Isto é o Povo a Falar

Com pouco mais de um ano após as anteriores legislativas, aqui vamos nós outra vez a votos. Haverá novidades nas propostas dos partidos? O que mudou a nível nacional e internacional que necessita de propostas mais atualizadas?

Com pouco mais de um ano após as anteriores legislativas, aqui vamos nós outra vez a votos. Haverá novidades nas propostas dos partidos? O que mudou a nível nacional e internacional que necessita de propostas mais atualizadas?

Operações cosméticas e outras ações estão em curso para amenizar a imagem de um dos atuais candidatos a primeiro-ministro. Afinal, quando vamos às urnas votamos baseados na realidade ou enganados pela maquilhagem? 

Assistimos a uma erosão das chamadas instituições democráticas um pouco por toda a Europa, mas curiosamente o argumento para tal é a defesa da própria democracia. Como explicar este fenómeno? 

As chamadas políticas e práticas de afirmação de género estão a ser revistas, e em alguns países suspensas, uma vez que o caos é tal que ninguém consegue sequer colocar na letra da lei definições que sejam consonantes com a realidade.

Onde fica o Estado de Direito quando os limites à livre expressão da opinião política, por exemplo, são alvo de uma seleção prévia por parte do sistema em vigor? O que pode significar para todos nós?

O apagão elétrico só surpreende quem não tem estado atento às críticas e chamadas de atenção por parte de vozes com conhecimento técnico e experiência, mas ficar tanto tempo às escuras não é admissível. Como é que chegámos até aqui? O que podemos mudar? Há vontade ou estamos reféns de interesses ideológicos? 

O 25 de Abril de 74. Histórias e mitos, autores e ídolos e o que ficou por fazer. 

Se é verdade que os fenómenos migratórios são parte indivisível da história da humanidade convém também fazer uma análise ás mudanças que trazem, ás tensões que criam e na sua génese a própria legitimidade em alguns destes fluxos. Obviamente numa sociedade onde a censura e perseguição por opinião ainda são visíveis a grande questão é por onde começar.

Mais umas eleições legislativas em tão pouco tempo. Os programas eleitorais dos partidos são iguais aos anteriores mas pior ainda são os debates "futebolizados". Está a democracia a dar "um tiro no pé"?