

Estadão Analisa com Carlos Andreazza
Estadão
O novo podcast do Estadão vai trazer o jornalista Carlos Andreazza em um papo reto e sem rodeios sobre os principais assuntos do momento.
Comece suas manhãs com uma das principais vozes da análise política brasileira.
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Mar 23, 2024 • 25min
Tecnologia #317: #Start Eldorado: tecnologia e olhar feminino para a excelência - 2
A evolução das operações empresariais sob o influente manto da tecnologia: desde a interligação global de parceiros até a integração intensiva de sistemas, a dança fluida entre inovação e execução no dia a dia dos negócios. No Start Eldorado, você acompanha a segunda parte de mais um evento da série "Conexões", gravado na Japan House, em São Paulo, que reuniu executivas de destaque no mercado - Lilian Quintal Hoffmann, diretora executiva de Tecnologia e Inovação da Beneficência Portuguesa de São Paulo; Renata Marques, CIO Latin America da Natura &Co; e Ariane Marzionna, diretora de Supply Chain da NEC para América Latina - que compartilharam suas experiências sobre os desafios iminentes que surgem com a crescente aplicação de novas tecnologias e inteligência artificial, delineando uma jornada rumo à excelência operacional. O programa vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado FM (107,3 - SP), app, site, Alexa e canais digitais, com a apresentação de Daniel Gonzales.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Mar 22, 2024 • 25min
Como mensurar a felicidade? Por que a Finlândia lidera o ranking?
Em comemoração ao Dia da Felicidade, nesta quarta-feira (20), a Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou um relatório que mostra os países mais felizes do mundo. Quem encabeça a lista é a Finlândia, seguida de outros países nórdicos como a Suécia e Dinamarca. Esse relatório leva em conta seis fatores-chave: apoio social, renda, saúde, liberdade, generosidade e ausência de corrupção. Para os finlandeses, a compreensão de uma vida bem-sucedida vai além dos ganhos financeiros. A confiança nas instituições, e o acesso gratuito à saúde e educação também são primordiais. O Brasil, por sua vez, ocupa a posição de número 44, subindo 5 posições em relação ao levantamento anterior. Entre os países da América do Sul, os brasileiros só perdem para o Uruguai, que aparece na posição de número 26 e o Chile, que está na 38ª. Alguns países, como China, Cuba, Portugal, Butão, França, Coréia do Sul e Japão, já colocaram em suas constituições o direito à felicidade ou à sua busca, como um objetivo a ser alcançado pelo Estado. No Butão, por exemplo, foi desenvolvido o conceito de “Felicidade Interna Bruta”, onde políticas públicas precisam passar pelo crivo de uma comissão que avalia se elas contribuirão ou não para a felicidade. No Brasil, a nossa Constituição não reconhece a busca pela felicidade como um direito fundamental. No entanto, uma PEC de 2010 tentou alterar o artigo sexto da carta magna para incluir o direito à busca da felicidade por cada indivíduo e pela sociedade, mediante a dotação pelo Estado e pela própria sociedade das adequadas condições de exercício desse direito. Afinal, como tornar a felicidade um projeto de Estado? O conceito de felicidade pode mudar os rumos de uma nação? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Roberto Kanter, economista e professor de MBAs da FGV. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Mar 21, 2024 • 20min
A decisão do STJ para que Robinho cumpra a pena por estupro
