

Endörfina com Michel Bögli
Michel Bögli
Uma iniciativa que resgata e valoriza a história dos atletas e pessoas que vivem o endurance. Cada episódio leva o ouvinte a uma viagem no tempo, com um enfoque único e curioso a respeito das origens, histórias e motivações dos convidados. Aqui os convidados ficam à vontade para falar livremente sobre os temas mais importantes das suas vidas e carreiras. Vou atrás dos fatos que formaram o caráter e forjaram esses seres humanos a se tornarem grandes campeões da vida. Em mais de três anos do projeto, conversei com dezenas de ciclistas, corredores, nadadores, mountain bikers, triatletas e corredores de aventura. Também já passaram pelo programa personalidades, executivos, pilotos de corrida, treinadores, nutricionistas, médicos, psicólogos e organizadores de eventos esportivos. Pura inspiração!
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Dec 28, 2024 • 1h 58min
#391 Marcelo Avelar
Meu convidado vem de uma família humilde. Ele vendeu geladinhos, trabalhou revirando grãos de café, vendeu cerveja no carnaval, foi office boy e palhaço em um circo improvisado. Seu pai era árbitro de futebol de salão, e ele cresceu imerso nesse ambiente esportivo. A vivência em diversas modalidades esportivas durante a infância também o ajudou a desenvolver um repertório de habilidades físicas que o beneficiaram em sua carreira esportiva e ele encontrou no futebol um caminho para a prosperidade. Jogando como volante, foi selecionado para compor o elenco do Guarani de Campinas. Embora sua técnica não fosse refinada, sua dedicação e entrega em campo eram exemplares. Algum tempo depois, ele se despediu do clube e rumou para São Paulo, onde vestiu a camisa da Portuguesa e, na sequência, foi emprestado para um time da segunda divisão na Holanda. A adaptação ao frio e à cultura foi um desafio, e após dezoito meses, ele retornou ao Brasil. Mais tarde, foi emprestado para um time costa riquenho e mudou-se para Boston, onde ficou por seis meses antes de voltar definitivamente ao Brasil. Sem contrato, em 2008, ele passou a correr na avenida próxima à sua casa, para manter o condicionamento físico. Pouco depois, surgiu uma oportunidade: na academia de ginástica que frequentava, ele foi convidado para substituir um professor de spinning ausente. A aula foi um sucesso, e ele rapidamente assumiu o posto de instrutor auxiliar de spinning. Foi nesse ambiente que conheceu Márcia, uma corredora que o incentivou a acompanhá-la nos treinos e, ao conhecer sua história, propôs financiar seus estudos em Educação Física em troca de sua companhia nos treinos – uma oferta que mudou o rumo de sua vida. Márcia o convidou para participar de sua primeira corrida de rua, e, para sua surpresa, ele conquistou o 10º lugar. Curioso e comprometido, ele começou a aplicar os conhecimentos da faculdade em seus próprios treinos. Logo, passou a figurar no pódio em competições, e essa transformação fez com que ele abraçasse a corrida como sua verdadeira profissão. Esse sucesso o inspirou a criar um grupo de corrida de rua, onde oferecia aos corredores o suporte e a orientação que ele próprio gostaria de ter recebido no início de sua trajetória. Ele não apenas se destacou como corredor de elite – acumulando vitórias na Meia Maratona Internacional de Porto Alegre e na Meia Maratona Internacional de João Pessoa, Vice-campeão na Meia Maratona de Washington e na ultramaratona Bertioga-Maresias – mas também se consolidou como um treinador de excelência. Com profundo conhecimento em performance esportiva, ele guia atletas amadores a atingirem seus melhores resultados, transmitindo disciplina e paixão por meio de sua abordagem motivacional. Conosco aqui, tenho a honra de receber o educador físico, pós-graduado em Fisiologia e Biomecânica, treinador, corredor versátil, fundador da CZN Assessoria Esportiva, tri-campeão da Meia Maratona da Disney, o conquistense que não sabe o que significa desistir, Marcelo Batista Avelar. Inspire-se! Powered by ASICS SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.

