Neste sexto debate, os investigadores Luís Sá Fardilha e Micaela Ramon exploram os caminhos da tradição manuscrita e impressa da poesia camoniana, revelando os desafios da fixação do cânone, da autenticidade dos textos e da organização editorial das edições quinhentistas. A conversa, moderada por Zulmira Santos, percorre temas como a circulação manuscrita da poesia no século XVI, os critérios para a atribuição de autoria e a importância dos cancioneiros na preservação e transmissão da obra. É possível reconhecer o estilo de escrita de Camões? Oiça aqui o debate gravado na Biblioteca Nacional de Portugal.
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