

Estadão Analisa com Carlos Andreazza
Estadão
O novo podcast do Estadão vai trazer o jornalista Carlos Andreazza em um papo reto e sem rodeios sobre os principais assuntos do momento.
Comece suas manhãs com uma das principais vozes da análise política brasileira.
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Oct 21, 2023 • 22min
Tecnologia #295: #Start Eldorado: 17 mil disputam mercado de provedores no País
O Start Eldorado de hoje fala sobre os desafios e o futuro para os provedores de internet no Brasil, que em muitos casos vêm se reinventando para oferecer não apenas conectividade, mas para agregar a suas redes serviços diferenciados para consumidores físicos e privativos. Em entrevista gravada no Futurecom, recebemos os CEOs da AmericaNet, Lincoln Oliveira, e da Vero Internet, Fabiano Ferreira, que acabam de firmar a união entre as duas empresas, dando origem a uma nova companhia que está presente com uma rede de fibra ótica de milhares de quilômetros em mais de 400 cidades brasileiras, se tornando a maior provedora do País. Eles falam sobre como se destacar nesse mercado, disputado por mais de 17 mil empresas no País. Com apresentação de Daniel Gonzales, o programa começa às 21h na Eldorado FM 107,3 - SP e canais digitais, todas as quartas-feiras.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Oct 20, 2023 • 29min
O papel da ONU em conflitos e a inoperância do Conselho de Segurança
Fundada em 1945 após duas guerras mundiais, a Organização das Nações Unidas (ONU) tem como uma de suas missões a intervenção em conflitos bélicos. No entanto, com o passar dos anos, o organismo multilateral perdeu relevância e capacidade de interferência por meio do seu Conselho de Segurança. Um caso recente é o da guerra entre Rússia e Ucrânia, que segue sem resolução mesmo após mais de um ano de guerra. Afinal, o que explica a inoperância do órgão? O conflito mais recente entre Israel e o Hamas também gerou um impasse dentro do Conselho de Segurança. Na última quarta-feira, 18, os EUA vetaram um texto elaborado pelo Brasil, atual presidente do Conselho, em que se solicitava o cessar-fogo imediato da guerra entre Israel e o grupo terrorista palestino. O voto dos EUA tem peso significativo para anular o texto porque o país integra o grupo dos cinco Estados-membros permanentes. Países como Alemanha, Brasil, Índia e Japão têm defendido uma reforma no atual funcionamento do Conselho, tendo em vista que é a única instância da Organização que tem o poder decisório. Muitas nações acreditam que este deveria ser um papel da Assembleia Geral. O que explica a inoperância do Conselho de Segurança da ONU? O Brasil tem chances de ter uma cadeira permanente? Há chances de que uma nova resolução seja aprovada em relação ao conflito entre Israel e Hamas? Edição desta sexta, 20, do ‘Estadão Notícias’ discute o tema numa entrevista com o ex-embaixador em Washington e Londres e presidente do Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior, Rubens Barbosa O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Adrielle Farias, Rogério Júnior e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Oct 19, 2023 • 28min
A reta final das eleições argentinas: quem vai para o 2º turno?
Os argentinos vão às urnas neste domingo, 22, escolher quem poderá presidir o país pelos próximos quatro anos. Como a Argentina vive uma das disputas mais acirradas de sua história, dificilmente ela se resolverá no primeiro turno. Os três líderes nas pesquisas têm condições de avançar, segundos as pesquisas. São eles: o governista Sergio Massa, o libertário Javier Miler e a opositora Patricia Bullrich.O tema central da campanha, como não poderia ser diferente, foi a economia. O país vive um cenário dramático nesta área, com hiperinflação, câmbio desvalorizado e desaceleração da economia. Foi este contexto de crise que permitiu que o outsider Javier Milei ganhasse projeção, mesmo com suas propostas radicais, como as promessas de fechar o Banco Central e dolarizar de vez a economia argentina. Milei despontou como favorito já nas primárias e reuniu amplo apoio do eleitorado mais jovem do país, diretamente impactados pela ausência de boas perspectivas.Apesar do desastre econômico, o peronista Sergio Massa tem conseguido se descolar da responsabilidade pela atual situação da Argentina e, por isso, desponta como um nome forte para estar no segundo turno. O problema é que a rejeição ao governo de Alberto Fernández se intensifica numa eventual disputa decisiva e, de acordo com os levantamentos, Massa perde em todos os cenários de segundo turno, seja para Milei, seja para Bullrich.Inicialmente espremida pela polarização entre Milei e Massa, Bullrich viu seu nome ganhar força após o bom desempenho no último debate entre os candidatos na televisão. A ex-ministra de Segurança do governo do ex-presidente Mauricio Macri tem como trunfos não só a postura mais moderada, como o domínio por essa agenda na área da segurança pública.Edição desta quinta-feira, 19, do ‘Estadão Notícias’ destrincha o cenário das eleições argentinas em sua reta final, numa conversa com a repórter de ‘Internacional’ do Estadão, Carolina Marins, que está no país acompanhando o desfecho deste primeiro turno.O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Adrielle Farias, Rogério Júnior e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Oct 18, 2023 • 22min