A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu nesta quarta-feira, 20, que Robinho deve cumprir pena no Brasil. O jogador foi condenado pela Justiça da Itália a nove anos de reclusão pelo crime de estupro, ocorrido em uma boate de Milão, na Itália, em 2013. Entretanto, o atleta nunca foi preso, pois deixou o país antes da condenação final. Ele alega inocência. Na época da sua condenação, o ex-jogador estava no Brasil quando todas as possibilidades de recurso se esgotaram no ano passado, o que levaria à sua prisão. Mas, como ele não estava na Itália e a legislação brasileira não permite a extradição de cidadãos do país, o governo italiano pediu que ele cumprisse sua pena no Brasil. Após a decisão a favor da homologação, a maioria dos ministros decidiu que a execução da pena seja imediata e em regime fechado. A defesa de Robinho poderá recorrer ainda ao STJ e, depois, ao Supremo Tribunal Federal (STF). Relator da ação, Francisco Falcão foi o primeiro dos ministros do STJ a avaliar o caso na sessão. Ele rebateu os argumentos da defesa, avaliando que foram cumpridos todos os requisitos legais para que a execução penal de Robinho seja transferida para o Brasil e afirmou não ser possível que exista um novo julgamento do caso porque foi respeitado o rito processual na Itália. Além disso, Robinho não foi julgado à revelia. Robinho disse nas redes sociais que a Justiça italiana "cometeu erros gritantes e gravíssimos" no julgamento e negou que tenha havido estupro. Em uma entrevista na Record, o ex-jogador disse que seu caso é "totalmente diferente" do caso de Daniel Alves, que foi condenado a quatro anos e meio de prisão por estuprar uma jovem no banheiro de uma boate na Espanha em 2022. Afinal, o que significa essa decisão do STJ em aceitar que um brasileiro cumpra pena no Brasil, mesmo sendo condenado em outro país? Qual o recado dado pelo tribunal, neste caso? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Carlos Kauffmann, Advogado Criminalista, professor da PUC/SP e Sócio do escritório Kauffmann e Soares Advogados. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Mar 20, 2024 • 28min
É possível baixar o preço dos alimentos, como quer Lula?
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem se mostrado preocupado com a sua queda de popularidade registrada em diversos institutos de pesquisa. Um dos pontos centrais para essa diminuição na aprovação do seu governo foram as recorrentes altas nos preços dos alimentos. O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, afirmou que o governo prepara medidas de incentivo ao Plano Safra para aumentar a produção de alimentos. Segundo o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, o governo federal espera a redução no preço dos alimentos até abril. Eles deram as declarações após reunião que tiveram nesta manhã com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O grupo “alimentação e bebidas” saiu de um aumento de 1,38% em janeiro para alta de 0,95% em fevereiro dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgado no início da semana. O grupo contribuiu com 0,20 ponto porcentual para a taxa de 0,83% do IPCA do último mês. O presidente Lula também vai chamar representantes de cinco setores da agropecuária, entre eles fruticultura, cafeicultura e pecuária, a partir da próxima semana, para conversas no Palácio do Planalto. O movimento tenta conter a alta da inflação no grupo alimentação e bebidas nos meses de janeiro e fevereiro preocupa o governo. Soma-se a isso uma crise pontual no agro brasileiro, com alta nos pedidos de recuperação judicial de proprietários rurais que atuam como pessoas físicas, em 2023, segundo a Serasa Experian. Afinal, que instrumentos o governo possui para combater a alta dos alimentos? O setor do agronegócio depende de mais incentivos? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com José Roberto Mendonça de Barros, economista e sócio da MB Associados. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Mar 19, 2024 • 29min
A perpetuação de Putin no poder e seu efeitos para o mundo
Vladimir Putin foi eleito para um novo mandato, que o consolidará como líder mais longevo desde a Revolução da Rússia. A votação de três dias encerrada neste domingo, 17, ocorreu em um ambiente rigidamente controlado, sem alternativas reais a Putin, que venceu com maioria esmagadora dos votos. Putin obteve quase 10 pontos percentuais a mais do que na última eleição, em 2018, e o Kremlin deve retratar esse resultado como um sinal de apoio à invasão da Ucrânia, embora nenhum candidato crítico à guerra tenha sido autorizado a concorrer. Kiev e aliados europeus, por outro lado, denunciam a votação como ilegítima. Apesar do controle do