Dec 26, 2024 • 1h 24min
#390 Tamara Klink e Marina Helena Klink
Elas nasceram em São Paulo, em uma casa onde o horizonte era muito mais do que uma linha distante. Cresceram rodeadas por histórias e vivências que pareciam tiradas de livros de aventura, mas eram reais — escritas a cada expedição, a cada viagem, a cada travessia. Inspiradas pelos pais, ambas foram moldadas por um olhar curioso e inquieto sobre o mundo, um olhar que as levou a caminhos tão diversos quanto complementares. A mais velha enxergou nos diários de bordo e nas linhas do horizonte um convite para seguir seu próprio curso. Apaixonada pela escrita e pelo mar, atravessou fronteiras com a mesma naturalidade com que anotava suas impressões de viagem. Formou-se arquiteta entre São Paulo e Nantes, na França, onde se especializou em arquitetura naval. Mas o destino a chamou para longe das pranchetas e a levou a transformar pequenos barcos em grandes capítulos da sua vida. Da Noruega a Paraty, da Bretanha à Baía de Disko, com liberdade e coragem desbravou milhas e milhas náuticas, protagonizando jornadas solitárias e, ao mesmo tempo, universais. Já a mais nova encontrou seu território nas maratonas. A primeira corrida foi um refúgio durante os dias da pandemia, uma maneira de manter a mente e o corpo em movimento. Autodidata, abraçou a fisiologia como um desafio pessoal até decidir que era hora de contar com a orientação de um treinador. O resultado veio rapidamente: em 2023, ela estreou na maratona de Porto Alegre e, poucos meses depois, cruzou a linha de chegada em Amsterdã, cravando excelentes 3h03m. Para ela, a corrida é um espelho de sua personalidade — uma jornada de autoconhecimento, resiliência e superação. Mas o horizonte dessas duas irmãs não se limita a mares e maratonas. A mais velha é, além de velejadora, escritora, fotógrafa e palestrante, compartilhando suas histórias e reflexões sobre a vida e a natureza humana. A mais nova, formada em Administração de Empresas pela FGV, deu uma guinada no roteiro: trocou o mercado financeiro pelo sonho de ser médica e hoje cursa a faculdade de Medicina no Albert Einstein, sem deixar de lado sua paixão pela fotografia, pela corrida e pela escrita. Duas irmãs, dois caminhos singulares e uma herança comum de coragem, inquietude e poesia. Juntas, hoje aqui no Endörfina, a primeira e única Tamara Wolff Bandeira Klink e a futura doutora Marina Helena Bandeira Klink. Inspire-se! Um oferecimento de @BOVEN_ENERGIA. Quando a paixão pelo esporte encontra a energia transformadora, nascem histórias inspiradoras e uma nova etapa do seu negócio está para começar! Sabia que no Mercado Livre de Energia, você está livre das Bandeiras Tarifárias e pode economizar até 40% na conta de energia? É uma alternativa inteligente para empresas que procuram eficiência energética, economia e compromisso com a sustentabilidade, contribuindo com a redução de emissões de carbono em nosso planeta. Com a Boven, você migra com segurança e tranquilidade, aproveitando todas as vantagens desse modelo. Descubra quanto o seu negócio pode economizar com o gerenciamento da Boven. De energia, a Boven entende! boven.com.br SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.

Dec 21, 2024 • 1h 57min
#389 Vittória Lopes e Djenyfer Arnold
Ela começou sua jornada esportiva com apenas 6 meses de idade, incentivada por sua mãe, uma lenda da natação e do triathlon em Fortaleza, que foi a primeira mulher do Norte-Nordeste a competir na natação dos Jogos Pan-Americanos. Com o incentivo materno, ela construiu uma carreira sólida na natação competitiva, conquistando títulos nos Campeonatos Cearense, Norte-Nordeste e Brasileiro. No entanto, após um período difícil morando em Curitiba, onde enfrentou desafios de adaptação, ela decidiu parar de nadar. Foi então que, a convite de um amigo e, mais uma vez, inspirada pelo exemplo da mãe, ela se aventurou no triathlon em 2014. Destacando-se rapidamente, ela conquistou o título de Campeã Brasileira Júnior, repetindo o feito em 2015. Nos anos seguintes, acumulou experiência competindo em provas do circuito mundial. Entre suas principais conquistas, estão a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de 2019 (Lima, Peru) e o ouro no revezamento misto. Após uma preparação atípica, participou dos Jogos Olímpicos de Tóquio, onde percebeu que ainda havia muito a aprender sobre seu corpo e seus limites. Depois de uma fase de ressignificação da carreira, mudou-se para os Estados