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como a psicanálise pode nos ajudar a refletir sobre o mundo em que vivemos e as mudanças do nosso tempo? o podcast da @floatvibes traz sessões de análise com os pesquisadores e psicanalistas André Alves @andre.alves.oli e Lucas Liedke @lucasliedke para escutar as VIBES culturais e comportamentais que estão submersas no nosso inconsciente.
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Jun 5, 2025 • 58min
DA RIXA AO RANÇO
ficar de bode, enjoar, pegar antipatia, ou birra, peguei ar. tem certas pessoas que despertam aversão de cara, ou um tipo de raiva, desprezo e até repulsa. às vezes você sabe muito bem por quais razões isso acontece, mas em alguns casos você não faz a menor ideia. e no meio dessa ciranda de afetos, uma certeza parece inabalável e irreversível: você pegou ranço. a palavra "ranço" vem do latim “rancidus”, que significa "gordura ou manteiga estragada" — ou seja, é aquela coisa que passou do ponto, oxidou, e começou a exalar um cheiro forte e desagradável. ranço definitivamente não é indiferença, e persiste com o tempo.enquanto a rixa até parece que tem explicação, o bode pode vir de uma pessoa que basicamente não te fez nada, ou que você nem conhece direito — ela só é quem ela é. o jeito irrita, a presença incomoda, dá até preguiça de conviver ou chegar perto pra conhecer.é basicamente uma sensação de querer eliminar pessoas do nosso círculo social ou mesmo do nosso campo de visão. será que a gente anda tendo menos tolerância para lidar com os outros? e o que podemos fazer com essas rixas e ranços que nos atravessam?para expandir a nossa escuta sobre esse tema, convidamos a escritora, podcaster e fundadora da plataforma Obvious, Marcela Ceribelli.para mais VIBES, acesse os perfis da float: InstagramTikTokassine nossa newsletter no Substack.faça parte do nosso grupo no Telegram.e se vc quiser ajudar a manter esse podcast no ar, eliminar os breaks comerciais e ainda receber conteúdos exclusivos, pode nos apoiar através do apoia.se.pesquisa, roteiro e apresentação: André Alves e Lucas Liedkeprodução: Fernanda Ogasawaraedição e montagem: Jessica Correaarte: Gustavo Jácomerefs.Introdução à obra de Melanie Klein — Hannah SegalBom dia, obvious — Intimidade Sintética (com André Alves)Why you're lonely — Robert Putnam (entrevista New York Times)

May 13, 2025 • 1h 15min
INTIMIDADES SINTÉTICAS
o filme Her (Ela), de 2013, onde um escritor se apaixona por sua assistente virtual, nunca pareceu tão atual. e é muito curioso pensar que a ficção futurista se passa exatamente em 2025.segundo o Institute of Family Studies, 1 em cada 4 jovens adultos acha que namorados/as gerados por IA podem vir a substituir o romance na vida real. e uma pesquisa da Talk, mostrou que 31% dos brasileiros acreditam que as pessoas deveriam ter o direito de casar com uma IA. enquanto isso, a OpenAI (criadora do ChatGPT) alega uma suposta preocupação sobre usuários que estão se tornando emocionalmente dependentes de IAs. mas o problema também está aqui entre nós, pois as relações entre humanos não andam nada bem. não só estamos sofrendo de solidão e nos relacionando menos, mas nossa saúde social é cada vez mais atravessada e intermediada pelas lógicas bastante nocivas das ferramentas digitais. conquistar e cultivar intimidade se tornou um desafio do nosso tempo. para expandir a nossa escuta sobre esse tema, convidamos a psicanalista e pesquisadora de relacionamentos Carol Tilkian do projeto Amores Possíveis.para mais VIBES, acesse os perfis da float: InstagramTikTokassine nossa newsletter no Substack.faça parte do nosso grupo no Telegram.e se vc quiser ajudar a manter esse podcast no ar, eliminar os breaks comerciais e ainda receber conteúdos exclusivos, pode nos apoiar através do apoia.se.pesquisa, roteiro e apresentação: André Alves e Lucas Liedkeprodução: Fernanda Ogasawaraedição e montagem: Jessica Correaarte: Gustavo Jácomerefs.Reinvenção da Intimidade — Christian DunkerYour A.I. Lover will change you — The New YorkerO amor rasteiro das máquinas inteligentes — Deivison Faustino (Outras palavras)

