

Bom dia, Obvious
Marcela Ceribelli
Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa da Obvious, recebe convidadas para conversas abertas sobre assuntos atuais do universo feminino: saúde mental, autocuidado, carreira, autoestima, relacionamentos e outros. Bom Dia, Obvious, o que você vai fazer pela sua felicidade hoje?
Episodes
Mentioned books

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May 8, 2023 • 41min
#189/bom demais para sair, ruim demais pra ficar, com Catharine Rosas
Bom demais para sair, ruim demais pra ficar: chegou a hora de partir para um novo capítulo da sua vida? O ato de decidir romper ou não um ciclo em nossas vidas é uma tarefa árdua que nos presenteia com muitos dilemas. Muitas vezes nos encontramos em situações em que não estamos mais felizes, seja em um relacionamento, emprego ou qualquer outra situação, mas questionamos se isso é suficiente para justificar uma ruptura. Nossas escolhas têm o poder de moldar nosso futuro, no entanto, o simples ato de colocar os fatores na balança pode ser paralisante, pois precisamos lidar com as renúncias que acompanham essa decisão e, especialmente, com os sentimentos ambivalentes: você pode estar satisfeita no trabalho e ainda assim querer buscar novas oportunidades. Você pode amar seus pais e ainda assim querer morar sozinha. Afinal, o que é ser feliz suficiente? Ou ainda, o que é motivo suficiente para partir para um novo capítulo? A única certeza é que o simples querer pode ser o impulso necessário para levar uma ruptura adiante e iniciar um novo capítulo em nossas vidas. Bom Dia, Obvious. No episódio desta semana, @MarcelaCeribelli conversa com a psicóloga de mulheres revolucionárias, @Psi.Catharine sobre os dilemas que acompanham os momentos de escolha e, juntas, questionam: será que não basta só não estar mais feliz no relacionamento, emprego ou em qualquer situação para romper um ciclo? O episódio já está disponível no seu tocador favorito, vem de play.

May 1, 2023 • 1h 10min
#188/o combustível de uma mente inquieta, com Luanda Vieira e Marcela Ceribelli
No episódio de hoje, Bom Dia, Obvious e O Corre Delas estão juntos num match inédito 💕 Marcela Ceribelli deixou seu habitual posto de entrevistadora para que Luanda Vieira, jornalista e apresentadora de O Corre Delas, conduzisse um papo sobre jornada profissional, processos criativos, descansos possíveis e tudo que move e alimenta essas duas mentes inquietas e muito afiadas. Bom Dia, Obvious!

Apr 24, 2023 • 36min
#187/Se eu desacelerar vou ficar pra trás? com Monique Machado
Seu corpo tem pedido por uma pausa? É, o meu também. E se temos mais alguma coisa em comum, posso apostar que dividimos o conflito interno de que ao mesmo tempo que nos sentimos exaustas, convivemos com o medo de ficar para trás. Sabemos que olhando apenas para a carreira, é de enorme privilégio vislumbrar a possibilidade de desacelerar, apesar de tantas vezes ser necessário: seja porque a saúde física começa a dar seus sinais claros ou simplesmente porque você sente angústia ao iniciar os dias chamados de "úteis". Mas nem só de fazer dinheiro e um nome no mercado de trabalho é feita a vida: se todos seus amigos estão casados e com filhos, pode bater aquele medo de ter priorizado a sua carreira e jamais construir o ideal de "família". Aliás, quantos medos cabem em uma mente acelerada que logo pensa que "jamais" vamos conseguir algo? Será que as nossas medidas de tempo versus conquistas estão nos deixando em uma espiral de infelicidade? Afinal, se eu desacelerar em qualquer que seja a área da minha vida, vou conseguir não conviver com a sensação de que fiquei pra trás? Bom dia, Obvious! Hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa da Obvious, conversa com a psicóloga e educadora social, Monique Machado.