Unidos, trocou de treinador e, com foco renovado, preparou-se para sua segunda Olimpíada. O ano de 2022 foi especial: além de se casar, ela venceu o Herbalife 24 Triathlon, conquistou a medalha de prata nos Jogos Sul-Americanos, ouro no revezamento misto, foi vice-campeã no Campeonato Pan-Americano e conquistou o ouro novamente no revezamento misto. Em 2023, tornou-se Campeã dos Jogos Pan-Americana na prova do revezamento misto. Foi um período de autodescoberta e amadurecimento. Apesar de ter se recuperado de uma lesão na reta final do ciclo olímpico, ela sofreu duas quedas de bicicleta durante a competição individual em Paris, o que afetou seu resultado. No entanto, dias depois, na prova de revezamento misto, ajudou o Brasil a conquistar a excelente 8ª colocação. Agora, em um período de recuperação pós-Jogos, ela está aproveitando o momento e participou, há poucas semanas, do Ironman 70.3 de Cozumel, sua estreia nessa distância. Conosco aqui, a triatleta profissional eleita pelo Super League Triathlon como a “rainha da natação”, que se dedica diariamente a descobrir todo o seu potencial em busca de se tornar uma atleta mais completa e confiante, a cearense Vittória Lopes de Mello. Minha outra convidada iniciou sua trajetória esportiva aos 7 anos na natação. Destacou-se como Campeã Brasileira e Sul-Americana de maratonas aquáticas. Após uma carreira de sucesso na natação competitiva nas piscinas, foi incentivada a experimentar o triathlon em 2017, já com 24 anos de idade. No entanto, essa transição não foi fácil. Muitas competições tiveram a justamente a etapa da natação canceladas e ela teve dificuldades para se adaptar ao ciclismo, utilizando equipamentos emprestados e inadequados. Esses desafios moldaram sua resiliência e determinação. Em 2019, já representando o Esporte Clube Pinheiros, Djenyfer conquistou títulos expressivos, incluindo o Campeonato Brasileiro de Triathlon, Aquathlon e Duathlon, além de vencer o Campeonato Pan-Americano e garantir o bronze nos Jogos Sul-Americanos de Lima. Vitória na Americas Cup 2022. Sonhando classificar-se para os Jogos Olímpicos, disputou muitas etapas do Circuito Mundial No cenário internacional, obteve um impressionante 8º lugar no World Triathlon Championship Series em Yokohama (2024) e um 5º lugar na Copa do Mundo no Chile. Seu desempenho no Circuito Mundial garantiu sua vaga olímpica, e ela fez sua estreia nos Jogos de Paris, onde, após uma largada difícil e cumprir uma penalidade de tempo, terminou em um expressivo 20. lugar. Depois, também fez parte da conquista do time brasileiro na estréia da prova do revezamento misto em olimpíadas. Conosco aqui, a educadora física, 3. Sargento do Exército Brasileiro e triatleta profissional ASICS que vem trabalhando incansavelmente para fortalecer sua mente e corpo, determinada a atingir sua melhor performance e provar que é uma das melhores do mundo, a são-bentense Djenyfer Arnold. Inspire-se! Powered by ASICS SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.

Dec 19, 2024 • 2h 16min
#388 Djan Madruga
Existem indivíduos que, ao longo de suas carreiras, não apenas alcançam vitórias, mas deixam marcas profundas, transformando a história do esporte. Este é o caso do meu convidado de hoje, um nadador que brilhou intensamente em cada desafio que encarou. Um atleta brasileiro único, que, desde seus primeiros passos na natação, já prenunciava uma trajetória de superação e excelência, pavimentando um caminho de conquistas que inspirariam gerações. Em sua época, ele foi possivelmente o nadador mais completo do Brasil, dominando as piscinas com um feito até hoje inigualável: a quebra simultânea dos recordes sul-americanos em todas as distâncias do nado livre, desde os 100 até os 1500 metros, além dos 200 metros medley, 400 metros medley e 200 metros costas. Em meio a esses recordes, também estabeleceu o recorde brasileiro nos 200 metros borboleta, uma amostra de sua versatilidade e domínio das águas. Sua carreira internacional é digna de destaque, com participações expressivas em três Olimpíadas e cinco finais disputadas: Montreal (1976), Moscou (1980) e Los Angeles (1984). Em Moscou, sua determinação o levou ao pódio, conquistando a medalha de bronze no revezamento 4x200 metros livre. Ele ainda marcou seu nome ao bater o primeiro recorde olímpico da natação brasileira em 1976, alcançando a final na prova dos 400 metros livre e confirmando seu status de estrela internacional. No cenário pan-americano, ele