Isto é o Povo a Falar

Os encontros do grupo Bilderberg já são, há muito, considerados como instrumentais na manipulação de agendas globais e de alavancar futuros líderes, que depois recebem convites para liderar agências e instituições mundiais sem o aval do voto popular. Mas quem são as caras do encontro de Estocolmo? Que interesses se cruzaram? Que surpresas houve? 

A liberdade de expressão e de informação continua a ser um dos direitos fundamentais que mais atacado tem sido nestes últimos anos. Quando vemos comediantes em tribunal e jornalistas perseguidos sentimos o quão frágil é a situação. Mas não há alguma ironia em tudo isto? Não haverá uma retroatividade?

Com as presidenciais no horizonte em Portugal não deixa de preocupar o cenário internacional e as tensões e conflitos que se vivem em diversos pontos do planeta. Seriam inevitáveis? 

A entrada de António José Seguro para a corrida a Belém do próximo ano veio mudar o cenário á esquerda, uma vez que, apesar de acarinhado por eleitores do PS e não só, existe uma clara oposição por parte da direcção quanto á possibilidade de apoio a este candidato. Que cenários estão em cima da mesa? 

As presidenciais de 2026 já marcam a agenda política e noticiosa diária com várias propostas e nomes, bem como visões para o país e presidência. 

Alguns meses após a surpreendente vitória de Donald Trump na corrida para a Casa Branca, vamos olhar para algumas das promessas de campanha, dos nomes escolhidos para a administração e tentar perceber se há ou não um desvio das propostas eleitorais e ainda se o estado profundo e lobbies de sempre já tomaram conta deste segundo mandato Trump. Será que está tudo na mesma?

As narrativas enviesadas continuam a fazer parte do dia a dia da comunicação social e dos "opinion makers" e pior ainda são os temas tabú ou dogmáticos que não podem ser questionados nem devidamente analisados. Onde poderá chegar a sociedade num contexto destes? 

Festejamos Portugal, Camões e as Comunidades Portuguesas mas seria mais proveitoso fazer uma análise e tentar chegar a algum diagnóstico quanto aquilo que foi a expressão do voto da diáspora nas últimas legislativas. 10 Junho é uma vez no ano, já as dificuldades e falta de respostas de muitos consulados é constante. 

Com as presidenciais quase a todo o vapor, isto apesar de termos autárquicas pelo meio, e com um novo governo em minoria, o que podemos esperar para o futuro mais próximo? Revisões à Constituição? Acelerar o PRR sem olhar a meios?

As presidenciais não estão à porta mas os leque de possíveis futuros presidentes não pára de crescer, em paralelo com os momentos insólitos criados pelo atual presidente Marcelo Rebelo de Sousa. Estamos condenados ou haverá alguma esperança?