Os recentes bombardeios israelenses no Líbano resultaram em cerca de 500 mortes, marcando o ataque mais letal desde 2006. O relato de Ibrahim Khalil revela o pânico nas ruas de Beirute, enquanto a relação dos libaneses com o Hezbollah é explorada. João Miragaya compartilha os efeitos na vida cotidiana dos israelenses, com evacuações e impactos econômicos. O medo de uma guerra iminente entre Israel e Hezbollah cresce, e as tensões internacionais aumentam, fazendo com que a situação política se torne ainda mais complexa.

Augusto Dauster, fotógrafo e supervisor federal do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios florestais do Ibama, compartilha suas experiências como brigadista. Ele descreve com detalhes os desafios enfrentados entre 17 e 20 de setembro, como o calor extremo e a seca, que tornam a luta contra o fogo ainda mais difícil. Guto fala sobre a rotina desgastante da equipe, a importância dos equipamentos de proteção e como a chegada da chuva traz esperança. Sua perspectiva revela a resiliência e a paixão por preservar o meio ambiente.

Gilmar Mendes, Ministro do Supremo Tribunal Federal, discute a recente decisão do STF sobre o acesso a medicamentos caros no Brasil. Ele detalha as novas regras que podem pacificar mais de 560 mil processos relacionados à saúde. José Gomes Temporão e Walter Cintra Ferreira Júnior analisam a responsabilidade financeira entre estados e União. A conversa também toca na criação de uma agência nacional para negociar preços e na comparação do sistema de saúde brasileiro com o da Inglaterra, destacando a busca por equidade e melhorias na transparência do SUS.

Explosões devastadoras marcaram a quarta-feira no Líbano, resultando em dezenas de mortes e feridos. As operações do Mossad, serviço secreto israelense, estão no centro da discussão. A relação entre Israel e o Hezbollah é complexa e impacta a segurança regional. Guga Chacra analisa a nova fase do conflito e suas implicações. O episódio também explora como a instabilidade no Líbano reflete nos desdobramentos políticos do Oriente Médio, incluindo a influência do Irã e das eleições nos EUA.

O cenário econômico está agitado com a expectativa de redução das taxas de juros nos EUA e um aumento da Selic no Brasil. A discussão gira em torno das consequências para a economia global e os impactos na moeda brasileira. Conheça os desafios do Banco Central para controlar a inflação e os dilemas que surgem com juros elevados. O convidado também aborda a importância de ajustes fiscais e políticas que protejam os mais vulneráveis em tempos de crise econômica.

Pablo Marçal é candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB, enquanto José Luiz Datena representa o PSDB. No debate, Marçal acusa Datena de assédio, levando a uma agressão física sem precedentes. Conversam sobre o aumento da agressividade e polarização na política, a influência das redes sociais e a desconexão entre políticos e cidadãos. Também discutem a necessidade de um diálogo construtivo e o combate às fake news, destacando a importância de renovar a confiança nas instituições democráticas.

As eleições se aproximam e questões climáticas ganham destaque, especialmente após desastres como as enchentes no Rio Grande do Sul. A urbanização precária aumenta a vulnerabilidade das cidades. É vital que eleitores avaliem candidatos com propostas ambientais. O impacto da poluição no ar e a importância de um planejamento urbano sustentável também são debatidos. Além disso, as cidades têm potencial para se tornarem parte da solução para a crise climática, através de mudanças em energia, transporte e gestão de resíduos.

Nivalde de Castro, professor renomado que inicialmente se opôs ao horário de verão, revisita sua posição após uma conversa com o Operador Nacional do Sistema Elétrico. Ele reconhece que errou ao confundir dados sobre consumo de energia e calor. Agora, acredita que o horário de verão pode ser eficaz para antecipar o pico de consumo, permitindo uma melhor aproveitamento da energia solar. A mudança não só promete diminuir o uso das hidrelétricas, mas também otimizar a geração de eletricidade durante os meses mais quentes.

A crise hídrica no Brasil reacende debates sobre o horário de verão, que foi abolido em 2019 por ser considerado ineficaz na economia de energia. Especialistas discutem os impactos dessa medida na saúde e no consumo, além da evolução da matriz energética, com foco nas energias renováveis. A reintrodução do horário de verão é considerada, mas alternativas para reduzir o consumo em horários de pico também são exploradas. O papel dos subsídios na conta de luz e sua relação com a classe média são temas centrais na política energética.

O Brasil enfrenta uma severa crise climática, com queimadas em alta e escassez de chuvas. Especialistas discutem a falta de coordenação governamental e a necessidade urgente de ações efetivas. O uso do fogo na agricultura precisa de controle rigoroso, com propostas de penalizações para incêndios criminosos. A degradação dos biomas é alarmante, comparada a um cenário de 'Mad Max'. A preservação da Amazônia e de outros ecossistemas é crucial para evitar um colapso ambiental e garantir a saúde da população.