

#267 Tarthang Tulku - Meditação - Abra Seu Coração
Trechos retirados dos livros “Kum Nye Tibetan Yoga” e “The Joy of Being”, de Thartang Tulku.
Tarthang Tulku é um grande mestre da linhagem Nyingma do budismo tibetano.
Nascido em 1935 nas montanhas de Golok (no nordeste do Tibet) e filho de Sogpo Tulku Pema Gawey Dorje, detentor da linhagem Nyingma Vidyadhara, Tarthang começou sua formação em uma idade muito precoce. Aos nove anos ele residiu no Mosteiro Tarthang, onde foi iniciado. Com quinze, partiu do Mosteiro para viajar aos principais monastérios do leste do Tibet. Lá, ele recebeu bênçãos, ensinamentos e iniciações.
Em 1958 Tarthang Rinpoche partiu de sua terra natal, viajando através do Butão e Sikkim, seguindo os passos de seu guru Khyentse Chökyi Lodrö. Os próximos anos foram dedicados à peregrinação e retiros em lugares sagrados na Índia.
Em 1962, foi chamado por Sua Santidade Dudjom Rinpoche, o chefe da Escola Nyingma, na época, para assumir uma posição como Membro na Universidade de sânscrito em Varanasi.
Enquanto ensinava na Universidade de sânscrito por seis anos, Tarthang percebeu que a herança cultural e espiritual do Tibet no futuro estava em perigo e dependendo da preservação urgente de seu vasto corpo de literatura sagrada. Então, estabeleceu a gráfica Dharmamudranalaya num templo birmanês em Varanasi e começou a imprimir e distribuir textos tibetanos importantes e raros que os refugiados traziam para fora do Tibet.
Tarthang escolheu a Califórnia para se estabelecer, e fundou o Tibetan Nyingma Meditation Center no início de 1969. Como um dos primeiros exilados tibetanos a fixar residência no Ocidente, ele tem vivido continuamente nos Estados Unidos por mais de quarenta anos.
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“Ainda quer percamos nossas posses e nossos amigos e fiquemos sós, sem ninguém para nos amparar ou para nos orientar, podemos encontrar sustentação em nossos sentimentos mais profundos, nosso silêncio interior.
Utilizando nossos recursos interiores, podemos enfrentar com mais facilidade situações emocionais e intelectuais porque já não estamos envolvidos no drama que se desenrola à nossa volta. Ainda que tenhamos de enfrentar a morte, podemos permanecer cheios de paz, calmos e equilibrados.
Precisamos, portanto, encorajar nossos sentimentos calorosos e positivos. Esse calor não é uma emoção superficial ou sentimental – não é o tipo de emoção que leva ao desequilíbrio e cria frequentemente o ‘pânico’ em lugar da calma. É uma autêntica abertura que sentimos como um calor profundo no centro do coração, que é o nosso santuário interior, o nosso próprio lar. É no centro do coração que nossa natureza interior cresce até alcançar a plenitude”.
Tarthang Tulku.
Música: Delta Binaural Beat + Isochronic Pulse (4Hz)
( • Delta Binaural Beat + Isochronic Puls... )
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