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Clóvis de Barros fala sobre Leucipo de Abdera, filósofo grego considerado o criador do atomismo e, portanto, um dos precursores do materialismo.Este conteúdo foi trazido até você pelo Espaço Ética, a assessoria oficial do Clóvis de Barros. Para mais informações acesse: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://clovisdebarros.com.br/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Torne-se apoiador: https://apoia.se/ineditapamonhaEdição & Sonorização: Murilo Lourenço @murilou

Clóvis de Barros mergulha no fascinante paradoxo de Teseu, questionando a identidade quando as partes de uma embarcação são totalmente substituídas. Ele relaciona essa reflexão filosófica à renovação celular no corpo humano. Com Aristóteles, discute a diferença entre matéria e forma como fundamentais para entender a identidade. A alma e a consciência também são analisadas, levantando questões sobre mudanças psicológicas. Por fim, é sugerido que a continuidade das substituições graduais pode ser a chave para nossa persistência ao longo do tempo.

Clóvis de Barros apresenta o pensamento de Melisso, outro filósofo da escola eleática, e destaca suas diferenças em relação a Parmênides.Este conteúdo foi trazido até você pelo Espaço Ética, a assessoria oficial do Clóvis de Barros. Para mais informações acesse: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://clovisdebarros.com.br/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Torne-se apoiador: https://apoia.se/ineditapamonhaEdição & Sonorização: Murilo Lourenço @murilou

Clóvis de Barros explora o tenso encontro entre Édipo e Creonte, destacando a proteção oferecida por Teseu. Ele detalha a hipocrisia de Creonte, que tenta forçar Édipo a voltar a Tebas, enquanto ameaça raptar suas filhas. A intervenção de Teseu traz esperança ao clamor dos anciãos de Colono. O reencontro emocional entre Édipo e suas filhas é um momento marcante, enquanto novas ameaças surgem com a chegada de Polinice, preparando o terreno para a trágica narrativa de Antígona.

Clóvis de Barros comenta o paradoxo da multiplicidade presente no pensamento de Zenão de Eleia.Este conteúdo foi trazido até você pelo Espaço Ética, a assessoria oficial do Clóvis de Barros. Para mais informações acesse: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://clovisdebarros.com.br/⁠⁠⁠⁠⁠⁠Torne-se apoiador: https://apoia.se/ineditapamonhaEdição & Sonorização: Murilo Lourenço @murilou

Clóvis de Barros explora o intrigante diálogo entre Édipo e Teseu em Atenas. Enquanto Édipo, agora cego, busca abrigo, discute seu destino e os desafios da cidade com os anciãos. A tensão aumenta ao revelar que o oráculo exige seu sacrifício. O desejo de Tebas de usar Édipo para interesses políticos é analisado, assim como a intrincada relação entre divindades e prosperidade. A oferta de Teseu de acolhê-lo traz à tona os riscos de conflitos, enquanto Édipo se mostra uma figura íntegra e perseguida na busca por sua verdade.

Clóvis de Barros aborda o pensamento de Zenão de Eleia, destacando sua defesa da unidade do Ser e a argumentação baseada no absurdo.Este conteúdo foi trazido até você pelo Espaço Ética, a assessoria oficial do Clóvis de Barros. Para mais informações acesse: ⁠⁠⁠⁠⁠https://clovisdebarros.com.br/⁠⁠⁠⁠⁠Torne-se apoiador: https://apoia.se/ineditapamonhaEdição & Sonorização: Murilo Lourenço @murilou

Clóvis de Barros explora a jornada de Édipo, que chega cego e mendigo ao sagrado bosque de Colono. A percepção do que é sagrado e profano se revela durante um conflito com um camponês. O encontro traz à tona a mitologia das Eumênides e a transformação do herói em indigente. Édipo busca hospitalidade, refletindo sobre seu passado como rei. A tensão aumenta na comunidade local, levando os anciãos a tomarem atitudes em relação a ele e Antígona.

Clóvis de Barros fala sobre como Zenão, outro filósofo da escola eleática, argumentou em favor de seu mestre, Parmênides.Este conteúdo foi trazido até você pelo Espaço Ética, a assessoria oficial do Clóvis de Barros. Para mais informações acesse: ⁠⁠⁠⁠https://clovisdebarros.com.br/⁠⁠⁠⁠Torne-se apoiador: https://apoia.se/ineditapamonhaEdição & Sonorização: Murilo Lourenço @murilou

Clóvis de Barros mergulha nas profundas consequências da tragédia Édipo Rei. Ele discute a importância cultural de Édipo e a relevância de Sófocles na Grécia. A narrativa revela a peste em Tebas e a consulta ao oráculo, culminando na chocante revelação de Tiresias sobre a culpa de Édipo. A incredulidade e a luta de Édipo contra as profecias tornam-se intensas. O desfecho trágico com sua cegueira e o suicídio de Jocasta destaca o impacto devastador das verdades ocultas.