estabeleceu um recorde duradouro ao conquistar seis medalhas em uma única edição, em Porto Rico (1979), e, em suas três participações no evento, acumulou um total de onze medalhas, uma marca que perdurou intocada por 28 anos. Também adicionou ao seu currículo medalhas no campeonato Aberto dos Estados Unidos, na Universiade e na primeira Copa do Mundo de Natação, além de incríveis 50 vitórias no Troféu Brasil de Natação. Paralelamente à sua jornada nas piscinas, ele foi também um pioneiro no triathlon, competindo e se destacando nas principais provas da modalidade entre os anos de 1982 a 1984. Nesse último ano, poucos meses após competir o Jogos de Los Angeles, participou do Ironman do Havaí, onde, apesar do curto período de preparação, estabeleceu o recorde da natação. Sua determinação o levou a concluir a prova mesmo exausto. De volta ao Brasil, continuou competindo profissionalmente até 1987, mas sua paixão pela modalidade foi além, ao participar da organização das primeiras provas de triathlon do Brasil, e alguns eventos icônicos como o C&A Short Triathlon Series, o Triathlon Armazém do Esporte, as primeiras edições do Ironman realizadas em solo brasileiro e o Meio Ironman de Porto Seguro, que serviu como a única seletiva nacional para o Campeonato Mundial de Ironman. Desde 1990, ele continua a fazer história como nadador máster, acumulando até hoje 21 títulos mundiais, além de estabelecer quatro recordes mundiais. Entre os mais recentes, destacam-se os recordes mundiais nas provas de 1500 e 800 metros nado livre na categoria máster 65+ em 2023, além do recorde mundial nos 200 metros costas em setembro de 2024. Em eventos máster, ele se destaca com conquistas notáveis, como as dez medalhas de ouro nos Jogos Mundiais Máster e cinco vitórias consecutivas na Travessia dos Fortes em sua faixa etária. Além de suas conquistas esportivas, ele também se formou e obteve o título de mestre em Educação Física pela Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, em 1984, ampliando sua expertise para além das piscinas. Dedicou-se a compartilhar seu conhecimento e paixão pelo esporte, atuando como treinador e proprietário de uma academia de natação, onde orienta novos talentos. Em sua trajetória como gestor esportivo, foi secretário Nacional de Alto Rendimento de 2007 a 2009, período em que idealizou e implementou o Programa Atletas de Alto Rendimento, no Ministério do Esporte, deixando mais uma marca de sua dedicação ao desenvolvimento do esporte nacional. Djan Garrido Madruga é, assim, uma referência incomparável tanto como atleta quanto como mentor e gestor. Suas realizações e seu legado perduram, refletindo uma vida dedicada ao esporte e à superação, que continua a inspirar e a redefinir os limites do possível para novas gerações de atletas brasileiros. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento de @BOVEN_ENERGIA. Quando a paixão pelo esporte encontra a energia transformadora, nascem histórias inspiradoras e uma nova etapa do seu negócio está para começar! 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Dec 14, 2024 • 1h 48min
#387 Erik Cardoso, Felipe Bardi e Lucas Vilar
Tenho o privilégio de estar na presença de três seres humanos e velocistas de primeira grandeza. Desde cedo, Erik Felipe Barbosa Cardoso mostrou talento para o esporte. Natural de Santo André, seu primeiro contato com o atletismo ocorreu aos 10 anos de idade, através do Programa Atleta do Futuro, do SESI em Piracicaba. Praticou salto em distância, arremesso de peso, corrida com barreiras, corrida de velocidade e teve destaque no lançamento do disco. Aos 16 anos passou a focar nas provas de velocidade, onde demonstrou mais aptidão. Erik despontou cedo nas competições nacionais e internacionais. Aos 17 anos, representou o Brasil no Campeonato Mundial Sub-18, e em 2019, conquistou a medalha de ouro nos 100 metros rasos e no revezamento 4x100 no Campeonato Sul-Americano Sub-20. Seu avanço meteórico culminou em 2021, quando foi eleito "Atleta Revelação" do Prêmio Loterias Caixa Melhores do Ano do Atletismo. Nesse ano, Erik registrou uma marca histórica nos 100 metros, com um tempo de 10s01, tornando-se o segundo homem mais rápido do Brasil na época. Em 2023, fez história ao ser o primeiro brasileiro a quebrar a barreira dos 10 segundos nos 100 metros rasos, com um impressionante tempo de 9s97 durante o Campeonato Sul-Americano. Essa conquista garantiu sua vaga nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, solidificando-o