Podcasts do Clóvis

Clóvis de Barros investiga os fundamentos das religiões e propõe uma análise da filosofia cristã. Ele discute a etimologia da palavra 'religião', explorando a ideia de religar o humano ao divino. A conversa também aborda a importância da releitura contínua de textos religiosos e o hábito de estudar como forma de aprofundamento. Além disso, Clóvis reflete sobre como a religião se conecta ao passado e projeta o futuro no contexto da escatologia.

Clóvis de Barros fala sobre a diferença entre o hedonismo e o eudaimonismo na busca pela vida boa.Este conteúdo foi trazido até você pelo Espaço Ética, a assessoria oficial do Clóvis de Barros. Para mais informações acesse: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://clovisdebarros.com.br/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Torne-se apoiador: https://apoia.se/ineditapamonhaEdição & Sonorização: Murilo Lourenço @murilou

Clóvis de Barros explora o trágico dilema de Antígona, que desobedece um decreto de Creonte e enfrenta consequências dramáticas. Ele narra o conflito intenso entre a determinação de Antígona e a autoridade do rei. Em diálogos emocionantes, Emão pede clemência e Tiresias alerta sobre a ira dos deuses. A história culmina em tragédias que afetam todos os envolvidos, revelando a complexidade das convicções pessoais e a natureza da verdade. Clóvis também faz um teaser sobre sua próxima série sobre a filosofia de Jesus.

Clóvis de Barros continua a explorar o pensamento de Leucipo, abordando sua concepção de materialidade.Este conteúdo foi trazido até você pelo Espaço Ética, a assessoria oficial do Clóvis de Barros. Para mais informações acesse: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://clovisdebarros.com.br/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Torne-se apoiador: https://apoia.se/ineditapamonhaEdição & Sonorização: Murilo Lourenço @murilou

Clóvis de Barros explora as complexidades da tragédia grega, começando pela essência de Antígona. A discussão gira em torno da luta entre o destino e a ação humana, refletindo sobre a moralidade dos personagens. Antígona desafia a lei do Estado em nome dos direitos familiares, enquanto Creonte representa a ordem. Ambos têm razões válidas, destacando o trágico como uma crise de certeza moral. O legado da tragédia na cultura ocidental, influenciando pensadores como Shakespeare e Nietzsche, também é abordado com profundidade.

Clóvis de Barros fala sobre Leucipo de Abdera, filósofo grego considerado o criador do atomismo e, portanto, um dos precursores do materialismo.Este conteúdo foi trazido até você pelo Espaço Ética, a assessoria oficial do Clóvis de Barros. Para mais informações acesse: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://clovisdebarros.com.br/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Torne-se apoiador: https://apoia.se/ineditapamonhaEdição & Sonorização: Murilo Lourenço @murilou

Clóvis de Barros mergulha no fascinante paradoxo de Teseu, questionando a identidade quando as partes de uma embarcação são totalmente substituídas. Ele relaciona essa reflexão filosófica à renovação celular no corpo humano. Com Aristóteles, discute a diferença entre matéria e forma como fundamentais para entender a identidade. A alma e a consciência também são analisadas, levantando questões sobre mudanças psicológicas. Por fim, é sugerido que a continuidade das substituições graduais pode ser a chave para nossa persistência ao longo do tempo.

Clóvis de Barros apresenta o pensamento de Melisso, outro filósofo da escola eleática, e destaca suas diferenças em relação a Parmênides.Este conteúdo foi trazido até você pelo Espaço Ética, a assessoria oficial do Clóvis de Barros. Para mais informações acesse: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://clovisdebarros.com.br/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Torne-se apoiador: https://apoia.se/ineditapamonhaEdição & Sonorização: Murilo Lourenço @murilou

Clóvis de Barros explora o tenso encontro entre Édipo e Creonte, destacando a proteção oferecida por Teseu. Ele detalha a hipocrisia de Creonte, que tenta forçar Édipo a voltar a Tebas, enquanto ameaça raptar suas filhas. A intervenção de Teseu traz esperança ao clamor dos anciãos de Colono. O reencontro emocional entre Édipo e suas filhas é um momento marcante, enquanto novas ameaças surgem com a chegada de Polinice, preparando o terreno para a trágica narrativa de Antígona.

Clóvis de Barros comenta o paradoxo da multiplicidade presente no pensamento de Zenão de Eleia.Este conteúdo foi trazido até você pelo Espaço Ética, a assessoria oficial do Clóvis de Barros. Para mais informações acesse: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://clovisdebarros.com.br/⁠⁠⁠⁠⁠⁠Torne-se apoiador: https://apoia.se/ineditapamonhaEdição & Sonorização: Murilo Lourenço @murilou