Kremlin, a reta final da eleição foi marcada por um protesto silencioso dos apoiadores de Alexei Navalny, o líder opositor que morreu em prisão do Ártico um mês antes da votação. A ONG que monitora os direitos políticos na Rússia, OVD-Info, registrou pelo menos 74 prisões em 17 cidades da Rússia nesta reta final das eleições. Muitas estariam ligadas ao protesto. O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, disse neste domingo que Putin está “embriagado pelo poder”. Também no Leste Europeu, o Ministério das Relações Exteriores da Polônia disse em nota que “a eleição presidencial russa não é legal, livre e justa”. Na mesma linha, o Reino Unido disse que a Rússia demonstra não ter interesse em encontrar um caminho para paz ao criticar a realização de eleições em solo ucraniano. E aproveitou para reafirmar o apoio a Kiev. Afinal, quais os sinais para o futuro após a eleição de Vladimir Putin? O pleito russo pode indicar um tensionamento na relação com o ocidente? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar com Cristina Pecequilo, professora de Relações Internacionais da UNIFESP e autora do livro "A reconfiguração do poder global em tempos de crise". O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Mar 18, 2024 • 17min
Morning Call: Projeção do crescimento do PIB em 2024/25 sobe para 2%
O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que os dados de inflação no Brasil e nos EUA não agradaram muito o mercado, justamente às vésperas de mais decisões de juros. O Itaú reviu as previsões para a economia brasileira incorporando uma melhora da perspectiva para crédito, mas as incertezas fiscais seguem elevadas. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Mar 18, 2024 • 32min
10 anos da Lava Jato: legados, controvérsias e reveses
A Operação Lava Jato completou 10 anos da deflagração da primeira fase da investigação no dia 17 de março. Na última década, a operação mexeu no xadrez político nacional ao enquadrar criminalmente e prender ex-presidentes da República, parlamentares, os grandes empreiteiros do setor de infraestrutura, doleiros e ex-mandatários de postos estratégicos da Petrobras, pilhados no maior escândalo de corrupção e cartel já visto no País. A ofensiva sem paralelo de Moro e dos procuradores no combate à corrupção elevou a Lava Jato ao topo, reconhecida em todo o País e no exterior como a nova Operação Mãos Limpas que, nos anos 1990, também acuou grandes empresários e políticos metidos em negócios escusos na Itália. De Lula, a força-tarefa ganhou a alcunha “República de Curitiba”. A Lava Jato perdeu força a partir de 2018, quando o então juiz Sérgio Moro, que conduziu a operação, aceitou o convite de Jair Bolsonaro, que acabara de se eleger presidente, para assumir o Ministério da Justiça e Segurança Pública. O movimento político do magistrado, que havia condenado o então ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – sentença confirmada por outras instâncias judiciais, inclusive o Superior Tribunal de Justiça (STJ) –, alijando o petista das eleições daquele ano, abriu espaço para especulações sobre as intenções do ex-juiz e dos procuradores que formaram a poderosa força-tarefa do Ministério Público Federal baseada em Curitiba. Em 2019, um novo revés. Críticos da operação aumentaram o tom dos questionamentos após mensagens trocadas por procuradores e Moro, acessadas por um audacioso hacker, se tornarem públicas. O conteúdo, revelado pelo site The Intercept Brasil, indicava uma parceria entre o então juiz e os procuradores na condução da Lava Jato, uma proximidade que, na avaliação de ministros do Supremo, violou a Constituição e regras básicas do Direito. Embora tenha sido um importante avalista da Lava Jato nos primeiros anos da investigação, o STF impôs derrotas severas à operação, sobretudo depois que vieram a público as mensagens da Vaza Jato. Os ministros iniciaram um movimento de ‘contenção de danos’, para evitar que a imagem do Judiciário fosse arranhada pelas polêmicas de Curitiba. No ‘Estadão Notícias’ de hoje, nós vamos conversar com a repórter do Estadão, Julia Affonso, que acompanhou de perto a Operação Lava Jato desde o seu nascimento até seu fim. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Mar 16, 2024 • 21min