como uma das maiores promessas do atletismo mundial. Ao seu lado Felipe Bardi dos Santos, natural de Americana, em São Paulo, é outro dos principais velocistas brasileiros da atualidade, reconhecido por sua consistência e capacidade de superação. Desde cedo, mostrou seu talento nas pistas, destacando-se ao conquistar o título de campeão dos 200 metros no Mundial Escolar. Ela tinha apenas 16 anos de idade e essa vitória marcou o início de uma carreira promissora, mas também desafiadora. Ao longo dos anos, Bardi enfrentou obstáculos significativos, como uma lesão em 2018, que o afastou das competições. Apesar das dificuldades, perseverou e voltou com força em 2020, vencendo competições nacionais e internacionais, como o GP Brasil e o Meeting Internacional, além de alcançar o posto de líder do ranking sul-americano nos 100 metros. Nos Jogos Pan-Americanos de Lima em 2019, conquistou a medalha de prata nos 100 metros. Sua evolução o levou a integrar a equipe brasileira nos Jogos de Tóquio 2021, onde competiu nos 100 metros rasos e no revezamento 4x100 metros. Ele venceu os 100 metros no campeonato brasileiro em 2022 e no Sul-Americano de 2023 foi campeão nos 4x100m. Ano passado, se tornou o homem mais rápido da América do Sul aos vencer os 100 metros no Troféu Bandeirantes com o tempo de 9s96. Felipe participou agora dos Jogos Olímpicos de Paris e segue em busca da sua melhor performance. Lucas Conceição Vilar, nascido em Limeira, é mais um jovem talento do atletismo brasileiro. Aos 11 anos, começou sua trajetória no atletismo por meio do projeto Águias Guariba (cidade do interior de SP), rapidamente se destacando em competições juvenis. Suas conquistas nos 200m incluem a medalha de ouro nos Jogos Sul-Americanos da Juventude em 2017, prata no Mundial Escolar de 2018 e bronze nos Jogos Olímpicos da Juventude no mesmo ano. Em 2019 conquistou três medalhas de bronze no Pan-Americano (200, 4x100 e 4x400m). Em 2021 foi prata no Sul-Americano (200m) e representou o Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2021, competindo nos 200 metros rasos. No último ciclo olímpico, Lucas alcançou importantes conquistas em competições internacionais. A medalha de ouro nos 400 metros rasos nos Jogos Pan-Americanos de Santiago 2023, dominando a prova de ponta a ponta sob condições adversas, e a prata no revezamento 4x400m misto. A classificação para Paris 2024 com a equipe do revezamento 4x400m masculino foi conquistada durante o Mundial de Revezamentos da Bahamas em 2024. Esses resultados refletem a sua ascensão no cenário global nas provas de 200 e 400 metros, tanto individuais quanto em revezamento. Além de serem três dos mais rápidos corredores do mundo, são amigos há muitos anos, dividem um apartamento, estão cursando Educação Física e representam além das forças armadas, a equipe do SESI e compõe o estrelado time ASICS. Inspire-se! Powered by ASICS SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.

Dec 12, 2024 • 2h 5min
#386 Talita Saab
Aos cinco anos, ela deu seus primeiros passos no esporte jogando tênis com os irmãos. Mais tarde, descobriu o handebol e, já praticando corrida em busca de saúde e bem-estar, conheceu alguns triatletas na academia que frequentava. Apesar de não saber nadar, sentiu-se motivada pelo desafio e, após algumas aulas de natação, estreou no triathlon em setembro de 2004, então com 22 anos. Logo o triathlon tornou-se sua nova paixão, e sua dedicação se intensificou. Ao longo dos anos, como atleta profissional e amadora, participou de mais de 40 provas de Ironman 70.3, incluindo dois mundiais, dez provas de Ironman – sendo duas no icônico Challenge Roth – e o Mundial no Havaí, em 2015. Uma trajetória que demonstra o compromisso e a disciplina que ela aplica a cada meta que se propõe a alcançar. Fora das competições, seu desejo de aprimoramento e sua habilidade em inspirar outros impulsionaram-na a expandir seus horizontes. Formada em Administração de Empresas, decidiu ampliar sua formação em Educação Física, movida inicialmente pela ideia de aumentar sua renda e aproveitar toda a experiência prática como atleta. No entanto, descobriu que poderia transformar e agregar valor à vida das pessoas por meio do esporte, uma sensação que nunca havia experimentado antes. Em cada escolha e desafio, sua história revela não apenas uma excelente atleta de endurance, mas uma referência que busca deixar um impacto positivo e duradouro naqueles que cruzam seu caminho. Conosco aqui, está a empreendedora, fotógrafa, triatleta e treinadora apaixonada pelo que faz, sócia da Peaks Coaching Group Brasil e da Almatri assessoria esportiva, fundadora da Saab Sports, agência de marketing esportivo; uma mulher que nunca desiste, que procura retribuir o apoio recebido de tantas pessoas especiais que teve o privilégio de conhecer ao longo da sua trajetória – a campineira Talita Trindade de Rizzo Saab. