Estadão Analisa com Carlos Andreazza

Estadão
undefined
Aug 14, 2023 • 20min

Que impacto o ‘Voa Brasil’ pode ter para o setor aéreo?

O "Voa Brasil", programa do governo federal de passagens aéreas a R$ 200, está em fase de conclusão do sistema que irá conectar as empresas aos clientes. Com previsão de lançamento no final deste mês, a medida tem adesão das grandes companhias aéreas do País. A iniciativa não dependerá de subsídio do governo, sendo idealizada em formato para que as empresas possam oferecer passagens em períodos de ociosidade - os meses de março, abril, maio, agosto, setembro, outubro e novembro. A estimativa do ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, é de que a iniciativa oferecerá 1,5 milhão de passagens por mês. Em um primeiro momento, o programa beneficiará aposentados e pensionistas que não voaram nos últimos 12 meses. Cada pessoa poderá comprar quatro trechos por vez. Os participantes poderão comprar até duas passagens por ano, com direito a um acompanhante em cada trecho. Os bilhetes deverão ser pagos em até 12 vezes com juros, no valor de até R$ 72 para cada prestação. A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo considera a medida positiva, mas pede mais esclarecimentos. Um dos pontos é se haverá como comprar bilhetes de forma antecipada, ou se serão ofertados trechos disponíveis com baixa ocupação somente com datas mais próximas.  Afinal, o programa é um bom estímulo para alavancar o setor aéreo? Existem problemas na formatação do “Voa Brasil”? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o diretor do FGV Transportes, Marcus Quintella. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
undefined
Aug 12, 2023 • 25min

Tecnologia #285: #Start Eldorado: novas soluções nos caixas eletrônicos

O Start Eldorado recebe Carlos Eduardo Quevedo, gerente executivo de Inovação Tecnológica da TecBan. Ele conversa com o apresentador Daniel Gonzales sobre novas tecnologias, novos meios de identificação, inovação e novos produtos na área de serviços e caixas eletrônicos e atendimento, como o Atmo. O programa vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, na Rádio Eldorado FM 107,3 - SP e canais digitais.See omnystudio.com/listener for privacy information.
undefined
Aug 12, 2023 • 21min

EXTRA: A venda das joias e o cerco que se fecha contra Bolsonaro

Nesta sexta-feira, 11, a Polícia Federal realizou a Operação Lucas 12:2 para investigar um esquema de venda de joias recebidas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de autoridades estrangeiras no exterior, principalmente nos Estados Unidos. A tentativa de entrada ilegal no Brasil de presentes de alto valor recebidos em viagens oficiais pelo governo Jair Bolsonaro (PL) foi revelada em março deste ano pelo Estadão.  Entre os alvos da operação estão o general Mauro César Lourena Cid, pai de Mauro Cid; o advogado Frederick Wassef, que representou o ex-chefe do Executivo perante a Justiça; e o tenente Osmar Crivelatti, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. A Polícia Federal também suspeita que os valores obtidos das vendas das joias eram convertidos em dinheiro em espécie e ingressavam no patrimônio pessoal do ex-presidente da República, por meio de laranjas e sem utilizar o sistema bancário formal, “com o objetivo de ocultar a origem localização e propriedade dos valores”. Por causa dessas informações, a Polícia Federal pediu ao Supremo Tribunal Federal a quebra de sigilo fiscal e bancário e a autorização para tomar o depoimento do ex-presidente Jair Bolsonaro sobre o esquema internacional de venda de joias. Esse gesto é considerado mais um passo para a prisão do ex-presidente. Afinal, como fica o futuro de Bolsonaro após a revelação desse escândalo? A prisão do ex-presidente está mais próxima? Nesta edição extra do ‘Estadão Notícias’, vamos conversar sobre o assunto com o coordenador de Política do Estadão em São Paulo, Ricardo Correa. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
undefined
Aug 11, 2023 • 24min

