MIT Technology Review Brasil

Ferramentas, frameworks e soluções acessíveis. Esses são os ingredientes que empresas chinesas estão oferecendo com a adoção de modelos de Inteligência Artificial de código aberto. A abordagem tem o potencial de democratizar a inovação para pesquisadores, desenvolvedores e entusiastas da tecnologia.  Por outro lado, o controle de qualidade, a segurança e a ética são desafios que podem impactar o cenário tecnológico global e a competitividade do mercado.  No podcast MIT Technology Review Brasil desta semana, André Miceli, Carlos Aros e Rafael Coimbra discutem as implicações desse modelo para todo o ecossistema de IA no Brasil e no mundo.  Esse podcast é um oferecimento do SAS.

A busca por diagnóstico e tratamento do câncer é distinta no sistema público e no sistema privado. A tecnologia pode contribuir na redução de iniquidades e na conquista de melhores desfechos clínicos. A oncologia é uma das especialidades que mais se beneficia dos avanços tecnológicos. No entanto, no Brasil, ainda há uma grande disparidade na jornada do paciente oncológico no sistema público e no sistema privado de saúde. Pacientes que dependem da assistência pública não têm as mesmas oportunidades de diagnóstico e tratamento se comparados àqueles que possuem acesso à saúde privada. Neste episódio especial de podcast de Health, oferecido pela Pfizer, Camila Pepe conversa com Pedro Henrique Araújo de Souza, oncologista clínico da Divisão de Pesquisa Clínica do Instituto Nacional de Câncer (INCA).

Brasil abriga a maioria dos agrupamentos genéticos geográficos com maior frequência de doenças genéticas da América Latina, segundo pesquisa. Brasil abriga a maioria dos agrupamentos genéticos geográficos com maior frequência de doenças genéticas da América Latina, segundo pesquisa. No Brasil, o casamento entre parentes é proibido até familiares do terceiro grau, ou seja, uma limitação que não se aplica aos primos. A união entre familiares acende um debate na sociedade sobre o risco desses casais terem filhos com doenças genéticas e a importância do aconselhamento genético nesse contexto.   Um estudo revela que filhos de relacionamentos entre primos têm 4,16 vezes mais risco de nascer com doenças genéticas raras do que de relações entre não parentes. Além disso, a pesquisa também mostra que o Brasil abriga a maioria dos agrupamentos genéticos geográficos com maior frequência de doenças genéticas da América Latina.   No episódio desta semana do podcast de Health, Laura Murta e Camila Pepe conversam sobre o tema com a professora Vanessa Paixão-Côrtes.

Uma única busca no ChatGPT consome 20 vezes mais energia do que a mesma busca no Google. O cenário preocupa empresas e governos, que estão retomando o uso de combustíveis fósseis para atender a essa demanda, na contramão do movimento de descarbonização.  No Energy Center desta semana, Hudson Mendonça, VP de Energia e Sustentabilidade da MIT Technology Review Brasil, e Thomaz Gomes, jornalista especializado em Tecnologia e Inovação, discutem sobre o tema e como, enquanto usuários, podemos contribuir para a redução do consumo energético da IA. 

Entre promessas e grandes campanhas para firmar suas metas sustentáveis, as Big Techs escondem algumas controvérsias. Um estudo da Accenture com o Pacto Global da ONU mostra que, faltando seis anos para o prazo estabelecido pela Organização das Nações Unidas, 48% das metas estão em estágio fraco ou insuficiente de entrega.     Por outro lado, o foco dos esforços dessas empresas deve estar na redução dos impactos climáticos e não na compensação das emissões com créditos baratos.     O que tudo isso nos mostra é que, como consumidores, também temos o papel importante de cobrar essas medidas e adotar uma postura mais consciente no consumo dos produtos e serviços oferecidos por essas empresas.     Neste episódio do podcast da MIT Technology Review Brasil, André Miceli, Carlos Aros e Rafael Coimbra discutem alguns dos pontos centrais desse tema.    Este podcast é um oferecimento do SAS. 

