Judiclay Santos

O homem foi criado para glória de Deus, mas decidiu dar as costas ao seu Criador. O relato de Gênesis 3 descreve a Queda, a entrada do pecado no mundo e suas consequências. Deus vai a procura de Adão e faz uma solene pergunta: Onde estás? Culpado e envergonhado, Adão fugiu e se escondeu. A pergunta de Deus é um sinal de sua graça e misericórdia. O Senhor revela o seu grande amor e especial interesse no homem. A procura de Deus por Adão vem acompanhada da promessa de um Redentor. Jesus Cristo veio para buscar e salvar o que se havia perdido. Vamos meditar sobre o Amor do Pai e o desafio de completar a missão de levar adiante a tocha do evangelho aos filhos de Adão.Pr. Judiclay SantosIgreja Batista do Jardim Botânico.Rio de Janeiro - RJSite:http://ibjardimbotanico.org.br/Email:ibjardimbotanico@yahoo.com.br Endereço:Rua Prof. Saldanha, 110, Jardim BotânicoRio de Janeiro - RJ

Fariseus e herodianos foram enviados como delegados do Sinédrio a fim de pegar Jesus em um erro e desacreditá-lo perante a opinião pública. A questão dos impostos era o tema mais sensível naqueles dias. Eles aproveitaram a oportunidade para armar uma cilada para prender Jesus. Os fariseus perguntaram: “É lícito pagar tributo a César?” A resposta de Jesus foi cirúrgica: “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus!” As memoráveis palavras do Senhor tem sido usadas para fundamentar o entendimento sobre os nossos deveres civis e espirituais. O ponto alto da argumentação de Jesus não é César, mas Deus. Não é apenas dar a César o que é de César, mas dar a Deus o que é de Deus. Pr. Judiclay SantosIgreja Batista do Jardim Botânico.Rio de Janeiro - RJSite:http://ibjardimbotanico.org.br/Email:ibjardimbotanico@yahoo.com.br Endereço:Rua Prof. Saldanha, 110, Jardim BotânicoRio de Janeiro - RJ

A carta de Paulo aos colossenses é de alta densidade teológica. Seu objetivo é instrui-los na verdade, refutar o erro e promover o bem da igreja. Esse é o trabalho de um pastor. No texto em tela (Cl 2.13-14), todos os verbos estão no passado pois a intenção de Paulo mostrar o contraste entre o que eles eram e o que eles são em Cristo e por meio de Cristo. Tal qual os colossenses, estávamos mortos em pecados, completamente separados de Deus, e sem nenhuma esperança. Todos nós estávamos escravizados pelo pecado e subjugados por poderes malignos. Havia escrito de dívida contra nós, mas Deus, por meio de Cristo, o cancelou. A escravidão deu lugar a liberdade. O evangelho é a boa notícia sobre preço da nossa liberdade. Fomos comprados pelo precioso sangue de Jesus Cristo. Pr. Judiclay Santos

Josué foi um exemplar servo de Deus. No final de sua jornada como líder de Israel, ele desafiou o povo a escolher a quem servir: o Deus vivo e verdadeiro, que os libertou do Egito, ou os falsos deuses. Josué declarou que ele e a sua família serviriam ao Senhor (Js 24.15). O povo renovou a aliança com Deus e rejeitou os ídolos (Js 24.24). No entanto, a despeito de terem se voltado para o Senhor, falharam na transmissão da fé aos filhos. A geração seguinte não conhecia o Senhor (Jz 2.10-11) e o caos se instalou, como se observa no livro de Juízes. As famílias cristãs têm um dever intransferível em relação aos seus filhos: instrui-los nas verdades do evangelho, dando bom testemunho como discípulos de Jesus. Deus não tem netos. Nossos filhos são filhos de Deus ou filhos do mundo. Eles estão em Cristo ou estão em Adão. Embora não tenhamos o poder de converter os corações, é nosso dever atuar como instrumentos na transmissão da herança da fé.

O profeta Jeremias testemunhou a destruição de Jerusalém. A rebeldia e a dureza do coração do povo causaram a sua própria destruição. Jeremias lamentou a situação de Judá, mas do terreno das lágrimas nasceu a flor da esperança. Jeremias decidiu trazer a memória o que podia dar esperança (Lm 3.21). As nuvens sombrias do desespero, deram lugar a uma firme confiança nas misericórdias de Deus. Todos nós estamos sujeitos a andar pelos vales sombrios na estrada da vida. Somos invadidos por uma assombrosa sensação de desalento e perdição. Mas esse é o momento oportuno para voltar os nossos olhos para o Senhor. Ele transforma o nosso pranto em riso, nosso deserto em manancial. Glórias sejam dadas ao Pai de muitas misericórdias e Deus de toda consolação. Vamos meditar nos atributos de Deus, a base para crermos que dias melhores virão.Pr. Judiclay SantosIgreja Batista do Jardim Botânico.Rio de Janeiro - RJ

Na contramão do que as pessoas podem achar, o dinheiro não é um meio impessoal de troca, moralmente neutro, usado para comprar e vender coisas. À luz das Escrituras, o dinheiro é um poder que busca adoração. Jesus via o dinheiro como uma força tão poderosa que poderia ser comparada a uma personalidade que rivaliza com Deus no coração dos homens. A passagem de Marcos 12.41-44 é uma aula magna de Jesus sobre esse assunto. Na comovente história acerca da viúva pobre, lemos que Jesus sentou-se intencionalmente diante do lugar onde as contribuições eram depositadas e ficou contemplando as pessoas que colocavam ali as suas ofertas. Ele se propôs a ver o que elas davam e a discernir o espírito com que faziam as suas doações. Para Jesus, doar não era um assunto de foro íntimo. Vamos aprender algumas preciosas lições.Pr. Judiclay SantosIgreja Batista do Jardim Botânico.Rio de Janeiro - RJSite:http://ibjardimbotanico.org.br/Email:ibjardimbotanico@yahoo.com.br Endereço:Rua Prof. Saldanha, 110, Jardim BotânicoRio de Janeiro - RJ

Pr. Judiclay SantosIgreja Batista do Jardim Botânico.Rio de Janeiro - RJSite:http://ibjardimbotanico.org.br/Email:ibjardimbotanico@yahoo.com.br Endereço:Rua Prof. Saldanha, 110, Jardim BotânicoRio de Janeiro - RJ

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A terça-feira da semana da Paixão foi um dia intenso na vida de Jesus. Ele continuava no templo enfrentando seus opositores em meio a uma batalha espiritual. Até aqui, Jesus respondeu aos questionamentos do Sinédrio. Mas, agora, é Jesus quem apresenta a ordem do dia. É Jesus quem vai pautar a agenda. Ainda que por motivação suspeita, os assuntos que seus opositores trouxeram tem algum grau de importância, mas nenhum deles tocou no tema central. Dessa vez, é Jesus quem faz a pergunta: "Como dizem os escribas que o Cristo é filho de Davi?"(v.35). Jesus levanta um intrigante questão teológica para a qual só existe uma resposta: Cristo, o filho de Davi é também o Senhor de Davi. Vamos meditar e aprender algumas preciosas lições.