Linhas Cruzadas

No Linhas Cruzadas desta semana, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé vão falar de algo que todo mundo está discutindo nesses dias, guerra e poder. Primeiro eles vão conversar sobre o que torna uma pessoa poderosa. Como isso num primeiro momento estava relacionado com a questão religiosa e por muito tempo poder e religião andaram juntos. Eles vão debater como o poder se espalha e começa a se manifestar de diversas formas, como o poder das instituições, da beleza e também o poder da violência. Nos blocos finais os dois falam sobre como esse poder ligado a violência, quando exercido por quem tem as armas para isso leva às guerras. Algo que muitos consideram impensável no mundo globalizado e das redes sociais, mas que é quase uma constante ao longo da história.

Nesta semana, no Linhas Cruzadas, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé vão falar de um conflito que parece eterno e sem solução, o de pais e filhos. Primeiro eles vão localizar historicamente esse conflito, que não é tão antigo quanto muitos acham. Depois eles vão discutir de que forma a ideia de que o jovem é o futuro é recente e como ela interfere muito nas relações entre pais e filhos. Por fim, eles vão debater se no mundo atual é possível uma relação mais harmoniosa entre pais e filhos.

O Linhas Cruzadas desta semana vem com um tema polêmico, o problema do otimismo. Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé vão discutir de que forma o otimismo está influenciando as relações sociais e como isso pressiona para que todos demonstrem estar bem o tempo todo. Eles falam do otimismo e do pessimismo ao longo da história da filosofia e como essas duas visões da realidade são antagônicas, mas não se anulam. E eles comentam sobre o que Pondé considera exemplos de otimismo de qualidade, em oposição a um certo otimismo barato que pressiona que todos sejam felizes.

O Linhas Cruzadas desta semana vai falar de tema que parece estar muito distante de todos nós, mas que ainda tem muito a dizer dos seres humanos, a pré-história. Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé vão falar o que o homo sapiens do alto paleolítico tinha como rotina e de que forma ainda mantemos alguns dos seus hábitos. Eles discutem a importância da descoberta e domínio do fogo para os nossos antepassados e como o hábito de comer em família vem desde esse momento. E discutem também como as religiões e as experiências religiosas começam na pré-história e em muita medida ainda servem para os mesmos propósitos até hoje.

No Linhas Cruzadas desta semana Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé vão falar de uma condição que parece estar se espalhando cada vez mais, a síndrome de burnout. Um problema que é um tipo de exaustão física e mental causada por questões relacionadas ao trabalho. Os dois vão discutir se os milênios são os mais vulneráveis a sofrer um burnout como muitas pesquisas indicam e por que as pessoas mais velhas parecem correr menos riscos. Eles também debatem como muitas pessoas lidam com as pressões tanto do dia-a-dia quanto aquela pressão de não poder errar nunca, como a que vive a campeã olímpica Rebeca Andrade.

Nesta semana no Linhas Cruzadas, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé vão falar de um período da vida que hoje em dia parece o mais importante de todos, a adolescência. Eles vão discutir a partir de quando esse período depois da infância deixou de ser o começo da vida adulta para ser uma nova fase do desenvolvimento humano. Os dois vão discutir o que isso representou dentro das dinâmicas familiares e como esse jovem começou a ser visto como alguém que poderia fazer mudanças na sociedade. Eles vão localizar o momento em que essa esperança foi transformada em produto e porque o que antes durava menos de uma década hoje em dia vai até os trinta e poucos anos.

No Linhas Cruzadas desta semana, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé vão fazer previsões sobre o que pode acontecer no restante de 2022. Primeiro eles vão discutir o quanto são confiáveis profecias e previsões quando analisadas sobre o seu percentual de acerto. Depois de estabelecer as melhores formas de pensar previsões, os dois projetam o que pode acontecer no mundo e no Brasil em 2022. Como poderão ser as relações entre EUA e China, como poderão ser as eleições presidenciais no Brasil e o futuro da pandemia de Covid aqui e no mundo.

No programa que celebra um ano do Linhas Cruzadas, o debate será sobre os desejos, a partir da filosofia de Arthur Schopenhauer. Conhecido pelo seu pessimismo, o filósofo, autor do livro "O Mundo como Vontade e Representação", terá suas ideias discutidas por Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé.  Na edição, a percepção do homem como um ser eternamente insatisfeito e movido pela “vontade" entra na conversa entre os apresentadores, que tentam entender como essa "vontade" se manifesta e afeta a nossa existência. Além disso, refletem sobre o que é possível fazer para que não vivamos o tempo todo repetindo esse círculo de vontades e realizações.

Nesta semana no Linhas Cruzadas Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé vão conversar sobre o que representa a passagem para um novo ano. Será que essa mudança de data no nosso calendário tem o poder de realizar mudanças como muitos gostam de acreditar? Eles vão discutir porque existe essa crença de que a chegada de um novo ano traz um tipo de autorização para que as pessoas tentem coisas novas ou diferentes em suas vidas. Os dois também vão debater os diversos tipos de tempo com o qual nos relacionamos, mesmo que eles corram e aconteçam indiferentes à nossa existência. Como dizia o poeta, o tempo não para, por isso não desperdice o seu.

O Linhas Cruzadas desta semana vai falar de algo que pra muita gente é sério e urgente, será que o mundo vai acabar? Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé vão discutir por que a ideia de um apocalipse que virá para dar fim ao mundo é tão popular entre quem tem fé e mesmo pra quem não tem. Eles falam de como a ciência lida com a possibilidade de fim da vida na Terra e como isso não tem nada a ver com a visão descrita pelos apocalipses religiosos. Depois eles debatem as formas como tanto a adesão religiosa quanto a crença em previsões catastróficas pseudocientíficas concedem aos crentes uma certa superioridade moral e os faz torcer aparentemente para o fim do mundo.