Oito em cada dez brasileiros admitem já ter acreditado em conteúdos falsos. É o que revela uma pesquisa do Instituto Locomotiva. Ainda assim, segundo o levantamento, 62% das pessoas disseram confiar na própria capacidade de diferenciar informações falsas e verdadeiras em um conteúdo. Mas essa realidade parece estar mudando aos poucos, com os avanços das tecnologias de produção de vídeos gerados por inteligência artificial. Quem não acreditou - ou conhece alguém que tenha acreditado - no canguru de apoio emocional tentando entrar no avião?
Para analisar esse momento e pensar em alternativas que assegurem o direito à informação real, o entrevistado do Pauta desta semana é Ergon Cugler, pesquisador sobre políticas públicas, desinformação, conspiracionsimos, IA e Big Techs. Ele também avalia o Projeto de Lei 2338/2023, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, que propõe o Marco Legal da Inteligência Artificial no Brasil. Para Cugler, é fundamental ter uma legislação regulatória que também leve em conta os riscos de aplicação de cada I.A. “[se tiver] risco de aumentar a desigualdade ou colocar vidas em perigo, por exemplo, ela não pode operar.”
Ouça o episódio completo e não deixe de seguir e curtir o Pauta Pública
A Pública quer te ouvir: participe da pesquisa sobre nossos podcasts e ganhe desconto em livros!
Queremos conhecer quem nos acompanha e saber como podemos melhorar nossos podcasts. Ajuda a gente?
A pesquisa é anônima e leva menos de 5 minutos, mas faz diferença pro jornalismo em áudio da Pública! E quem responder a pesquisa ganha um desconto de 20% em livros na Arquipélago Editorial!
👉 Participe aqui: apublica.org/pesquisa
Para analisar esse momento e pensar em alternativas que assegurem o direito à informação real, o entrevistado do Pauta desta semana é Ergon Cugler, pesquisador sobre políticas públicas, desinformação, conspiracionsimos, IA e Big Techs. Ele também avalia o Projeto de Lei 2338/2023, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, que propõe o Marco Legal da Inteligência Artificial no Brasil. Para Cugler, é fundamental ter uma legislação regulatória que também leve em conta os riscos de aplicação de cada I.A. “[se tiver] risco de aumentar a desigualdade ou colocar vidas em perigo, por exemplo, ela não pode operar.”
Ouça o episódio completo e não deixe de seguir e curtir o Pauta Pública
A Pública quer te ouvir: participe da pesquisa sobre nossos podcasts e ganhe desconto em livros!
Queremos conhecer quem nos acompanha e saber como podemos melhorar nossos podcasts. Ajuda a gente?
A pesquisa é anônima e leva menos de 5 minutos, mas faz diferença pro jornalismo em áudio da Pública! E quem responder a pesquisa ganha um desconto de 20% em livros na Arquipélago Editorial!
👉 Participe aqui: apublica.org/pesquisa


