Petit Journal

A crise do Banco Master é desvendada, revelando vendas de CDBs com taxas exorbitantes e indícios de fraude. Discussões sobre a importância do FGC e seus limites de proteção para investidores oferecem um alerta crucial. Os hosts exploram a relação entre corrupção e política no caso, além da atuação da PF e do BC. A análise destaca lições sobre a regulação financeira e a necessidade de vigilância em promessas que parecem milagrosas. Por fim, a eficiência e inovação do sistema bancário brasileiro são elogiadas como pilares de segurança.

A proposta de cessar-fogo dos EUA é elogiada por Putin, que sugere ajustes, revelando um novo panorama no conflito da Ucrânia. A Alemanha se prepara para um possível ataque russo, mobilizando 800 mil soldados e infraestrutura. Enquanto isso, a Venezuela suspende licenças de companhias aéreas após pressões dos EUA, intensificando a tensão. Discussões sobre o alistamento na França e na Alemanha refletem o aumento das preocupações de segurança na Europa. Além disso, a situação na Guiné-Bissau e o calendário de Putin atraem atenção internacional.

O golpe na Guiné-Bissau é analisado, com detalhes sobre a suspensão eleitoral e as ações dos militares. Descobertas sobre um plano de paz dos EUA revelam conexões com documentos russos, levantando questões geopolíticas. No Reino Unido, novas medidas fiscais indicam aumento de impostos, a maior desde a Segunda Guerra. Além disso, a condenação do ex-presidente peruano Martín Vizcarra a 14 anos de prisão destaca a instabilidade política na América Latina. Por fim, a Arábia Saudita amplia o acesso ao álcool, enquanto discussões diplomáticas sobre o G20 ganham destaque.

A Ucrânia tenta modificar o acordo de paz proposto por Trump, focando em evitar concessões territoriais. As pressões externas e a exclusão da Ucrânia nas negociações com os EUA e a Rússia são discutidas. Também é abordada a crise fiscal na Finlândia, com um déficit crescente e o impacto das sanções. Além disso, sequestros em massa na Nigéria revelam a mistura de jihadismo e crime organizado, enquanto tensões políticas ressurgem na Guiné-Bissau após eleições conturbadas.

Neste programa, os anfitriões discutem como a África do Sul ultrapassou a ausência dos EUA e aprovou a declaração final do G20. Eles falam sobre a pressão americana sobre a UE em relação a tarifas e regras digitais, além da designação do Cartel de los Soles como organização terrorista. A conversa também abrange a relação entre as presidências do G20 e os riscos geopolíticos relacionados à tensão entre nações, enquanto um momento mais leve aborda a polêmica publicação de Gustavo Petro e suas repercussões.

O plano de 28 pontos de Trump para a Ucrânia é discutido, propondo concessões territoriais e limitações das Forças Armadas ucranianas. Há uma análise da figura de Kirill Dmitriev, o economista russo por trás do plano, e seu papel nas relações entre EUA e Rússia. O impacto da abertura do mercado imobiliário na Arábia Saudita também é explorado, destacando a diversificação econômica do país. Por fim, há um toque cultural com uma nota sobre Andrea Bocelli, misturando política e entretenimento.

Os EUA retiraram tarifas sobre produtos brasileiros, como café e carne, facilitando exportações e aumentando a competitividade do agronegócio. A decisão está ligada à queda da inflação americana e à popularidade de Trump. No entanto, produtos manufaturados ainda enfrentam barreiras tarifárias. Negociações bilaterais entre Brasil e EUA devem continuar, enquanto interesses estratégicos americanos se concentram em tecnologia e etanol. O pragmatismo nas relações ganha destaque, superando divergências ideológicas.

O programa aborda um vazamento sobre a proposta dos EUA para a paz na Ucrânia, pedindo concessões significativas do país. Eles discutem como isso pode favorecer a Rússia e o impacto da pressão internacional sobre Zelensky na luta contra a corrupção. Além disso, falam sobre a relação entre EUA e Venezuela, incluindo a proposta de Maduro para deixar o poder. O clima geopolítico também é avaliado, com menções às tensões no Japão, China e Taiwan, destacando os riscos econômicos e políticos envolvidos.

O escândalo de Jeffrey Epstein volta a impactar o governo Trump, com documentos sendo liberados que podem gerar revelações constrangedoras. A discussão sobre o endividamento do Canadá destaca um orçamento apertado em meio a uma economia desacelerada. A recepção pomposa a Mohammed bin Salman na Casa Branca traz novas parcerias econômicas entre os EUA e a Arábia Saudita. Além disso, surgem suspeitas de sabotagens na Polônia, envolvendo agentes russos, e e-mails intrigantes que mencionam imagens comprometedores de Trump.

A ONU aprovou um plano de paz para Gaza, gerando polêmica em Israel e reações fortes do governo de Netanyahu. Enquanto isso, a Ucrânia busca alternativas energéticas, estabelecendo um acordo para comprar gás natural da Grécia. No Equador, o presidente Daniel Noboa enfrenta um revés ao ver suas propostas rejeitadas em referendo. Além disso, a condenação da ex-primeira-ministra de Bangladesh levanta questões sobre instabilidade política no país, e uma candidatura satírica em Portugal promete boas risadas.