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento de @BOVEN_ENERGIA. Quando a paixão pelo esporte encontra a energia transformadora, nascem histórias inspiradoras e uma nova etapa do seu negócio está para começar! Sabia que no Mercado Livre de Energia, você está livre das Bandeiras Tarifárias e pode economizar até 40% na conta de energia? É uma alternativa inteligente para empresas que procuram eficiência energética, economia e compromisso com a sustentabilidade, contribuindo com a redução de emissões de carbono em nosso planeta. Com a Boven, você migra com segurança e tranquilidade, aproveitando todas as vantagens desse modelo. Descubra quanto o seu negócio pode economizar com o gerenciamento da Boven. De energia, a Boven entende! boven.com.br

Dec 7, 2024 • 1h 35min
#385 Adriana da Silva
Ela venceu a primeira corrida da sua vida, quando tinha apenas 12 anos. Na segunda, outra vitória e o dinheirinho que ganhou de premiacao foi direto para sua mãe comprar comida para a família. Desde então a corrida ganhou um papel importantíssimo em sua vida. Além de uma ferramenta de educação para inúmeros aprendizados que a escola não ensina, o atletismo lhe trouxe oportunidades únicas e tornou-se sua profissão. A cada ano correndo ela ia melhorando e conquistando marcas importantes, porém, em 2005, sofreu uma grave lesão que a afastou das competições, mas principalmente da oportunidade de se sustentar. Viveu uma depressão que foi superada com a ajuda do treinador Cláudio Castilho, que viria a se tornar uma figura importantíssima em sua carreira. Entrou para a equipe do Esporte Clube Pinheiros e alguns anos depois, foi contratada pela ASICS. Sua confiança voltou acompanhada de grandes conquistas. Entre elas, a de Campeã Sul-Americana na Meia Maratona, terceira colocada na São Silvestre, Bicampeã Pan-Americana na Maratona e até hoje, o título da brasileira mais rápida nos 42.195 metros, com a marca de 2h29’17. Participou de duas edições dos Jogos Olímpicos, Londres 2012 e Rio 2016, e desde então iniciou o processo de transição de carreira. Mais importante do que qualquer título, ela é uma vencedora da vida. Com seu sorriso, simplicidade, muita dedicação e talento, vem inspirando muita gente, seja através do projeto Lume Club da ASICS ou no projeto social Enfrente, que criou em 2020 com o agora ex-treinador, mentor e o pai que a vida lhe deu, Cláudio Castilho. Conosco aqui, a corredora, educadora física, treinadora, criadora do Instituto Enfrente, membro da comissão de atletas do Comitê Olímpico Brasileiro e embaixadora ASICS, a cruzeirense Adriana Aparecida da Silva. Inspire-se! Powered by ASICS SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.

Dec 5, 2024 • 1h 54min
#384 Patrícia Loureiro
Desde cedo, o destino desta paulistana parecia traçado sobre duas rodas. Aos cinco anos ela já competia no motocross na categoria 50cc, impulsionada pelo exemplo dos pais, ambos também competidores. Não foi uma infância comum, mas ela nunca buscou o comum. As cilindradas foram aumentando com o passar do anos, até que aos 13 anos, começou a pedalar de mountain bike com seu pai. No ano seguinte, na sua primeira competição, surpreendeu: enfrentando atletas de elite, foi a terceira mulher a cruzar a linha de chegada. Era o primeiro sinal do que estaria por vir e ela então passou a se dedicar exclusivamente ao mountain bike. Aos 15 anos, já com uma habilidade técnica diferenciada e coragem, tornou-se pela primeira vez campeã brasileira de Downhill. A conquista a levou ao Campeonato Mundial na Alemanha, iniciando uma carreira que atravessaria fronteiras e décadas. Ao longo dos anos ela tornou-se uma atleta multidisciplinar dentro do mountain bike, praticando o Dirt Jump, Freeride, 4 Cross, Enduro além do Cross Country e Downhill. De campeonatos pan-americanos e mundiais a etapas da World Cup, acumulou títulos, respeito e uma experiência ímpar, que poucos conseguem conquistar. Mas nem sempre foi possível seguir apenas uma trajetória exclusvamente como ciclista. Aos 20 anos, decidiu