
 Pauta Pública Criminalização da cultura periférica
 Oct 17, 2025 
 31:43 
Desde o período colonial, as manifestações artísticas da população negra e indígena são criminalizadas no Brasil. Um problema que está longe de pertencer ao passado: até hoje, principalmente o funk e o rap continuam sendo alvo de repressão e censura. 
Em 13 de maio de 2025, foi instaurada em São Paulo a CPI dos Pancadões, que trata os bailes funk como problema de segurança pública, ignorando o aspecto cultural e social desses eventos. Assim como as chamadas “leis anti-Oruam”, que tentam silenciar artistas do rap e do funk sob a justificativa de apologia ao crime.
No Pauta Pública desta semana, o jornalista e antropólogo Spensy Pimentel analisa esse processo de perseguição à cultura periférica e mostra como o movimento hip-hop, que completou 40 anos no Brasil, segue sendo uma ferramenta de pertencimento, consciência política e resistência. Autor do “Livro Vermelho do Hip-Hop”, Spensy defende que essas manifestações artísticas refletem a luta por espaço e dignidade para uma população que foi historicamente marginalizada.
Ouça o episódio completo e comente o que achou do tema. Não esqueça também de seguir e curtir o Pauta Pública no seu tocador favorito.
Disponível em Amazon Music, Apple Podcasts, Castbox, Deezer, Google Podcasts, Spotify ou no seu tocador favorito.
Quem faz o Pauta:
● Apresentação e entrevista: Andrea Dip
● Roteiro e produção: Stela Diogo e Rafaela Oliveira
● Edição e Mixagem Final: Pedro Pastoriz
● ID Visual: Tayná Gonçalves
● Coordenação de podcast: Sofia Amaral
● Coordenação de Redes Sociais: Lorena Morgana
● Chamadas e teasers: Ethieny Karen
● Site: Guilherme Silva e Raphaela Ribeiro
● Trilha original composta por Pedro Vituri
contato: podcasts@apublica.org
O que você achou desse episódio? Saiba que você pode ser aliado da Agência Pública e colaborar com esse trabalho. Saiba mais em apoie.apublica.org ou faça um pix de qualquer valor para contato@apublica.org. Contamos com seu apoio!
Em 13 de maio de 2025, foi instaurada em São Paulo a CPI dos Pancadões, que trata os bailes funk como problema de segurança pública, ignorando o aspecto cultural e social desses eventos. Assim como as chamadas “leis anti-Oruam”, que tentam silenciar artistas do rap e do funk sob a justificativa de apologia ao crime.
No Pauta Pública desta semana, o jornalista e antropólogo Spensy Pimentel analisa esse processo de perseguição à cultura periférica e mostra como o movimento hip-hop, que completou 40 anos no Brasil, segue sendo uma ferramenta de pertencimento, consciência política e resistência. Autor do “Livro Vermelho do Hip-Hop”, Spensy defende que essas manifestações artísticas refletem a luta por espaço e dignidade para uma população que foi historicamente marginalizada.
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● Chamadas e teasers: Ethieny Karen
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● Trilha original composta por Pedro Vituri
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