Fernando Ulrich

Enquanto Lula e seus ministros visitam a Argentina para debater a moeda comum do Mercosul e dinheiro do BNDES para ajudar os vizinhos, o maior desafio econômico e social do país segue sendo ignorado: nossa baixa e estagnada produtividade.

Neste vídeo respondo uma série de perguntas recebidas pelo meu Instagram no dia 18 de janeiro de 2023. As perguntas são escolhidas previamente, mas respondidas na hora e sem nenhuma preparação. Portanto, desculpem qualquer resposta não tão completa assim.

Mais uma vez Lula faz declarações que preocupam o mercado. Desta vez afirmou que "Banco Central independente é uma bobagem". Isso foi suficiente para faz dólar e juros dispararem.

O caso da empresa Americanas segue repercutindo negativamente no mercado de ações e, agora também, no de crédito privado. Vamos entender os últimos acontecimentos e o que esperar desse imbróglio.

Neste vídeo respondo uma série de perguntas recebidas pelo meu Instagram no dia 12 de janeiro de 2023. As perguntas são escolhidas previamente, mas respondidas na hora e sem nenhuma preparação. Portanto, desculpem qualquer resposta não tão completa assim.

Depois da divulgação de inconsistências contábeis na ordem de R$ 20 bilhões em conjunto com as renúncias do presidente e do diretor financeiro, a ação das Americanas desabou cerca de 90% durante o pregão de quinta-feira, 12 de janeiro.   O que está acontecendo com a empresa? O que revelou o novo e já ex-CEO Sergio Rial que o fez decidir deixar o cargo com menos de duas semanas à frente da companhia?   Para analisar a situação, contamos com a presença de Leandro Siqueira, fundador da Edufinance.

O que estou fazendo com meus investimentos para 2023 diante do cenário que se desenha para Brasil e para o mundo? Qual a grande mudança?.

Neste vídeo respondo uma série de perguntas recebidas pelo meu Instagram no dia 05 de janeiro de 2023. As perguntas são escolhidas previamente, mas respondidas na hora e sem nenhuma preparação. Portanto, desculpem qualquer resposta não tão completa assim.

O ano de 2022 foi histórico, de aperto monetário nos EUA, à força do dólar e à brutal destruição de valor de ações e bonds. Mas alguns ativos performaram bem apesar do ano desafiador.

Falas desastradas, mensagens ruins, sinalizações péssimas assustam o mercado e fazem a Bolsa ter mais um dia de queda com juros e câmbio subindo forte. Em dois dias de pregão e o real brasileiro é a pior moeda de 2023.