pausar as competições para dedicar-se à faculdade de Hotelaria. No entanto, a paixão pela competição falava mais alto, e logo ela retornou com força total. Morou nos Estados Unidos, onde trabalhou, estudou e continuou competindo, sempre em busca de novos desafios. Sua jornada não foi simples, conciliando o trabalho em hotéis, grandes empresas e multinacionais, com uma intensa rotina de treinos e competições. Hoje, 30 anos depois de sua primeira competição, ela compartilha seu conhecimento e paixão como instrutora de pilotagem, transmitindo a técnica e o espírito de superação a outros ciclistas. Bicampeã Pan-Americana de Downhill, nove vezes campeã brasileira de Downhill, campeã brasileira de Enduro, bicampeã mundial de Downhill na categoria Master, bicampeã brasileira de E-MTB XCO, campeã brasileira de Enduro E-MTB e vencedora de oito edições da descida das Escadas de Santos, ela conquistou respeito e uma experiência ímpar. Conosco aqui, a hoteleira com pós graduação em Gestão Comercial, admnistradora, instrutora de pilotagem e lenda do mountain bike brasileiro, a ciclista Patrícia Lichtenberger Roxo Loureiro. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento de @BOVEN_ENERGIA. Quando a paixão pelo esporte encontra a energia transformadora, nascem histórias inspiradoras e uma nova etapa do seu negócio está para começar! Sabia que no Mercado Livre de Energia, você está livre das Bandeiras Tarifárias e pode economizar até 40% na conta de energia? É uma alternativa inteligente para empresas que procuram eficiência energética, economia e compromisso com a sustentabilidade, contribuindo com a redução de emissões de carbono em nosso planeta. Com a Boven, você migra com segurança e tranquilidade, aproveitando todas as vantagens desse modelo. Descubra quanto o seu negócio pode economizar com o gerenciamento da Boven. De energia, a Boven entende! boven.com.br

Nov 30, 2024 • 2h 11min
#383 Andréia Hessel e Johnatas Cruz
Tenho o prazer de anunciar a presença, hoje, de dois atletas da elite do atletismo brasileiro. Ambos vieram de famílias humildes e descobriram a corrida já na vida adulta. Ela, que viveu no campo, no interior de São Paulo, deve tudo o que conquistou até hoje à sua enorme vontade de vencer na vida e à corrida. Com muito suor e a ajuda de algumas pessoas importantes em sua trajetória, foi capaz de se tornar uma atleta profissional e figurar entre as melhores maratonistas brasileiras dos últimos anos. Foi Campeã Ibero-Americana da Maratona de Buenos Aires (2017), Campeã da Maratona de São Paulo (2018), da Meia Maratona de São Paulo (2022) e terceira colocada na Maratona do Rio de Janeiro este ano. No Japão, em 2019, cravou seu melhor tempo nos 42 km, com 2h34’55”. Ele, mineiro de São Pedro dos Ferros, mora há 21 anos em São Paulo e, um dia, sonhou em ser jogador de futebol. Escolheu trabalhar como coletor de lixo para tentar a sorte no atletismo, quando ficou sabendo que a concessionária dava oportunidade a quem tivesse talento. Foi o que aconteceu seis anos depois, e, logo na sua estreia em competições, ficou em segundo lugar nos 10 km da Corrida de Aniversário de São Paulo. Em Guarulhos, conheceu o seu mentor, o treinador Lafaiete, que lhe ensinou os macetes e truques da profissão. Vieram os primeiros resultados no Troféu Brasil e no Sul-Americano de Cross-Country. Classificou-se para o Campeonato Mundial da modalidade em 2019 e voltou de lá inspirado e motivado para se dedicar ainda mais à corrida. A pandemia adiou seus planos, e ele focou no trabalho, ainda como coletor de lixo, para manter o sustento de sua família. Em 2022, quando retornou ao atletismo, estava decidido a perseguir seu sonho e mudou de treinador. Fechou uma importante parceria com a ASICS, largou o emprego de coletor de lixo e venceu a Golden Run. Disputou o Sul-Americano de Meia Maratona e classificou-se para o Mundial. Ainda no mesmo ano, decidiu treinar para sua estreia em maratonas, que aconteceu em Málaga, na Espanha. Na virada do ano, foi o terceiro brasileiro na São Silvestre. Em 2023, na Maratona de Hamburgo, cravou 2h10’43”, seu melhor tempo até hoje na distância, que o credenciou para disputar o Mundial. Venceu novamente a Golden Run e foi Campeão Sul-Americano de Meia Maratona na Bolívia. Conosco, a corredora profissional que acredita que seus joelhos podem te levar mais longe que seus pés, atleta ASICS desde 2012 e terceiro sargento da Marinha Brasileira, a paulista Andréia Aparecida Hessel. E ele, também terceiro sargento do Exército Brasileiro, vice-campeão nos 10.000 m do Troféu Brasil em 2019, campeão Pan-Americano de Cross-Country em 2020 e melhor brasileiro na última edição da Corrida de São Silvestre, o ferrense Johnatas de Oliveira Cruz. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Powered by ASICS