Apr 15, 2025 • 1h 24min
CAFÉ COM DEUS PSICANÁLISE
a religião pertence ao campo das ilusões? a fé é um mecanismo de alienação psíquica?na psicanálise, Freud não diz que Deus não existe, mas nos convida a pensar em como a religião é uma espécie de neurose coletiva — uma doutrina que pode nos guiar e orientar em direção à transcendência e espiritualidade… ou nos aprisionar em um modelo de controle social ou mesmo em uma mentalidade de seita; até porque toda religião sempre envolve um exercício de poder.para complicar, os períodos de grandes incertezas e instabilidade são conhecidos pelo aumento do apelo às religiões, ainda mais no Brasil, onde 90% da população (Ipsos) acredita que Deus ajuda a superar crises. esse é um pacto coletivo que assegura nossa inserção na cultura e na civilização, e que tenta proteger o ser humano do desamparo existencial. ao mesmo tempo, sabemos que a religião também pode servir justamente para fazer uso e tirar aproveitar do nosso desamparo. aí realmente… é aquele Deus nos acuda.* para expandir a nossa escuta sobre esse tema, convidamos a economista e ativista Alessandra Orofino do podcast Calma Urgente e o psicanalista e professor no Instituto de Psicologia da USP, Gabriel Binkowski.para mais VIBES, acesse os perfis da float: InstagramTikTokassine nossa newsletter no Substackfaça parte do nosso grupo no Telegrame se vc quer ajudar a manter esse podcast no ar, eliminar os breaks comerciais e ainda receber conteúdos exclusivos, pode nos apoiar através do apoia.sepesquisa, roteiro e apresentação: André Alves e Lucas Liedkeprodução: Fernanda Ogasawaraedição e montagem: Jessica Correaarte: Gustavo Jácomerefs.O Futuro de uma Ilusão — Freud Religião e psicanálise - Gabriel Binkowski, Edin Abumanssur, Eduardo Silva (Orgs)A fé e o fuzil: Crime e religião no Brasil do século XXI — Bruno Paes Manso

Mar 27, 2025 • 1h 13min
MAL-ESTAR NA ADOLESCÊNCIA
ser adolescente nunca foi fácil. é o furacão de hormônios, as inseguranças da sexualidade, a pressão dos pais, da escola, dos amigos, da vida social. e, no meio de tudo isso, ainda ter que decidir o que fazer da vida (/do futuro). é uma fase inevitável de angústias, incertezas e novos sintomas. só que o estado atual do mundo tem intensificado ainda mais esse caldeirão pulsional. a juventude é, afinal, a esponja do mundo. ou seja, absorve e intensifica as características mais potentes — ou mais destrutivas — do espírito do tempo. por isso mesmo, ser adolescente hoje vem com uma camada extra de pressão: do sucesso na internet à busca pela beleza perfeita. do desempenho máximo ao sonho de se tornar bilionário. e, claro, a responsabilidade de salvar o mundo. e assim, uma etapa da vida que é fundamentalmente sobre experimentação pode se tornar uma experiência desafiadora de inadequação.das crises de saúde mental ao bullying e episódios de violência, adolescer nos tempos atuais é uma condição de mal-estar. ainda mais quando a sopa de letras da teoria geracional insiste em propagar estereótipos e preconceitos. sim, a juventude atual merece mais do que um diagnóstico de “geração perdida”. para expandir a nossa escuta sobre esse tema, convidamos o comunicador e pesquisador o Matheus Sodré e o psicanalista e também pesquisador Sandro Cavallote. para mais VIBES, acesse os perfis da float: InstagramTikTokfaça parte do nosso grupo no Telegrame assine nossa newsletter no Substacke se vc quiser ajudar a manter esse podcast no ar, retirar os breaks comerciais e receber conteúdos exclusivos, pode se tornar apoiador da floatvibes através do apoia.sepesquisa, roteiro e apresentação: André Alves e Lucas Liedkeprodução: Fernanda Ogasawaraedição e montagem: Jessica Correaarte: Gustavo Jácome* esse episódio tem o apoio da Drogaria São Paulo e Drogarias Pacheco, bandeiras do Grupo DPSP, que se dedicam ao cuidado com a saúde e bem-estar, e que entendem que saúde mental também é uma parte essencial da qualidade de vida.refsEsse Sujeito Adolescente — Sonia AlbertiDocumentário Social Studies Geração Quarto — Hugo Monteiro

