Linhas Cruzadas

Neste programa, discutem-se as raízes do ressentimento e como esse sentimento é um motor nas relações sociais e políticas. O impacto do ressentimento em interações diárias e sua relação com injustiças sociais são destacados. Além disso, analisa-se como essa emoção influencia a autoestima, especialmente entre artistas não reconhecidos. A conexão entre ressentimento e capitalismo é explorada, evidenciando as desigualdades que alimentam conflitos. Por fim, questiona-se se é possível curar esse ressentimento sem mudanças estruturais.

No Linhas Cruzadas de hoje, o público descobre se realmente a democracia é tão boa quanto muitos acreditam que ela é. Luiz Felipe Pondé e Thaís Oyama colocam a questão democrática em perspectiva. Será que ela realmente é nossa melhor alternativa?  Aliás, o que será a tal democracia que as pessoas falam? De onde surgiu esse modelo de governo? Existem outros modos de governar mais efetivos e justos?

No Linhas Cruzadas de hoje, o público descobre se o conhecimento faz uma pessoa melhor. Luiz Felipe Pondé e Thaís Oyama colocam a afirmação em perspectiva e questionam o que é ser uma pessoa melhor, segundo Sócrates, nos dias de hoje.   O programa também questiona o que realmente é o conhecimento considerado pela sociedade. E ainda reflete como cada um consegue escolher as informações que são boas e relevantes para usá-las em seu favor.

No Linhas Cruzadas desta semana, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé vão falar de um movimento que tem um nome diferente, mas parece que veio para ficar, os wokes. Eles conversam de como os wokes começaram a ganhar mais espaço e de como rapidamente também o que eles representam começou a ser visto de maneira caricata. Os dois discutem o quanto se pode levar a sério muitas manifestações wokes e como reconhecer um em meio a multidão. Falam da relação dos wokes com a esquerda tradicional e como os wokes seriam vistos pelos movimentos populares raiz.

No Linhas Cruzadas desta semana, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé discutem sobre a natureza. Durante o programa, eles debatem sobre o clichê de que a natureza é a mãe de todos.  Além disso, refletem sobre duas visões da natureza: a órfica e a prometeica. Por fim, falam também se tudo o que é natural é bom ou se é apenas um outro clichê… Pensando por outro lado, o câncer também não é algo natural?

No Linhas Cruzadas desta semana, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé debatem porquê desde Eva as mulheres mandam nos homens; a relação que existe entre nascermos de uma mulher e como isso, desde a antiguidade, dava às mulheres um poder maior sobre os homens.  Foi discutido também se a superioridade feminina dura até os tempos atuais e se existe um movimento de abandono desse por parte das mulheres.

No Linhas Cruzadas desta semana, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé vão conversar sobre como serão e o que farão as pessoas do futuro. Misturando informações com especulação, eles debatem como será o mundo com a atual tendência de distribuição das taxas de natalidade. Será que os mais religiosos e os mais conservadores vão se tornar a maioria? Eles continuam a discussão falando sobre como a ciência vai alterar a forma como teremos filhos e se em breve viver mais de 100 anos vai ser corriqueiro.

Nesta semana, no Linhas Cruzadas, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé vão falar sobre virtudes. Será que ela é algo que encontramos com facilidade hoje em dia? A partir da definição de virtude desde os tempos da Grécia antiga, Pondé e Thais vão discutir o que é necessário para ser virtuoso. Eles vão debater que qualidades podem ser consideradas virtudes e de que formas elas aparecem nos dias de hoje. E vão falar também como a hipocrisia parece ter levado a melhor sobre as virtudes no mundo atual.

No Linhas Cruzadas desta semana, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé vão discutir um tema que veio à tona com a guerra na Ucrânia, será que devemos boicotar a Rússia? Pensando a literatura como uma referência, os dois vão mostrar porque essa a ideia do cancelamento já é uma estupidez por si só. E para mostrar o quanto a cultura brasileira perderia com um boicote desses, eles discutem a cada bloco um dos grandes escritores russos, Nikolai Gogol, Fiódor Dostoiévski, Liev Tolstói e Anton Tchekhov. Falam de sua importância e destacam algumas das suas grandes obras, ressaltando sua relevância e o quanto elas revelam da alma humana.

O Linhas Cruzadas desta quinta-feira (28/4) levanta reflexão acerca do prazer como sentido da vida. Apresentado por Luiz Felipe Pondé e Thaís Oyama.  No primeiro bloco, o enfoque é a visão da filosofia epicurista. Pondé afirma que o entendimento de prazer do epicurismo é "um prazer sob medida". “Sexo também é um prazer. Mas isso não significa que se deve passar a vida inteira querendo transar o tempo todo”, completa.  A edição também reflete sobre a efemeridade e o desprazer. “Muitos filósofos e muitas pessoas entendem que o prazer é o sentido da vida. (...) Mas não há consenso”, afirma Pondé. “Os filósofos que defendem a vida estética são continuamente criticados dizendo que tomar a vida estética, ou seja, o prazer, as boas sensações como sentido da vida, é você tornar a pessoa escrava de querer cada vez mais sensações. E isso faria com que você acabasse sentindo desprazer”, acrescenta.