Judiclay Santos

O profeta Jeremias testemunhou a destruição de Jerusalém. A rebeldia e a dureza do coração do povo causaram a sua própria destruição. Jeremias lamentou a situação de Judá, mas do terreno das lágrimas nasceu a flor da esperança. Jeremias decidiu trazer a memória o que podia dar esperança (Lm 3.21). As nuvens sombrias do desespero, deram lugar a uma firme confiança nas misericórdias de Deus. Todos nós estamos sujeitos a andar pelos vales sombrios na estrada da vida. Somos invadidos por uma assombrosa sensação de desalento e perdição. Mas esse é o momento oportuno para voltar os nossos olhos para o Senhor. Ele transforma o nosso pranto em riso, nosso deserto em manancial. Glórias sejam dadas ao Pai de muitas misericórdias e Deus de toda consolação. Vamos meditar nos atributos de Deus, a base para crermos que dias melhores virão.Pr. Judiclay SantosIgreja Batista do Jardim Botânico.Rio de Janeiro - RJ

Na contramão do que as pessoas podem achar, o dinheiro não é um meio impessoal de troca, moralmente neutro, usado para comprar e vender coisas. À luz das Escrituras, o dinheiro é um poder que busca adoração. Jesus via o dinheiro como uma força tão poderosa que poderia ser comparada a uma personalidade que rivaliza com Deus no coração dos homens. A passagem de Marcos 12.41-44 é uma aula magna de Jesus sobre esse assunto. Na comovente história acerca da viúva pobre, lemos que Jesus sentou-se intencionalmente diante do lugar onde as contribuições eram depositadas e ficou contemplando as pessoas que colocavam ali as suas ofertas. Ele se propôs a ver o que elas davam e a discernir o espírito com que faziam as suas doações. Para Jesus, doar não era um assunto de foro íntimo. Vamos aprender algumas preciosas lições.Pr. Judiclay SantosIgreja Batista do Jardim Botânico.Rio de Janeiro - RJSite:http://ibjardimbotanico.org.br/Email:ibjardimbotanico@yahoo.com.br Endereço:Rua Prof. Saldanha, 110, Jardim BotânicoRio de Janeiro - RJ

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A terça-feira da semana da Paixão foi um dia intenso na vida de Jesus. Ele continuava no templo enfrentando seus opositores em meio a uma batalha espiritual. Até aqui, Jesus respondeu aos questionamentos do Sinédrio. Mas, agora, é Jesus quem apresenta a ordem do dia. É Jesus quem vai pautar a agenda. Ainda que por motivação suspeita, os assuntos que seus opositores trouxeram tem algum grau de importância, mas nenhum deles tocou no tema central. Dessa vez, é Jesus quem faz a pergunta: "Como dizem os escribas que o Cristo é filho de Davi?"(v.35). Jesus levanta um intrigante questão teológica para a qual só existe uma resposta: Cristo, o filho de Davi é também o Senhor de Davi. Vamos meditar e aprender algumas preciosas lições.

Qual é o maior de todos os mandamentos? Essa foi a pergunta feita a Jesus por um dos escribas em Marcos 12. A resposta é direta, profunda e inegociável: o mais importante é o amor.Nesta mensagem, o Pr. Judiclay Santos expõe o coração da fé cristã — não um conjunto de regras, mas uma vida que ama profundamente a Deus e se entrega ao próximo.Você vai descobrir: • O que significa amar a Deus com todo o coração, alma, entendimento e forças • Como esse amor se expressa na prática da vida diária • Por que amar o próximo é inseparável da espiritualidade verdadeira • E o que Jesus quis dizer quando afirmou: “Tu não estás longe do Reino de Deus”Esse texto nos chama ao centro da vida cristã: amar com inteireza, viver com entrega, obedecer com coração. Em tempos de ódio, individualismo e religiosidade fria, essa palavra é um chamado de volta ao essencial.Assista, reflita e compartilhe com alguém que precisa voltar ao primeiro amor.Inscreva-se no canal para mais mensagens como essa e ative as notificações para não perder as próximas publicações.🔖 Hashtags:#AmorCristão #MaiorMandamento #EvangelhoDeMarcos #MensagemBíblica#JudiclaySantos #AmaiAOsenhor #Marcos122834 #VidaCristã #AmorAoPróximo #JesusÉOCentro

O apóstolo Paulo foi um grande teólogo e um amável pastor. Ele cuidou de muitas pessoas e investiu na formação de muitos líderes. Um deles, e o mais próximo do seu coração, foi o jovem pastor Timóteo. Mesmo preso, confinado no espaço apertado de uma cela subterrânea, Paulo conseguiu escrever uma última carta e a destinou ao seu filho na fé. Timóteo estava esgotado, desanimado e inclinado a desistir. Paulo o encorajou através de uma preciosa e singular verdade: O evangelho de Jesus Cristo, crucificado e ressurreto, é o nosso consolo na vida e na morte. A vida não é indolor. Todos nós estamos sujeitos ao sofrimento e ao desânimo, mas o evangelho faz toda diferença. Vamos meditar sobre isso. Pr. Judiclay SantosIgreja Batista do Jardim Botânico.Rio de Janeiro - RJ

Na passagem em tela, o apóstolo Paulo descreve em detalhe o que poderíamos chamar de método da vida cristã. Segundo Lloyd Jones, "o apóstolo dá-nos aqui um retrato mais íntimo de sua própria vida espiritual e da disciplina da sua vida cristã do que em qualquer outro de todos os seus escritos". Apesar de toda a renúncia que havia feito do seu passado, da experiência da justificação pela fé e do conhecimento vivo da pessoa de Cristo que alcançara, ele relata que não tinha ainda atingido uma meta. Paulo não está falando sobre como alcançar a salvação. Não é uma descrição de salvação pelas obras ou pelo esforço humano. Ele estava seguro de que era um salvo em Cristo. (II Tm 1.12; Rm 8.38-39; Fp 1.6). A perfeição que ele ansiava alcançar era um conhecimento amplo da pessoa de Cristo associado a uma profunda identificação com a vida de Cristo. Prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus Fp 3.14

Existe vida depois da morte? Muitas pessoas esperam que sim, porém muitas tem dúvidas. Uma parte significativa da sociedade acredita que a única vida que existe é a que vivemos aqui e agora. A cosmovisão secularista de caráter evolucionista, defende que a nossa biologia é o nosso destino. Segundo essa perspectiva, quando o nosso coração deixa de bater nossa mente cessa de existir e não resta mais nada depois disso. Os saduceus eram incrédulos quanto à ressurreição e rejeitavam a ideia de vida depois da morte. Eles representavam o partido político de maior influência no Sinédrio e eram materialistas. Eles se aproximaram de Jesus e apresentaram uma questão teológica com o objetivo de prejudicar Jesus perante a opinião pública. Eles receberam foi uma dura repreensão acompanhada de uma aula brilhante sobre a ressurreição.