Nov 28, 2024 • 2h 4min
#382 Robert Scheidt
Incentivado pelo pai, um entusiasta de esportes como polo aquático, natação, vôlei, basquete e vela, ele teve uma infância marcada pela prática de diversas modalidades. Até os 16 anos, competiu como tenista em torneios importantes em São Paulo, onde aprendeu sobre a competitividade, a importância de conquistar ponto a ponto e a força mental necessária para reverter situações desfavoráveis. Desde os cinco anos, navegava com seus pais e irmãos, absorvendo cada ensinamento e truque para entender os caprichos do vento. Quando mostrou que sabia se virar sozinho, seu pai lhe deu um barco de madeira, com o qual começou a velejar. Aos onze anos, venceu seu primeiro campeonato sul-americano. Seguiu dividindo seu tempo entre o tênis e a vela, até que, aos 16 anos, escolheu se dedicar exclusivamente ao esporte náutico. Apenas dois anos depois, em 1991, conquistou seu primeiro título mundial, ainda na categoria júnior. Esse foi apenas o início de uma carreira que o elevaria a um patamar internacional, consagrando-o como o maior velejador do mundo na classe Laser. Sua trajetória de grandes conquistas seguiu com a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos e o título mundial adulto na Espanha em 1995, culminando com a vitória no Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996. Dono de um currículo impressionante, em 30 anos de carreira, ele somaria mais de 180 títulos, entre eles quatorze vitórias em campeonatos mundiais, três em Jogos Pan-Americanos, além das duas medalhas de ouro, duas de prata e uma de bronze em um total de sete participações olímpicas. Conosco hoje um dos velejadores mais respeitados do mundo, eleito pela World Sailing em 2001 e 2004 o melhor velejador do mundo, atleta no Hall da Fama da classe Laser, administrador de empresas e há muitas décadas também ciclista, um sujeito íntegro, de predicados que excedem até mesmo o seu vasto currículo, uma lenda viva do esporte, o amigo do vento Robert Scheidt. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento de @BOVEN_ENERGIA. Quando a paixão pelo esporte encontra a energia transformadora, nascem histórias inspiradoras e uma nova etapa do seu negócio está para começar! Sabia que no Mercado Livre de Energia, você está livre das Bandeiras Tarifárias e pode economizar até 40% na conta de energia? 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Com tela touch de 22” e resolução Full HD, ela proporciona a realização de um treino imersivo e interativo, visando a alta performance. Com a possibilidade de realizar todos os ajustes de acordo com o tamanho do usuário, incluindo as variações do pé de vela, a TG Ride oferece STI eletrônicos e integrados, a partir dos quais é possível fazer trocas de marchas e ter uma experiência completa de gestão de potência, resistência, inclinação, velocidade em subidas e porcentagem de FTP de forma precisa. Além disso, através do Pedal Printing™ é possível acompanhar a cadência, a simetria e a órbita das pedaladas. A Technogym Ride também conta com aplicativos integrados ou compatíveis, através dos quais o atleta tem, a um toque, ferramentas como Rouvy, Zwift, Bkool, TrainingPeaks, Strava, Eurosport, entre outros. As sessões de treinamento oferecidas pela Technogym Ride desafiam o atleta a alcançar as zonas de potência adequadas e a pedalar em dezenas de rotas virtuais, incluindo os destinos mais lendários do mundo. https://www.technogym.com/pt-BR/ @technogym_brazil A Galibier Vida, Saúde e Previdência, com mais de 20 anos de história, é uma empresa que tenho a honra de conhecer de perto, assim como seu fundador, meu amigo de mais de 30 anos, Giovane das Caldas. O comprometimento da Galibier com seus clientes é impressionante, oferecendo soluções de proteção que vão além do comum, sempre com a credibilidade e confiança que só o Giovane e sua equipe podem proporcionar. Com uma relação estreita com as melhores seguradoras do mercado, a Galibier se dedica a garantir que você tenha a segurança e tranquilidade que precisa, seja com seguros de Vida, Saúde ou Viagem. 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