Apr 17, 2023 • 49min
#186/o lobby do batom e a geração da desesperança, com Beatriz Della Costa
Se o termo “Lobby do batom” parece pouco ou nada familiar pra você, saiba que não é à toa. Pegando emprestada a descrição do sexto episódio do podcast Jogo de Cartas, “nenhum apagamento histórico acontece por acaso”. O Lobby do Batom é um marco histórico na luta pelos direitos femininos no Brasil, no qual ativistas e legisladoras mobilizaram na Carta das Mulheres Brasileiras para os constituintes, para modificar a realidade e implacar reivindicações da equidade de gênero na constituição de 1988. Apesar de fazer apenas 35 anos, algumas das exigências parecem tão óbvias que poderiam ser de séculos atrás. Veja bem, no mesmo ano que Cazuza cantava “Faz Parte do Meu Show”, as constituintes pediam, por exemplo, por um banheiro feminino no plenário. Trazer luz para a história é a melhor maneira de entender pra onde vai o nosso futuro. E é isso que faremos hoje. Bom dia, obvious! Hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa da Obvious, conversa com Beatriz Della Costa, Co-fundadora do Instituto Update sobre o novo podcast Jogo de Cartas.

Apr 10, 2023 • 47min
#185/o dilema do desejo, com Ana Canosa
Ana Canosa, psicóloga clínica, terapeuta sexual e educadora em sexualidade, fala sobre o amor romântico, divórcio, fechar o relacionamento e diferença entre tóxico e abusivo. Debate pressões sociais nos relacionamentos, liberdade sexual, uso de sex toys e diversidade nas relações amorosas e sexuais.

Apr 3, 2023 • 28min
#184/A Coragem Feminina É Coletiva
Mudar o mundo pode começar por atitudes corajosas de mudar os espaços que ocupamos e de ressignificar o quanto acreditamos em nós mesmas. A Natura está aqui para incentivar a coragem de mulher com a nova fragrância Luna Coragem, inspirada na força e personalidade da flor Protea que vence as maiores adversidades pelo direito de florescer. Tá na hora de ser protagonista da sua vida – com #CoragemDeMulher pra florescer onde você quiser também. Bora ocupar nossos espaços? O episódio #184 do Bom Dia, Obvious com Marcela Ceribelli e Tamires Dias já está disponível do seu tocador favorito, vem de play!

Mar 27, 2023 • 49min
#183/amores contraditórios, com Giovana Madalosso
Bom dia, Obvious! Hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa na Obvious entrevista AO VIVO, Giovana Madalosso, autora do livro Suíte Tóquio, o último livro da segunda temporada do nosso clube❤️ prontas? Vamos!

Mar 20, 2023 • 39min
#182/de fenômeno da impostora a ídola, com Flay Alves
Se você fosse listar as situações em que já se sentiu uma farsa, quais seriam as mais marcantes? Falando em público? Negociando um salário? Não sentindo que é digna de ser amada? O termo "síndrome da impostora" não foi cunhado até 1978, mas tenho certeza que as mulheres sempre se sentiram assim. A sensação dolorosa de que não somos boas o suficiente, de que não merecemos o emprego, de que seremos abandonadas a qualquer momento. Desde que reconhecemos o termo, ouvimos repetidamente que é nossa responsabilidade construir confiança e vencer esse monstro que mora em nossas mentes. Mas desde 2020, com o artigo viral da Harvard Business Review "Pare de Dizer às Mulheres que Elas têm Síndrome da Impostora", passamos a debater por que a síndrome existe em primeiro lugar e qual o papel que os sistemas de trabalho desempenham em promovê-la. Afinal, hoje, segundo dados do IBGE, apenas 5,4% das mulheres brancas e 2.4% das mulheres negras ocupam cargos de diretoria ou gerência no Brasil. Se você não enxerga semelhantes ao seu lado, como pode sentir que pertence? Sabemos que alcançar sucesso não é a solução, já que até Maya Angelou afirma que convive com o fantasma de que será desmascarada a cada livro lançado Então como podemos atualizar a discussão de forma que paremos de ter a sensação coletiva de que estamos todas fingindo? Bom dia, Obvious! Hoje, @marcelaceribelli, CEO e diretora criativa na Obvious, conversa a convite de @lancomeofficial com a jornalista maranhense, escritora antirracista, CEO e fundadora da CriAtivas, @flayalvess.

