

A literatura como caminho para a reparação histórica
Oct 10, 2025
31:45
Mesmo com as mulheres negras produzindo literatura nos últimos séculos, parte dessas obras só começou a ser reconhecida recentemente. Em 2025, Ana Maria Gonçalves, autora de “Um Defeito de Cor”, tornou-se a primeira mulher negra imortal na Academia Brasileira de Letras, fundada em 1897. Um marco que expõe a baixa representatividade no mercado cultural brasileiro.
Para refletir sobre esses atravessamentos das desigualdades e o papel da escrita para repensar o país, Andrea Dip recebe no Pauta Pública desta semana a escritora, professora e jornalista Bianca Santana, autora de “Como me descobri negra” e “Apolinária”. Destaque na literatura brasileira contemporânea, , a autora ressalta que, ao contar histórias silenciadas, a literatura negra é um passo na cura dos traumas deixados pela escravidão e pelo colonialismo.
Confira o episódio completo e não esqueça de seguir e curtir o Pauta Pública e também deixar sua opinião nos comentários.
Disponível em Amazon Music, Apple Podcasts, Castbox, Deezer, Google Podcasts, Spotify ou no seu tocador favorito.
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PARCERIA RÁDIO GUARDA CHUVA
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Quem faz o Pauta:
● Apresentação e entrevista: Andrea Dip
● Roteiro e produção: Stela Diogo e Rafaela Oliveira
● Edição e Mixagem Final: Pedro Pastoriz
● ID Visual: Tayná Gonçalves
● Coordenação de podcast: Sofia Amaral
● Coordenação de Redes Sociais: Lorena Morgana
● Chamadas e teasers: Ethieny Karen
● Site: Guilherme Silva e Raphaela Ribeiro
● Trilha original composta por Pedro Vituri
contato: podcasts@apublica.org
O que você achou desse episódio? Saiba que você pode ser aliado da Agência Pública e colaborar com esse trabalho. Saiba mais em apoie.apublica.org ou faça um pix de qualquer valor para contato@apublica.org. Contamos com seu apoio!
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