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Neste audiolivro, Yuval N; Harari, volta a combinar ciência, história e filosofia, desta vez para entender quem somos e descobrir para onde vamos. Sempre com um olhar no passado e nas nossas origens, Harari investiga o futuro da humanidade em busca de uma resposta tão difícil quanto essencial: depois de séculos de guerras, fome e pobreza, qual será nosso destino na Terra? A partir de uma visão absolutamente original de nossa história, ele combina pesquisas de ponta e os mais recentes avanços científicos à sua conhecida capacidade de observar o passado de uma maneira inteiramente nova. Assim, descobrir os próximos passos da evolução humana será também redescobrir quem fomos e quais caminhos tomamos para chegar até aqui.

Cair é efeito da gravidade, daquilo que é pesado. E se, em resposta a um corpo que cai, tentarmos voar ou levitar? Em outras palavras, aproximar-se das possibilidades indicadas pela arte, que tantas vezes contrapõe uma certa leveza profunda a tudo aquilo que é pesado e superficial.

Dentro da prática zen-budista, o zazen é a forma principal de meditação. “za” significa sentar-se; “zen” refere-se a um estado de meditação profunda e sutil.

Esta obra aborda 20 das lições mais valiosas extraídas de O Príncipe, de Maquiavel, adaptadas ao mundo moderno. Que atitudes nos fazem ser amados ou desprezados? Como lidar com adversários? Como obter prestigio e ser benquisto? Ao compreender essas e algumas outras lições, o leitor estará mais bem preparado para se defender de pessoas manipuladoras, e estará de posse de ferramentas para agir com mais segurança, ousadia e astúcia diante da vida.

O Kinhin é a meditação andando do Zen-Budismo. Formalmente, é realizado entre as sessões de meditação sentada (Zazen). Porém, isso não quer dizer que ele seja uma técnica secundária ou auxiliar. Afinal, no zen toda ação é meio de prática e a mente deve estar igualmente presente em todas as atividades. Entretanto, o Kinhin também pode ser a prática principal para muitas pessoas que não conseguem sentar para fazer Zazen. Talvez, por uma questão de personalidade ou estilo de vida mais agitados. Você é uma dessas pessoas? Então a meditação andando pode ser uma solução! Dê uma chance para você mesmo! Vamos lá!

O convidado deste PodCast é o jornalista Jorge da Cunha Lima, que propõe uma reflexão a respeito de nossa relação com o outro.

O sistema bancário suíço é um dos mais ricos do mundo. Milionários de todos os continentes aplicam no país não só pelo anonimato oferecido por suas instituições financeiras. Investidores que sabem como poucos ganhar dinheiro por meio de métodos e princípios que funcionam em qualquer lugar, sob quaisquer condições econômicas. Max Gunther revela os segredos de um grupo exclusivo de homens que, depois da Segunda Guerra Mundial, resolveu ganhar dinheiro investindo em várias frentes, de ações a imóveis, de commodities a moedas estrangeiras. Ganharam muito e transformaram a Suíça em um dos países mais abastados. Em Os axiomas de Zurique, o autor apresenta as regras e princípios infalíveis que esses banqueiros estabeleceram para diminuir riscos e aumentar lucros. Essas regras preciosas estão divididas em 12 Axiomas principais e 16 secundários, são um conjunto de princípios que fornecem uma filosofia prática para o gerenciamento realista do risco, que pode ser seguido com sucesso por qualquer pessoa, não apenas pelos "especialistas". Surpreendentemente simples, os Axiomas são explicados em um livro que não é apenas extremamente divertido, mas também será inestimável para qualquer investidor, seja em ações, commodities, arte, antiguidades ou imóveis, que esteja disposto a assumir riscos em seus próprios termos e arriscar um pouco para ganhar muito.

As grandes mudanças históricas estão levando o masculino a uma crise identitária e o homem se encontra diante de seus fantasmas. Em que termos o masculino poderá conciliar o ódio e a atração que sente por si mesmo? Que mudanças profundas serão necessárias para que o fantasma se torne apenas uma alternativa? A violência é uma resposta ao medo? Por que o diferente perturba tanto? Quem o agressor pretende punir, afinal? 

Clóvis de Barros Filho é um Filósofo, Jornalista e Professor livre-docente na área de Ética da  (ECA-USP). Dentre seus inúmeros livros, publicou "Ética na Comunicação" (Summus, 2008), é co-autor de "O Habitus na Comunicação" (Paulus, 2003) e organizador de "Comunicação na Polis" (Vozes, 2002).

Além de dedicar esta obra ao Iluminista Voltaire, Nietzsche define Humano, Demasiado Humano, como um livro melancólico corajoso. Isso porque revela uma ruptura com o seu próprio passado, e, ao mesmo tempo, manifesta aquilo que se tornaria a sua marca registrada: A paixão pelo futuro. a possibilidade pela existência de seres pensantes capazes de enfrentar os reveses da vida, vida espiritual, vida intelectual, vida racional, vida presente, vida humana.