Tecnologia #316: #Start Eldorado: tecnologia e olhar feminino para a excelência - 1
A evolução das operações empresariais sob o influente manto da tecnologia: desde a interligação global de parceiros até a integração intensiva de sistemas, a dança fluida entre inovação e execução no dia a dia dos negócios. No Start Eldorado, você acompanha a primeira parte de mais um evento da série "Conexões", gravado na Japan House, em São Paulo, que reuniu executivas de destaque no mercado - Lilian Quintal Hoffmann, diretora executiva de Tecnologia e Inovação da Beneficência Portuguesa de São Paulo; Renata Marques, CIO Latin America da Natura &Co; e Ariane Marzionna, diretora de Supply Chain da NEC para América Latina - que compartilharam suas experiências sobre os desafios iminentes que surgem com a crescente aplicação de novas tecnologias e inteligência artificial, delineando uma jornada rumo à excelência operacional. O programa vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado FM (107,3 - SP), app, site, Alexa e canais digitais, com a apresentação de Daniel Gonzales.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Mar 15, 2024 • 21min
As apostas da Toyota para um futuro mais sustentável
É impossível atualmente falar de mobilidade sem levar em conta a sustentabilidade. Os dois conceitos caminham lado a lado quando o assunto é a descarbonização e foram o principal assunto discutido no vodcast promovido pelo Estadão Blue Studio em parceria com a Toyota. Na conversa com o editor do Jornal do Carro, Tião Oliveira, Roberto Braun, diretor de Comunicação da Toyota do Brasil, deu um exemplo prático da preocupação da montadora com um futuro mais sustentável ao falar do Toyota híbrido flex. O veículo representa um marco na indústria automobilística, combinando a eficiência dos motores híbridos com a versatilidade do etanol brasileiro. Além de ser uma opção mais sustentável e econômica, fortalece a matriz energética nacional. Confira a conversa.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Mar 15, 2024 • 29min
A nova cruzada dos EUA contra o TikTok
A Câmara dos Deputados dos EUA aprovou na última quarta-feira, 13, um projeto de lei que pode forçar a ByteDance, dona do TikTok, a vender o aplicativo de vídeo extremamente popular ou ser banido nos Estados Unidos. A medida aumenta o confronto entre Pequim e Washington sobre o controle de tecnologias que podem afetar a segurança nacional, a liberdade de expressão e o setor de rede social. O TikTok está sendo ameaçado desde 2020, com os legisladores argumentando cada vez mais que o relacionamento de Pequim com a ByteDance gera riscos à segurança nacional. O projeto de lei tem como objetivo fazer com que a empresa venda o TikTok para proprietários não chineses em um prazo de seis meses, e caso a venda não fosse realizada, o aplicativo seria banido. O TikTok afirmou que se esforçou muito para proteger os dados dos usuários dos EUA e fornecer supervisão da plataforma por terceiros, e que nenhum governo pode influenciar o modelo de recomendação da empresa. A empresa também afirmou que não há provas de que Pequim tenha usado o TikTok para obter dados de usuários dos EUA ou para influenciar as opiniões dos americanos, duas das alegações feitas pelos legisladores. O próprio presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, já disse que vai assinar a lei, se ela vier para sua sanção. Em 2020, Donald Trump tentou impedir que novos usuários nos Estados Unidos baixassem o aplicativo. Mas, recentemente, mudou de opinião. Durante uma entrevista à CNBC, ele ainda disse considerar o TikTok uma ameaça, mas acredita que o banimento “levará jovens à loucura”. Afinal, devemos nos preocupar com o TikTok e sua política de proteção de dados? A lei é somente mais um capítulo da “guerra fria” entre Estados Unidos e China? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a repórter do Link Estadão, Bruna Arimathea. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.