Para que informações sejam revertidas em resultados positivos, é preciso executar ações estratégicas com base em dados qualificados. O avanço tecnológico na área da saúde não precisa resultar, necessariamente, em uma solução inovadora disruptiva, como um dispositivo robótico. Ferramentas que proporcionam a compreensão do comportamento de populações e de prestadores de serviço, por exemplo, têm potencial de transformar o sistema de saúde. Para obtenção de resultados positivos, é preciso trabalhar com dados relevantes. Ou seja, as informações devem ser extraídas e analisadas para nortear ações específicas, com base no cenário encontrado. No episódio desta semana do podcast de Health, Laura Murta e Camila Pepe conversam com Carlos Alberto Siqueira Gomes, diretor de Comunicação da União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (UNIDAS), sobre as transformações geradas no sistema de saúde a partir do uso estratégico de informações. --- Saiba mais no artigo: https://mittechreview.com.br/dados-qualificados-saude/ Acesse: https://mittechreview.com.br/topicos/podcast/ Assine nossa Newsletter: https://mittechreview.com.br/newsletter/  

Por um lado, se as mineradoras brasileiras emitem aproximadamente 29% dos gases de efeito estufa no país, por outro, cerca de 85% da energia elétrica que as abastecem é resultado de fontes renováveis, mais do que o triplo da média mundial, 27%. Aos poucos, essas empresas aplicam tecnologias avançadas e hábitos sustentáveis, visando zerar ou neutralizar as emissões líquidas até 2050. A VALE é um case disso, como demonstra Rodrigo Araújo no Energy Center desta semana. Gerente geral de implantação de pilotos e eficiência energética da companhia, ele compartilhou os obstáculos e as vitórias por trás da descarbonização na companhia do jornalista Thomaz Gomes.

Desde o planejamento de viagens até a criação de apresentações de PowerPoint, a Inteligência Artificial generativa chegou para tornar mais rápida e simples qualquer produção humana. No entanto, o que parece ampliar a nossa criatividade também levanta questionamentos: será que delegar tudo à IA não reduz nossa identidade e capacidade crítica para criar?  Um estudo da Science Advances afirma que essa tecnologia ajuda, sim, a ter ideias, mas apenas até certo ponto. Enquanto pessoas pouco criativas se beneficiam do uso da IA, para aquelas que já têm essa característica naturalmente, não há uma diferença significativa. A pesquisa também mostra que, embora a ferramenta possa impulsionar um indivíduo, a criatividade coletiva é reduzida.  Neste episódio do podcast MIT Technology Review Brasil, André Miceli, Carlos Aros e Rafael Coimbra compartilham suas perspectivas sobre o impacto da IA generativa na criatividade, explorando as implicações dessa dinâmica a médio e longo prazo.  Esse podcast é um oferecimento do SAS. 

Dados são fundamentais para aprimorar a prevenção e o tratamento de doenças. Por outro lado, o uso de predição para casos ainda sem tratamento disponível é questionável. Desde a Antiguidade, os humanos buscam previsões sobre o futuro, e as diferentes civilizações desenvolveram seus métodos e símbolos particulares para fazer projeções. A explicação é bastante compreensível: sabendo o que enfrentar, é possível se preparar melhor para determinada situação. Na saúde, com a medicina de precisão é possível conhecer a predisposição de um indivíduo para uma determinada doença por meio do mapeamento dos seus genes. Testes genéticos trazem dados valiosos para prevenção de doenças e aprimoramento de tratamentos. No entanto, predizer o risco aumentado de patologias sem terapia disponível ainda é um dilema. No episódio desta semana do podcast de Health, Laura Murta e Camila Pepe conversam sobre o tema com José Claudio Casali da Rocha, head de oncogenética do A.C. Camargo Cancer Center de São Paulo.

Só no Brasil, apenas 3% dos 80 bilhões de toneladas de resíduos gerados anualmente são reciclados. Em um contexto em que a sociedade demanda cada vez mais soluções sustentáveis, a economia circular garante a redução do impacto desse consumo excessivo de recursos e energia.  No mundo, soluções como a Waste-to-energy já são usadas há décadas em processos onde a reciclagem não é possível, para que a energia usada neles seja recuperada, mitigando o impacto causado. Apesar da operação ainda não existir no Brasil, a crescente procura por produtos e serviços sustentáveis tem força para nos levar a esse caminho.  Todo esse potencial de colaboração foi o tema do episódio do Energy Center desta semana. Nos estúdios do Energy Summit, Thomaz Gomes conversou com Renato Paquet, CEO da Pólen, uma plataforma de compra e venda de resíduos online. Renato entrou em detalhes sobre seu negócio e como o mercado brasileiro aproveita essas oportunidades.