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Mar 11, 2025 • 1h 10min
CULTO AO AUTOCONTROLE
Thiago Guimarães, conhecido como Ora Thiago, é criador de conteúdo que explora cultura pop e comportamento. Neste bate-papo, ele analisa a pressão social em torno do autocontrole e as armadilhas da autocrítica. Discutem-se as complexidades do autocontrole e os desafios que a procrastinação traz para a saúde mental. Thiago também reflete sobre a influência do estoicismo e a necessidade de aceitação das emoções negativas, destacando a desilusão com o idealismo excessivo e a busca por equilíbrio na vida.

Feb 20, 2025 • 1h 18min
O SILÊNCIO DO ABUSO
existem dores e machucados que você enxerga… como um hematoma ou uma cicatriz na pele. tem outras que se escondem na nossa alma. são as feridas que povoam nossa mente… e que muitas vezes nos silenciam, e a gente já nem sabe como tentar se curar ou pedir ajuda.abusøs e assédiøs acontecem de muitas formas: no físico, psicológico, no verbal, não-verbal. um toque não consentido, uma palavra que humilha, um segredo que nos corrói por dentro. esse é um mal mais comum do que se pensa, que se infiltra em espaços onde deveria existir segurança — na nossa casa, no ambiente de trabalho, na escola, no transporte público, nas nossas relações com estranhos que acabamos de conhecer… ou com pessoas muito muito… íntimas.falar mais sobre esse tema tão difícil é imprescindível porque precisamos nos educar, nos fortalecer, desconstruir mitos e medos. e romper com o pacto de silêncio que encobre a violência. é dar suporte a quem precisa, criar redes de acolhimento, fortalecer leis que possam proteger e punir.e, acima de tudo, é preciso falar mais e escutar mais — sem invalidar, sem minimizar. quando um relato desses encontra espaço, quando uma vítima é vista e acreditada e protegida, o ciclo começa a se romper. e, um dia, talvez… O Silêncio do ABUSO se transforme em justiça e cura.para expandir nossa escuta e trazer vozes femininas importantes para essa conversa, contamos com as participações da psicanalista Ana Laura Prates e da jornalista e escritora Milly Lacombe.para mais VIBES, acesse os perfis floatvibes: InstagramTikTokfaça parte do nosso grupo no Telegram,assine nossa newsletter no Substack,e se vc quer ajudar a manter esse podcast no ar e receber conteúdos exclusivos, pode se tornar membro através do apoia.se.pesquisa, roteiro e apresentação: André Alves e Lucas Liedkeprodução: Fernanda Ogasawaracaptação, edição e montagem: Jessica Correaarte: Gustavo Jácome* esse episódio tem o apoio da Drogaria São Paulo e Drogarias Pacheco, bandeiras do Grupo DPSP, que se dedicam ao cuidado com a saúde e bem-estar, e que entendem que saúde mental também é uma parte essencial da qualidade de vida.refs.Por que o homem comum estupra? — Vera IaconelliO corpo guarda as marcas: Cérebro, mente e corpo na cura do trauma — Bessel van der KolkFerenczi — Christian Dunker