Mar 13, 2023 • 45min
#181/o que minhas amigas me ensinaram sobre o amor, com Manuela Xavier
A rivalidade feminina é um dos contos mais antigos que conhecemos, sendo retratada na literatura, filmes e televisão. É uma ideia que inclusive atravessou séculos e diferentes mídias, como a rivalidade de realezas, de Maria da Escócia e Rainha Elizabeth, na literatura, com Virginia Woolf e Katherine Mansfield e, claro, da cultura pop, de Taylor Swift e Kim Kardashian até o mais recente Selena Gomez e Hayley Bieber. É claro que mulheres não vão se entender sempre e o maior erro no entendimento sobre sororidade é crer que seria um contrato onde temos uma lealdade cega e incondicional, sendo todas melhores amigas para sempre. O que estamos falando aqui é sobre o estereótipo reforçado pelos casos citados em que se entende que as mulheres competem naturalmente, pois seria o nosso "instinto". A rivalidade feminina é uma construção social que tem sido perpetuada pelo sistema patriarcal e um sintoma de uma sociedade que nos oferece menos oportunidades e direito de escolha que os homens. Não à toa nos pegamos competindo frequentemente por empregos, salários, oportunidades educacionais e até mesmo parceiros românticos. Para bell hooks, a sororidade é muito mais do que apoiar outras mulheres, mas sim desenvolver uma comunidade unida por uma missão. O apoio pode ser ocasional, mas a solidariedade é um compromisso. Diante de uma sociedade que insiste em separar e fragmentar as relações femininas, fica cada vez mais claro que o movimento entre as mulheres deve ser plural, coletivo e social. Como podemos desaprender as ideias patriarcais de rivalidade para poder explorar e aproveitar esses benefícios de uma vida mais feliz? Bom dia, Obvious! Hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa da Obvious, conversa a convite de Monange com a psicanalista, doutora em psicologia clínica, Manuela Xavier.

Mar 6, 2023 • 48min
#180/novas formas de amar, com Regina Navarro Lins
Solteiros sentem que ninguém está emocionalmente disponível enquanto tantos que estão comprometidos se perguntam se isso é ser feliz suficiente. A grama do vizinho é sempre mais verde, mas parece que a grama não é verde em lugar algum atualmente. Talvez um tanto do desapontamento moderno sobre relacionamentos esteja na nossa idealização, fruto da nossa crença no amor romântico. Não estou falando sobre mandar flores, e sim, de uma construção cultural que surgiu há séculos e foi disseminada através das mídias e das artes, criando uma expectativa falsa de que o amor deve ser imune às mudanças da vida e se encaixar em apenas um molde. As expectativas são tão altas que não são poucos os casos de pessoas que, ao conhecer um possível par, idealizam como ele deveria ser e passam a vida tentando mudá-lo, suportados em mitos como “quem ama não sente desejo por mais ninguém”. Se estamos prontas para essa bela dose de realidade, precisamos reconhecer que a ideia do amor eterno incondicional pode ser inclusive responsável pelo aumento no número de divórcio nos últimos tempos. Afinal, esperar perfeição e felicidade constante em um relacionamento é a fórmula perfeita para a frustração. Citando minha convidada de hoje, " Nessa concepção enganosa de amor, não nos apaixonamos pelo outro, mas pela própria paixão. O objeto não importa, desde que nos sintamos extasiados". Bom dia, Obvious, hoje, Marcela Ceribelli, CEO e diretora criativa da Obvious, conversa com a psicanalista e escritora dos livros "A Cama na Varanda", "O Livro do Amor", "Novas Formas de Amar", "Sexo na Vitrine" e "A Revolução do Amor", Regina Navarro Lins.