Como o assassinato mexe com eleições e a crise política no Equador

Fernando Villavicencio, candidato à presidência do Equador, foi assassinado nesta quarta-feira, 09, após um comício da sua campanha, na capital do país, Quito. Em recentes pesquisas eleitorais, Villavicencio aparecia no quinto lugar na corrida eleitoral do país sul-americano. As eleições do Equador devem ocorrer no próximo dia 20. Dias antes do ataque fatal, Villavicencio revelou que havia recebido diversas ameaças por telefone, mas, apesar disso, o candidato continuou com sua campanha política, depois de apresentar uma queixa à Procuradoria Geral da República. As ameaças foram feitas por causa da proposta de tratar com “mão de ferro” o narcotráfico no Equador. Quem reivindicou o ataque foi a facção Los Lobos. O grupo é considerado a segunda maior organização criminosa do Equador envolvida com o tráfico internacional de cocaína, ligada ao cartel mexicano. O assassinato do político ocorre em um momento de tensão no país, que sofreu uma escalada da violência nos últimos dois anos devido às ações das gangues. Assassinatos, homicídios, extorsões, ataques com explosivos, entre outros crimes, passaram a ser cada vez mais comuns no Equador, e fundamentalmente em Quito, gerando terror entre a população. O Itamaraty se manifestou ainda na noite de quarta-feira, em nota declarou profunda consternação com o ocorrido, prestou condolências e afirmou que espera que todos os responsáveis sejam identificados e levados à Justiça. Afinal, como o assassinato mexe com a corrida eleitoral no Equador? Há chances do país superar as constantes crises políticas e institucionais? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o professor de Relações Internacionais da ESPM Porto Alegre, Roberto Uebel. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
undefined
Aug 10, 2023 • 23min

Agora vai? O fatiamento e votação do PL das Fake News

Deputados comunicaram o presidente da Câmara dos Deputados de que estão prontos para votar a proposta fatiada do PL 2630 das Fake News. No entanto, Arthur Lira (PP-AL), quer colocar para votação apenas quando o texto final da proposta for acordado. O Estadão conversou com deputados de diferentes espectros ideológicos, incluindo parlamentares da bancada evangélica, de esquerda, da direita e da frente digital. Em comum, os deputados dos mais variados partidos disseram que, em linhas gerais, não se opõem ao PL 2370/2019, de autoria da deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e relatado pelo deputado Elmar Nascimento (União-BA). Lira já foi informado desse novo cenário. O texto prevê o pagamento de direitos autorais por conteúdos audiovisuais publicados na internet, além de remuneração a ser paga pelas plataformas digitais a veículos da imprensa. Como mostrou o Estadão, as empresas Google e a Meta - controladora do Facebook, Whatsapp e Instagram – lideraram uma operação de pressão e lobby para derrubar o PL das Fake News, da pauta do Congresso brasileiro. Durante 14 dias, as big techs atuaram fortemente para deputados se posicionarem contra a proposta, com ameaças de retirar conteúdo das redes sociais e disseminação de uma campanha de ataques às contas deles na internet. Afinal, qual a importância do Congresso voltar a encarar o projeto de lei que regula as redes sociais? Quais são os aspectos centrais que precisam ser contemplados para uma melhora no ambiente virtual? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Bruna Martins, da Coalizão Direitos na Rede. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
undefined
Aug 9, 2023 • 18min

Conteúdo Patrocinado: #04 Pfizer: câncer colorretal

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC), estima-se que, globalmente, cerca de 1,8 milhão de novos casos de câncer colorretal sejam diagnosticados a cada ano1, sendo esse o terceiro tipo de câncer mais comum. Em mais um episódio do podcast, #BoraFalarDeCâncer, especialista e paciente falam sobre a importância do diagnóstico precoce e também do acolhimento, tanto do profissional da saúde quanto das famílias. O câncer colorretal é tema do 4º episódio da série de podcasts #Borafalardecâncer, que discute a jornada do paciente. Esta série é patrocinada pela Pfizer e esse episódio foi apresentado pela jornalista Barbara Guerra. Ouça! Convidados: Dr. Fabricio Ruzon (CRM: 166905-SP) e Farley Lopes. Referências:  World Health Organization; Disponível em: 1Colorectal cancer – IARC (who.int); acessado em: 24/07/2023 National Cancer Institute; Disponível em: Colorectal Cancer — Cancer Stat Facts acessado em: 24/07/2023 Inca; disponível em:  Câncer de intestino — Instituto Nacional de Câncer - INCA (www.gov.br)/ ; acessado em: 24/07/2023 Ministério da Saúde – Disponível em: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files/media/document/estimativa-2020-incidencia-de-cancer-no-brasil.pdf  - acessado em 04/08/2023 Ann Oncol. 2023;34(1):10-32.A. Cervantes, R. Adam, S. Roselló, et al, on behalf of the ESMO Guidelines Committee - acessado em 04/08/2023 PP-UNP-BRA-2605See omnystudio.com/listener for privacy information.
undefined
Aug 9, 2023 • 28min

