos do Psol, enquanto Tarcísio vai de Ricardo Nunes, atual prefeito. Afinal, o que explica a boa avaliação desses quatro governadores nos seus respectivos Estados? O governo Lula sofre maior resistência por causa da polarização? Como estes índices interferem na eleição municipal e na corrida para 2026? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e diretor de projetos do Movimento Voto Consciente, Bruno Silva. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte  Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Apr 11, 2024 • 38min

'Cenários com Sonia Racy': as mudanças no comportamento do consumidor

Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Stéphane Maquaire, CEO do Grupo Carrefour Brasil, passou por grandes transformações no último período com aquisições importantes e mudanças estratégicas. Na entrevista, ele fala sobre a perda de Abilio Diniz, segundo maior acionista mundial do grupo. Também aborda a gestão de uma organização com mais de 130 mil funcionários, transformação digital, e-commerce e inteligência artificial.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Apr 11, 2024 • 28min

Absolvido no TRE, Moro pode ter mandato cassado no TSE?

O julgamento do Tribunal Regional Eleitoral que rejeitou a cassação do mandato do senador Sérgio Moro (União-PR) acabou nesta terça-feira, 9, com a absolvição do senador por 5 votos a 2. Como cabe recurso na instância superior, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é quem dará a palavra final sobre o futuro político do ex-juiz da Operação Lava Jato. Há um embate sobre o prosseguimento ou não do processo, pelo menos do lado do PL, um dos partidos que entrou com uma ação pedindo a cassação do mandato de Moro. O ex-presidente Jair Bolsonaro pediu ao diretório da sigla no Paraná para não recorrer ao TSE caso Moro fosse absolvido. O advogado do diretório estadual da sigla, entretanto, disse que “o processo segue até o final”. O senador Sérgio Moro (União-PR) fez um pronunciamento depois que o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) formou maioria para livrá-lo da cassação, e afirmou que foi vítima de “oportunismo” e “retaliação” pela atuação na Operação Lava Jato. Moro reconheceu ainda que há um “caminho pela frente”, em referência aos recursos que ainda devem ser julgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), órgão de cúpula da Justiça Eleitoral, que tem o poder de reverter a decisão dos desembargadores do Paraná. Até uma decisão definitiva, ele fica no cargo. Agora, se pelo menos uma das partes seguir com o recurso no TSE, será realizado um sorteio para definir o relator do processo na Corte. Em seguida, a Procuradoria-Geral Eleitoral emitirá um parecer sobre o caso. Após essa etapa, as ações serão julgadas em Brasília pelos sete integrantes que fazem parte do TSE, sendo necessária maioria simples para cassar definitivamente o mandato de Moro ou arquivar o processo. Afinal, qual deve ser o destino de Sergio Moro no TSE, com os entendimentos recentes da Corte? Existe uma espécie de revanchismo sobre o senador? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Alberto Rollo, advogado especialista em Direito Eleitoral e professor de Direito Eleitoral da Escola Paulista Direito (EPD). E ainda, o senador Sérgio Moro responde aos questionamentos do podcast. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte  Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Apr 10, 2024 • 33min

Estamos atrasados? O potencial do Brasil com a economia verde

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciou seu governo com promessas ambiciosas para a área ambiental: chegar ao desmatamento zero na Amazônia, fomentar a transição da economia rumo a um modelo sustentável, promover a reparação aos povos indígenas e dar início a uma “transição energética-ecológico para uma agropecuária e uma mineração sustentáveis”. Um ano depois, a avaliação é de que houve avanços, como os planos para regulamentar o mercado de carbono e o hidrogênio verde. A retomada do Fundo Amazônia, o anúncio do Plano Safra com foco no desenvolvimento de um agronegócio com boas práticas ambientais e o posicionamento do País como um possível protagonista na economia verde foram pontos avaliados como positivos. No governo de Jair Bolsonaro, o investimento em economia verde foi quase nulo. O ex-presidente chegou a anunciar um pacote verde, para conservar florestas, reduzir a emissão de gases e estimular a economia verde. Mas, no final de seu governo, Bolsonaro enxugou o orçamento para fiscalização ambiental, paralisou as multas do Ibama e ICMBio, e colocou militares em autarquias responsáveis pelo meio ambiente. Essa transição energética dá ao País a chance de criar mais de 6 milhões de empregos e aumentar o PIB em US$ 100 bilhões. O Brasil já tem 48,5% de sua matriz energética ligada a fontes renováveis, como água e vento. A média no mundo é de 15%. Segundo levantamento do Fórum Econômico Mundial, o Brasil hoje está no 14º lugar no ranking dos países que lideram a transição energética, uma lista encabeçada por Suécia, Dinamarca e Noruega. Nesta semana, o Estadão iniciou uma série de reportagens sobre a economia verde no Brasil, contando histórias de iniciativas que pretendem colocar o País na dianteira da economia mundial. No ‘Estadão Notícias’ de hoje, convidamos a repórter do Estadão e comentarista da Rádio Eldorado, Beatriz Bulla, que encabeça essa apuração ao lado da repórter Luciana Dyniewicz, para falar sobre o assunto. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte  Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Apr 9, 2024 • 25min

Duelo entre Musk e Moraes vai tirar PL das Fake News da geladeira?

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, incluiu o bilionário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter) como investigado no inquérito das milícias digitais por “dolosa instrumentalização” da rede social. Também ordenou a abertura de um inquérito a parte sobre o empresário por suposta obstrução de Justiça “inclusive em organização criminosa e incitação ao crime”. Em despacho, Moraes ainda determinou que o X se abstenha de “desobedecer qualquer ordem judicial já emanada” pela Justiça brasileira, inclusive reativar perfis cujo bloqueio foi determinado pelo Supremo ou pelo Tribunal Superior Eleitoral. Em caso de descumprimento, será aplicada uma multa diária de R$ 100 mil, por perfil, e os responsáveis legais pela empresa no Brasil podem acabar enquadrados por desobediência à ordem judicial. No sábado (06), o bilionário Elon Musk, acusou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, de promover uma censura no Brasil e desafiou o magistrado, ameaçando descumprir ordens judiciais e revisar restrições impostas à plataforma. Em sua conta pessoal, o empresário afirmou que a empresa está levantando todas as restrições determinadas por Moraes. Musk ameaçou rever restrições que foram impostas por decisões judiciais e disse que isso, provavelmente, vai fazer o X perder receitas e forçar a empresa a fechar o escritório no Brasil. Enquanto bolsonaristas aproveitam o apoio de Musk para atacar o ministro Alexandre de Moraes, governistas têm usado a situação para ressuscitar o debate sobre o PL das Fake News. No ano passado, o PL 2630 chegou a ter data marcada para votação na Câmara dos Deputados, mas a pressão exercida pelas big techs impediu uma resolução. Afinal, o que revela este embate entre Musk e Moraes? O caso mostra que há uma necessidade de voltar ao debate da regulamentação das redes? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a especialista em direito digital, Patrícia Peck. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte  Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

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