Linhas Cruzadas

No Linhas Cruzadas desta semana, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé vão falar de um assunto que todo mundo entende, a beleza. Mas será que o que todos conhecem como beleza é uma verdade absoluta? Eles vão discutir qual o papel da beleza nas nossas vidas e como ser bonito pode ser uma benção ou uma maldição para homens e mulheres. Em especial se a presença do belo pode influenciar os ganhos que diferentes pessoas podem ter. E por fim eles vão apresentar o que é a beleza para além da questão física, na filosofia, na religião e como ela se relaciona com o belo como conhecemos.

O Linhas Cruzadas desta quinta-feira (1/7) debate o que é ser comunista no Brasil. Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé buscam entender qual é o perfil do comunista atual e desmistificar preconceitos contra essa ideologia.  Com depoimentos de Guilherme Boulos e Eugênio Bucci, os apresentadores fazem um apanhado histórico das diferentes linhas de pensamento do comunismo e diferenciam o que é colocado como estereótipo do que é um símbolo de luta concreta. "O comunismo tal como a gente vê em qualquer definição histórica é o regime que estava calcado numa análise da história pelo Marx de que o capitalismo chegaria a um momento entrópico em que ele iria entrar em crise", afirma Pondé.

Vaidade, ira, inveja, gula, luxúria, preguiça e avareza são os sete pecados capitais. No Linhas Cruzadas desta semana, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé vão discutir qual o papel do pecado na nossa vida cotidiana. Vão falar como se chegaram a esses sete pecados e o que cada um significa originalmente e nos dias de hoje. E os dois também vão conversar sobre como uma vida sem pecado pode não ser uma vida tão virtuosa assim.

O Linhas Cruzadas desta quinta-feira (17/6) problematiza a questão do ativismo. Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé tentam entender a personalidade daquele indivíduo que incorpora uma causa da humanidade: o ativista.  O filósofo e a jornalista exploram o perfil dos ativistas fanáticos e buscam compreender a diferença entre defender uma causa e torná-la banal - algo que acontece, principalmente, quando uma empresa começa a comercializar um movimento. Assim, para entrar na psique dos ativistas, o psicanalista Christian Dunker traz o seu ponto de vista para o programa.

Nesta quinta-feira (10/6), os apresentadores do Linhas Cruzadas mergulham no universo feminino. Com a contribuição de filmes, livros e entrevistas, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé buscam entender as mulheres.  A conversa começa com indagações sobre a terceira onda feminista e como ela incentiva o empoderamento das mulheres e combate a violência doméstica. O filósofo e a jornalista analisam o mercado literário e passam desde os contos de fada, por Simone de Beauvoir, até as adaptações cinematográficas de 50 Tons de Cinza.  O que é um homem tóxico? Um conceito que existe historicamente na sociedade, mas que só foi apontado e nomeado nesse século. Através de análises de personagens de Philip Roth e um trecho do seriado Friends, Thaís e Pondé buscam entender essa imagem masculina.

Se nós viemos dos macacos, então o que deus tem a ver com a nossa vida? O que é mais importante, a nossa genética ou o meio em que estamos inseridos? No Linhas Cruzadas desta semana, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé vão falar sobre o personagem que colocou essas questões em discussão, Charles Darwin. Eles vão discutir como as descobertas dele entraram em choque com as religiões e com certezas milenares. E vão mostrar como as ciências sociais também não conseguem aceitar bem o darwinismo.

Nesta quinta-feira (27/5), o Linhas Cruzadas, apresentado por Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé, debate sobre as alegrias e tristezas da longevidade. Com a contribuição de filmes, memes e entrevistas, a jornalista e o filósofo discutem a desvalorização da população idosa e as expectativas de se viver uma vida mais longa.

Nesta quinta-feira (20/5), os apresentadores do Linhas Cruzadas conversam sobre polarização. Luiz Felipe Pondé e Thaís Oyama trazem ao programa observações sobre os traços ancestrais da polarização em nossa história, o atual cenário das redes sociais, bem como possíveis maneiras de combater discursos polarizadores.

Nesta quinta-feira (13/5), Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé debatem no Linhas Cruzadas a questão: filhos ou pets? Isso porque os brasileiros têm cada vez menos filhos e cada vez mais bichos de estimação.   O último relatório da ONU sobre a Situação da População Mundial mostrou que a taxa de fecundidade no Brasil, ou seja, filhos por mulher, diminuiu muito. Hoje é de 1,7. E na década de 60, essa média era de seis filhos. A taxa de fecundidade no Brasil também é inferior à da América Latina e do mundo. Mas quais os motivos das pessoas, em geral, e dos brasileiros, em particular, estarem tendo menos filhos?  Para Pondé, filhos se tornaram um ônus, primeiro de tudo para a mulher. À medida que a mulher se emancipa, vai tirando os filhos da frente. Ela não deixa de ter, nem todas as mulheres têm filhos, mas têm menos ou nenhum. Isso significa que vai dedicar a vida a trabalhar, estudar, fazer pós-graduação, ganhar dinheiro.  Em 2015, o cruzamento de uma pesquisa feita pelo IBGE mostrou que, pela primeira vez no Brasil, o número de famílias que cria cachorros é maior do que o número de famílias que têm crianças. De cada 100 famílias no País, 44 criam cachorros e só 36 têm crianças.  Segundo Pondé, filho é mais caro e dura muito tempo. "Ele cresce, escolhe a profissão e resolve ser livre. Aí tem filho, casa, separa, volta com o filho. Já os pets são muito mais controláveis. As pessoas amam muito, mas castram eles no segundo dia. Ou seja, eu te amo, mas não vai você me encher o saco, certo?", comenta o filósofo.

A obrigação de ser feliz se tornou uma fonte de infelicidade? Estamos vivendo uma tirania do sucesso e da felicidade? No Linhas Cruzadas desta semana, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé vão debater de que forma quanto mais buscamos a felicidade mais ela parece escapar da gente.  Eles vão discutir como a relação com as redes sociais ajuda a criar uma pressão ainda maior em quem não se sente um vencedor o tempo todo. E vão analisar também como a busca da satisfação dos prazeres não é garantia de felicidade.