Fantasma da era Dilma: a repetição dos erros na gestão da Petrobras

A Petrobras tem segurado possíveis reajustes nos preços dos combustíveis apesar da escalada da cotação do barril de petróleo. A defasagem chegou aos 24% no preço médio da gasolina vendida nas refinarias da estatal em comparação com os preços internacionais.  Essa defasagem dos combustíveis afasta os importadores que não veem sentido em comprar no exterior a um preço maior e vender a um preço menor no Brasil. Com isso, a Petrobras é forçada a importar mais produtos para abastecer o mercado interno porque não produzimos derivados de petróleo de maneira autossuficiente Recentemente, a estatal teve lucro de R$ 28 bilhões no segundo trimestre do ano, uma queda de 47% frente ao mesmo período do ano passado. Esses erros são os mesmos observados na gestão de Dilma Rousseff. Em outubro de 2013, a Petrobras acumulou uma dívida de US$112 bilhões e se tornou a empresa mais endividada do mundo. Os subsídios à gasolina e ao diesel custaram US$ 40 bilhões à estatal. Em janeiro de 2016, as ações da Petrobras valiam menos de cinco reais. Afinal, a repetição de erros do passado pode comprometer o futuro da Petrobras? Como despolitizar a estatal? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o economista e diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura e Energia (CBIE), Adriano Pires. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
undefined
Aug 8, 2023 • 23min

As controversas falas de Zema e seus efeitos políticos

A entrevista do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, ao Estadão gerou ampla repercussão no mundo político e também nas redes sociais. O político defendeu que os Estados do Sul e Sudeste se juntem em um consórcio para levar adiante seus ideais mais à direita. A fala foi vista como uma ruptura com outras regiões, principalmente, o Nordeste, que deu a vitória a Lula nas eleições. De lá, saiu a vitória do atual presidente, com 53% dos votos válidos, contra 23% de Jair Bolsonaro. Quem saiu em defesa de Romeu Zema foi o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. De acordo com o político gaúcho, o que o grupo quer é agir por mais equilíbrio na reforma tributária e não “discriminar” nenhuma região. O consórcio do Nordeste reagiu às declarações dos dois políticos. O governador da Paraíba e presidente do grupo, João Azevêdo, afirmou que Zema cometeu equívocos e foi “infeliz” nas declarações. Já o ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou que criar distinções entre brasileiros é proibido na Constituição Federal e que aquele que optar por esse caminho é “traidor da Pátria”. Afinal, como essas falas de Romeu Zema podem acentuar as divisões no Brasil? De que maneira as declarações de Zema antecipam a disputa na direita pelo espaço deixado por Bolsonaro? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre este assunto com o cientista político da FGV e colunista do Estadão, Carlos Pereira. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
undefined
Aug 7, 2023 • 15min

Novidade: Morning Call | Mercado em 15 minutos

A partir de hoje, 07, você passa a receber aqui em nosso feed o 'Morning Call': um bate-papo sobre o mercado financeiro para quem quer começar a investir e para quem já investe. O programa, que será publicado todas as segundas, é apresentado pela jornalista Michelle Trombelli e conta com as análises de Martin Iglesias, professor e especialista líder em Investimentos e Alocação de Ativos do Itaú Personnalité.See omnystudio.com/listener for privacy information.
undefined
Aug 7, 2023 • 25min

Novo PAC: se fracassou no passado, por que retomá-lo agora?

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende anunciar, em 11 de agosto, a retomada do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). As obras de infraestrutura terão sete eixos: transportes, água, transição e segurança energética, infraestrutura urbana, inclusão digital, infraestrutura social e defesa. O PAC foi lançado em 2007, no início do segundo mandato de Lula, reunindo um conjunto de obras, como, por exemplo, a construção e duplicação de rodovias, plataformas de petróleo, pontes, linhas de transmissão de energia e unidades do Minha Casa, Minha Vida. Um relatório do TCU de 2019 aponta que o PAC 1, que foi de 2007 a 2010, concluiu apenas 9% das ações previstas no período. Já o PAC 2, que engloba o período de 2011 a 2014, entregou 26% das obras previstas pelo governo. Segundo o governo, o novo PAC terá um diferencial dos outros, pois terá um foco maior em infraestrutura social e ambiental, e mais participação do setor privado, através de PPPs e concessões. Para isso, a gestão Lula pretende usar e abusar dos bancos públicos, como a Caixa e o BNDES, para financiar essas obras. Afinal, é necessário retomar um programa, que já deu errado em gestões passadas, para tocar obras de infraestrutura? O novo PAC já nasce problemático? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o economista e pesquisador do Insper, Marcos Mendes. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

The AI-powered Podcast Player

Save insights by tapping your headphones, chat with episodes, discover the best highlights - and more!
App store bannerPlay store banner
Get the app