Linhas Cruzadas

No Linhas Cruzadas desta semana, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé falam da violência entre as mulheres.    Eles debatem a relação disso com o machismo e também o quanto a ideia da inexistência dessa violência entre as mulheres está prejudicando a percepção da realidade por parte das meninas e das jovens.    Os dois ainda analisam as diferenças para a violência cometida por homens.   Tudo isso no Linhas Cruzadas!

No Linhas Cruzadas desta semana, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé falam de um tema que todo mundo conhece, o romantismo. Mas eles discutem isso a partir de um ponto de vista que não é tão óbvio, o romantismo para além do amor.   Eles localizam o romantismo como movimento filosófico que se colocava contra o que a modernidade trazia a partir do século 18. Falam dos valores que representam o romantismo e de exemplos de obras que representam esse movimento. Por fim, analisam como o amor se encaixa no romantismo nos dias atuais.  Tudo isso no Linhas Cruzadas.

Nesta semana no Linhas Cruzadas, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé conversam sobre um assunto que rende intermináveis discussões, o que é ser liberal?   No início eles definem como o liberalismo surgiu relacionado aos conflitos religiosos, e como logo depois ele passou a determinar mais uma doutrina econômica que comportamental. Em seguida, eles discutem o que justamente desperta as maiores polêmicas, as contradições entre ser liberal em determinados aspectos da vida e ser o oposto de liberal em outras.   De que forma essas aparentes posturas antagônicas podem ser ambas liberais, mesmo que contraditórias? E, no último bloco, eles debatem as ideias do sociólogo Frank Furedi, que conversou com o programa sobre as críticas que ele faz ao liberalismo.  Tudo isso no Linhas Cruzadas.

No Linhas Cruzadas desta semana, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé debatem uma questão bem controversa: será que as pessoas são capazes de melhorar com o tempo?   Inicialmente eles discutem desde quando a ideia de que com o passar do tempo as pessoas melhoram virou quase uma verdade. Em seguida, eles debatem se essa necessidade de se cobrar uma melhoria constante não estaria causando mais problemas do que benefícios às pessoas e à sociedade.   Por fim, eles conversam sobre como o processo de envelhecimento hoje parece cobrar sempre que venha acompanhado de uma reinvenção pessoal, senão não vale.  Venha ser um pouco melhor assistindo ao #LinhasCruzadas!

Nesta semana no Linhas Cruzadas, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé falam sobre a irracionalidade e a razão. Será que é possível ou desejável ser racional o tempo todo?   No início eles discutem como era vista a razão pelos pensadores gregos, e como para eles a razão tinha uma relação com o bem-estar público. Depois, eles debatem a relação entre razão e paixão, se elas são contraditórias e inconciliáveis.   Em seguida, os dois conversam sobre como a razão pode se manifestar na política, nas relações sociais e se isso pode ser considerado bom ou é algo que se transforma com o tempo.  A razão recomenda que se assista ao Linhas Cruzadas.

No Linhas Cruzadas desta semana, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé falam de algo que dá arrepios em muita gente, o sobrenatural.   Numa primeira definição, o sobrenatural não seria nada assustador, mas simplesmente algo que está além do mundo natural. Eles discutem desde quando a humanidade passou a atribuir poderes e habilidades a quem faz parte do sobrenatural, e de que forma isso criou a ideia de seres e espíritos que podem fazer o mal.   Os dois conversam sobre como todas as religiões tentam se apropriar do sobrenatural como uma forma de controle sobre os devotos, e como a crença no sobrenatural está invadindo as redes sociais e a internet.  Não tenha medo, e saiba disso tudo no Linhas Cruzadas!

Neste episódio de Linhas Cruzadas, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé falam sobre o impacto do politicamente correto sobre as nossas vidas.   Inicialmente, eles discutem as origens históricas do movimento que tem sua origem e crescimento nos Estados Unidos. Em seguida, eles discutem alguns filmes que talvez não fossem mais produzidos hoje em dia porque não passariam pela patrulha ideológica do politicamente correto.   Eles também debatem de que forma um movimento que defende ideias tão boas foi se perdendo nos seus próprios excessos. E, por fim, discutem um filme que está fazendo muito sucesso provavelmente porque resgata alguns desses valores que o politicamente correto prefere condenar.   Acompanhe essa discussão!

No Linhas Cruzadas desta semana, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé discutem o que é esse mal-estar que parece contaminar a todos hoje em dia. Eles falam da primeira explicação para o mal-estar de cada indivíduo e da sociedade que foi elaborada por Freud.   Explicam como no final do século XX o sociólogo Zygmunt Bauman atualiza o que é o mal-estar para a sociedade pós-moderna. E por fim eles discutem as ideias do filósofo Alain Ehrenberg, que agora no século XXI enxerga o mal-estar de outra forma, em que por podermos tudo, estamos sempre correndo atrás de algo que nunca alcançamos.  Entenda porque o mal-estar é de todos aqui no Linhas Cruzadas.

Nesta semana no Linhas Cruzadas, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé falam sobre a dimensão afetiva da moral. De que maneira sentimentos como amor, ódio e empatia afetam a nossa noção de certo e errado?   As três grandes escolas filosóficas que falam de moral, a aristotélica, a kantiana e a utilitarista inglesa, são trazidas no programa. Eles falam sobre cada uma delas e como esses conceitos são usados nos dias de hoje.  Entenda  melhor como moral e afeto se conectam aqui, no Linhas Cruzadas.

O Linhas Cruzadas desta semana fala daquele que é provavelmente o maior personagem de todos os tempos, Jesus. Mas não o Jesus Cristo, que é Deus e razão de ser de religiões, mas o Jesus humano.   Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé conversam sobre o que se sabe da existência de Jesus e o que pode ser considerado verdadeiro sobre sua vida. Eles debatem sobre a importância de se conhecer essa história e como isso serve para aumentar sua dimensão divina. E discutem também de que forma a dimensão humana interfere na percepção da dimensão divina de Jesus.