A seca intensa na Amazônia: causas e consequências
O déficit de chuvas nas regiões da Amazônia brasileira tem assustado, principalmente, os moradores do Acre, Amapá, Amazonas e Pará. Uma crise hídrica inédita atinge a população. O Rio Negro atingiu nesta semana o nível mais baixo já registrado na história. Em Manaus, capital do Amazonas, o maior índice havia sido em 2010, na marca de 13,63 metros. Esse número foi superado no início desta segunda quinzena de outubro, com o Rio Negro medindo 13,59 metros. O fenômeno El Niño está entre os responsáveis pela seca que vem assolando a região: a elevação das temperaturas do Oceano Pacífico aliada ao aquecimento anormal das águas altera as correntes de ventos e as precipitações. Entretanto, não pode-se dizer que este seja o único motivo que tem influenciado na seca extrema no Norte do Brasil. As mudanças climáticas e o desmatamento desenfreado na região amazônica são os grandes vilões que potencializam os efeitos da passagem do El Niño. A fauna amazônica também tem sofrido com a falta de chuvas. No Lago Tefé, localizado no interior do Amazonas, mais de 100 botos morreram por conta da falta de água. Além disso, a região do Lago de Coari, também no interior, há registro de escassez de alimentos e medicamentos.O governo federal disponibilizou uma verba de R$ 324,3 milhões para auxiliar os municípios afetados pela seca no Amazonas, mas este cenário só tende a piorar até o ano que vem. O período de seca, que deveria terminar em novembro, pode se estender até janeiro de 2024, fazendo com que a estiagem se eleve e outras áreas do Brasil sejam afetadas. Afinal, por que estes fenômenos estão cada vez mais frequentes? Dá para colocar tudo na conta do El Niño? A médio e longo prazo, o que é preciso fazer para mitigar os efeitos das mudanças climáticas? Sobre estes temas, a edição de hoje (18) do ‘Estadão Notícias’ entrevista Marília Guedes, doutora em Meteorologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Ela é tecnologista no Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do INPE. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Jefferson Perleberg, Adrielle Farias, Rogério Júnior e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Oct 17, 2023 • 25min
É possível acabar com o Hamas?
O conflito entre Israel e Hamas chega ao seu 11º dia sob a expectativa de uma ofensiva do exército israelense por terra, com intuito de aniquilar o grupo terrorista na Faixa de Gaza. A população palestina foi avisada previamente pelos militares para que deixasse o norte do enclave e se desloque para o sul. No domingo, 15, o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, prometeu “desmantelar” o Hamas, que ele descreveu como “monstros sanguinários”.A nova etapa da guerra, além de representar um grande desafio para operação militar, pode elevar drasticamente o número de civis mortos. Gaza é densamente povoada e, debaixo dela, há todo um labirinto de túneis por onde os terroristas do Hamas se escondem e planejam suas ofensivas. Especialistas em segurança - e o próprio governo de Israel - entendem que essa fase do conflito deve se arrastar por um longo período. A ofensiva terrestre em Gaza ainda pode atrair novos atores para o cenário da guerra, como o Irã - que promete retaliação - e o grupo terrorista Hezbollah, que atua no sul do Líbano e já tem desferido ataques contra Israel. Os Estados Unidos têm dado amplo apoio aos israelenses, mas temem que a guerra ganhe novas proporções. O presidente norte-americano, Joe Biden, disse que seria “um grande erro” Israel ocupar Gaza e pede que as negociações para a criação de um Estado palestino sejam retomadas.Afinal, Israel tem condições de acabar de vez com o Hamas? De que maneira uma escalada da guerra mexe com os países do entorno? Israel já precisa pensar e planejar um cenário do pós-guerra?Para tratar desses temas, edição de hoje (17) do ‘Estadão Notícias’ conversa com Helena Cherem, especialista em geopolítica do Oriente Médio, mestra em Relações Internacionais, professora na StandWithUs Brasil e pesquisadora assistente Weatherhead Center for International Affairs da Universidade de Harvard. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Oct 16, 2023 • 14min
O impacto do conflito no Oriente Médio chegou ao Brasil?
O Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca o balanço da semana positivo para o Ibovespa mesmo em meio ao grande clima global de aversão ao risco. O episódio também explica a diferença entre educação financeira e inteligência financeira. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Oct 16, 2023 • 27min
A explosão de cursos EAD e a falta de regulação do MEC
Dados divulgados pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) no último dia 10, do Censo do Ensino Superior de 2022, mostram que 72% dos alunos que foram aprovados no ensino superior privado optaram por estudar a distância. Nas licenciaturas (cursos de formação de professor), o índice foi ainda maior: 93,2%. Isso se reflete na oferta de cursos nesta modalidade: um aumento de 700% nos últimos dez anos, segundo as estatísticas, saindo de 1.148 em 2012 para 9.186 no ano passado.O ministro da Educação, Camilo Santana, prometeu agir para mudar este cenário. "Estamos preocupados com esse aumento, é um processo que a pandemia trouxe, mas que acende um sinal vermelho para nós. É papel do MEC regular essa oferta de vagas e vamos fazer isso", disse o ministro. A formação de professores concentrada majoritariamente em licenciaturas a distância também acendeu o alerta no MEC. “Precisamos com urgência rever a regulação desses cursos, porque são esses professores que estão chegando às escolas", disse o ministro. A pasta chegou a abrir uma consulta pública para debater a intenção de autorizar as graduações em Direito, Enfermagem, Odontologia e Psicologia na modalidade a distância, mas depois suspendeu a portaria. Camilo também anunciou que foi suspensa a autorização de cursos a distância de Farmácia. Afinal, por que o EAD se tornou a modalidade dominante no ensino superior? Quais são os impactos para a educação? O MEC deixa de cumprir seu papel regulatório? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Priscila Cruz, presidente executiva do Todos pela Educação. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Oct 14, 2023 • 25min
Tecnologia #294: #Start Eldorado: redes seguras, negócios nos trilhos
O Start Eldorado fala sobre a jornada dos clientes das empresas de telecomunicações, gestão, monitoramento e inteligência de redes, trazendo conversas com três parceiros da NEC em entrevistas gravadas do Futurecom 2023. O apresentador Daniel Gonzales conversa com Fabio Motta, da Netcracker; Antonio Zamprogno, da Accedian; e Alan de Souza, da Adtran, que trazem os principais destaques e inovações sobre os temas, essenciais para garantir uma conectividade de alta performance diante de um enorme aumento da demanda por esses serviços. O programa vai ao às 21h na Eldorado FM 107,3 - SP, site, apps, canais digitais e Alexa, todas as quartas-feiras.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Oct 13, 2023 • 21min
O debate sobre a regulamentação do cigarro eletrônico
O Senado Federal começou a discutir a regulamentação ou não dos cigarros eletrônicos, mais conhecidos como vapes. Para quem defende a legalização dos vapes, a regulamentação feita pelo poder público pode evitar que produtos sem inspeção sejam vendidos. Sem normas claras, os usuários estão expostos a produtos sem garantia de qualidade e monitoramento, prejudicando diretamente sua saúde. Além disso, o governo enfrenta uma perda considerável de mais de 2 bilhões de reais em impostos, fruto da falta de regulamentação. No entanto, entidades médicas e profissionais da saúde discordam da liberação desses produtos. Uma pesquisa publicada na revista World Journal of Oncology mostrou também que fumantes de cigarros eletrônicos são diagnosticados com câncer quase 20 anos mais cedo que usuários de tabaco tradicional. De acordo com o relatório de estudo de monitoramento dos fatores de risco para doenças crônicas no Brasil, a maior prevalência de experimentação do cigarro eletrônico ocorre entre os jovens de 18 a 24 anos. A venda, importação e publicidade dos cigarros eletrônicos são proibidas no Brasil desde 2009 pela Anvisa, que sempre avalia o tema. Afinal, o Brasil deve regulamentar a venda do vapes? A liberação pode piorar o problemas de saúde da população, e um aumento de custo para o SUS? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o psiquiatra Jorge Alberto Costa e Silva, presidente do INBRACER (Instituto Brasileiro do Cérebro) e ex-diretor do grupo Tabaco e Saúde da Organização Mundial de Saúde (OMS). O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Oct 11, 2023 • 29min
Os rumos do conflito entre Israel e os terroristas do Hamas
O ataque sem precedentes mostrou que os terroristas do Hamas estão mais organizados — e muito mais armados — do que se tinha notícia. A tropa anfíbia, equivalente a fuzileiros navais, que invadiu Israel por mar com barcos de pesca de pequeno porte, era até então desconhecida. Assim como ocorreram sem notícia os treinamentos nas colinas de Golã para incursão aérea com uso de paragliders. O centro de estudos estratégicos da Universidade de Georgetown, em Washington, estima que o Hamas tenha 40 mil militantes. O número é muito superior ao que se acreditava anteriormente (algo de 8 a 12 mil pessoas entre simpatizantes e combatentes treinados). É, no entanto, uma força muito menor que o poderoso exército israelense, com 600 mil soldados e reservistas que podem ser convocados em até 24 horas. A Força Aérea do país possui drones armados com sofisticados sistemas de inteligência que permitem atingir praticamente qualquer alvo em Gaza. Mas o poder de fogo das duas partes do conflito pode aumentar, e muito. Do lado dos terroristas do Hamas, o grupo terrorista libanês Hezbollah, com um poderio muito maior, já disse que suas armas e foguetes estavam à disposição deles. Já os israelenses contam com o apoio da maior força militar do planeta: os Estados Unidos. O país começou a enviar ajuda militar e a deslocar a sua força naval para mais perto do Mediterrâneo. A Força Aérea americana também aumentou o envio de seus caças para a região. Afinal, em termos de efetivo militar e poderio bélico,o que é possível presumir sobre a dinâmica e extensão do conflito? Como fica a situação se outros países entrarem no conflito? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Bernardo Wahl, professor de Relações Internacionais da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, especialista em segurança e defesa. O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.