Dec 26, 2024 • 1h 4min
SAUDADE DO FUTURO
as emoções dessa época de virada do ano sempre nos provocam a pensar no nosso grau de impotência (ou impossibilidade) perante o futuro. afinal, o que está nas nossas mãos para repetir, mudar ou simplesmente deixar ir?já faz tempo que muitos teóricos e autores chamam atenção para uma noção de futuro obscuro na contemporaneidade; uma espécie de colapso da capacidade humana de imaginar e projetar futuros desejáveis para o sujeito e para o coletivo.e é entre sentimentos ambíguos de nostalgia, esperança, medo, grandes expectativas e frustrações, que chegamos nessa hora mágica de encarar nossos sonhos e desejos e se lançar à incerteza do amanhã.para ampliar o entendimento sobre essas passagens temporais, contamos com a participação do Renato Noguera, doutor em filosofia pela UFRJ, professor, autor de diversos livros, e pesquisador do Laboratório de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas.para mais VIBES, acesse os perfis da float: InstagramTikTokfaça parte do nosso grupo do Telegram,assine nossa newsletter no Substack,e se vc quer ajudar a manter esse podcast no ar e receber conteúdos exclusivos, pode se tornar um membro através do apoia.se.—pesquisa, roteiro e apresentação: André Alves e Lucas Liedkeprodução: Fernanda Ogasawaracaptação: Zamundaedição e montagem: Jessica Correaarte: Gustavo Jácomeesse episódio tem o apoio da Drogaria São Paulo e Drogarias Pacheco, bandeiras do Grupo DPSP, que se dedicam ao cuidado com a saúde e bem-estar, e que entendem que saúde mental também é uma parte essencial da qualidade de vida.refsDepois do Futuro — Franco BerardiRevista Cult — O lento cancelamento do futuro O desaparecimento dos rituais: Uma topologia do presente — Byung-Chul Han

Dec 3, 2024 • 1h 1min
CYBERCONDRIA
você sofre de medo ou preocupação excessiva com doenças? e como os conteúdos sobre saúde, diagnósticos e tratamentos intensificam esses sentimentos? hipocondria é um nome um tanto problemático para fazer referência a um tipo de transtorno psíquico de ansiedade que faz o sujeito sofrer da dúvida ou certeza de doenças que não consegue identificar ou tratar.mas o que acontece quando esse fenômeno é potencializado por uma condição cronicamente online — marcada pelo ritmo algorítmico do conteúdo, por uma crescente onda de médicos creators e influenciadores que têm suas próprias doenças como vertical editorial? nesse contexto hipermidiático, os efeitos psicossomáticos desse mal-estar podem ser ainda mais perigosos. para expandir a escuta nesse tema tão complexo, contamos com as falas dos psicanalistas Rubens M. Volich e Mario Eduardo Costa Pereira.para mais VIBES, acesse os perfis da float: InstagramTikTokfaça parte do nosso grupo do Telegram,assine nossa newsletter no Substack,e se vc quer ajudar a manter esse podcast no ar e receber conteúdos exclusivos, pode se tornar um membro através do apoia.se.pesquisa, roteiro e apresentação: André Alves e Lucas Liedkeprodução: Fernanda Ogasawaracaptação: Zamundaedição e montagem: Jessica Correaarte: Gustavo Jácome* esse episódio tem o apoio da Drogaria São Paulo e Drogarias Pacheco, bandeiras do Grupo DPSP, que se dedicam ao cuidado com a saúde e bem-estar, e que entendem que saúde mental também é uma parte essencial da qualidade de vida.refs.Impasses da alma, desafios do corpo: Figuras da hipocondria — Rubens M. VolichA Body Made of Glass: A Cultural History of Hypochondria — Caroline CramptonAs formas corporais do sofrimento: a imagem da hipocondria — Maria Helena Fernandes

Nov 14, 2024 • 1h 1min
CRISE & RISO
qual é o limite do humor? esse clássico debate filosófico e ético provoca conversas acaloradas há séculos. o humor pode ser considerado fútil ou inteligente. ou nobre e virtuoso. mas também grotesco... geralmente, tudo meio junto e misturado. o que parece ser unânime é que, tem dias e situações em que só o humor salva. como diz o meme, “tenho certeza que só não enlouqueci até hoje porque acho tudo muito engraçado.”mas afinal, a comédia reflete o estado atual da cultura e da sociedade ou só serve para nos deixar alienados? pode ser um tipo de saída criativa ou reflexão crítica da realidade? ou apenas nos alienar ao acharmos graça de tudo?para pensar nas funções e efeitos do humor, contamos com o ator, humorista, roteirista e escritor Gregório Duvivier. e também com a Nadja Moraes, que é psicanalista, palhaça e pesquisadora do humor. esse episódio tem o apoio da WALK, uma iniciativa criada para abrir a cabeça das marcas e ajudar elas a serem parte da solução para um mundo melhor. para mais VIBES, acesse os perfis da float: InstagramTikTokfaça parte do nosso grupo do Telegram,assine nossa newsletter no Substack,e se vc quer ajudar a manter esse podcast no ar e receber conteúdos exclusivos, pode se tornar um membro através do apoia.se.apresentaçãoAndré AlvesLucas LiedkerefsObras Completas vol. 7: O chiste e sua relação com o inconsciente — FreudFarofa da Estupidez — Maria HomemO Palhaço e o psicanalista: Como escutar os outros pode transformar vidas — Christian Dunker e Cláudio ThebasPsicanálise e Humor - por Nadja Moraes, Casa do Saber

Oct 31, 2024 • 1h 2min
A ERA DOS FANDOMS
swifties, fiéis, little monsters, vitta lovers, torcida tricolor, potterheads, lolzeiros. do esporte à música pop, dos games ao audiovisual, a lógica dos FANDOMS é cada vez mais dominante na cultura contemporânea.tanto é que muitas das suas gírias se tornaram o vocabulário das mídias sociais, spin-offs, admins, haters, spoilers (e outros termos desse universo) foram incorporados pela cultura de massa… e suas formas de engajamento passaram a fomentar a criatividade e inspirar diferentes manifestações de afeto nas redes: do amor ao ódio. sem falar nas piadas internas produzem os memes que sustentam nossas coleções de stickers.a cultura dos fãs forjou a internet que a gente conhece hoje. antes que a maioria das pessoas usassem as redes para qualquer coisa, os fãs já a usavam pra praticamente tudo. se fãs já foram vistos antes como “fangirls histéricas” ou "nerds esquisitos", hoje, os fãs são criadores, inovadores e, sobretudo, sujeitos que produzem, consomem e querem ser servidos. entre identificações maciças, idealizações excessivas, amores narcísicos e muito apego parassocial, A Era dos FANDOMS é uma espécie de neo-feudalismo tecnológico em que muito poder poder está concentrado nos reinos dos fãs. mas quais são os impactos dessa idolatria? e o que essa identificação tão projetiva com figuras públicas, grupos ou objetos culturais produz na nossa vinculação? ou mesmo na nossa capacidade de lidar com a diferença e com a frustração? para expandir nossa escuta, convidamos o doutor em Comunicação, pesquisador dos fãs e professor na ESPM Rio Pedro Curi; e a Adriana Amaral, jornalista, também doutora em Comunicação Social e coordenadora do CULTPOP - Laboratório de Pesquisa em Cultura Pop, Comunicação e Tecnologias. o estudo A Era dos FANDOMS é o maior estudo sobre fãs já feito no Brasil, resultado de uma parceria entre o instituto de pesquisa em cultura e comportamento floatvibes e a agência Monks.> uma prévia desse relatório está disponível para acesso gratuito.para mais VIBES, acesse os perfis da float: InstagramTikTokfaça parte do nosso grupo do Telegram,assine nossa newsletter no Substack,e se vc quer ajudar a manter esse podcast no ar e receber conteúdos exclusivos, pode se tornar um membro através do apoia.se.apresentaçãoAndré AlvesLucas Liedke