Christo Nihil Praeponere

Para pertencer de fato à Igreja Católica, não basta ser batizado, ir à Missa aos domingos e submeter-se aos legítimos pastores. É necessário ainda ter a mesma fé da Igreja, crendo em tudo o que ela crê e ensina, e no sentido preciso em que ela o crê e ensina. Sem fé, é impossível ser membro de Cristo, ainda que nos sentemos lado a lado na mesma paróquia: seremos como joio metido no meio do trigo. Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para este sábado, 27 de julho, e peçamos a Deus que, fazendo-nos perseverar até o fim na profissão integral da fé, possamos ser do número dos verdadeiros fiéis no dia da última colheita.

O santo casal Joaquim e Ana entrou para a história da salvação não só por ter recebido de Deus um filho na velhice e na esterilidade, como muitos justos do Antigo Testamento, mas por dar à luz a Virgem Maria, concebida sem mancha de pecado, escolhida antes da fundação do mundo como Mãe do Filho de Deus encarnado e futura Rainha de toda a criação. Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, 26 de julho, e peça a intercessão daqueles que, sendo pais da Rainha-Mãe, são gratíssimos aos olhos do Filho Rei.

O Apóstolo São Tiago Maior, cuja festa a Igreja hoje celebra, foi o primeiro dos Doze a levar até o fim aquilo que é a essência da vocação sacerdotal: ser, à semelhança de Cristo, vítima de amor, holocausto de caridade. Derramando o próprio sangue em fidelidade ao Evangelho, São Tiago teve o privilégio de beber do mesmo cálice de Jesus e, assim, merecer aquilo que sua mãe, Maria Salomé, havia pedido a Jesus, talvez sem se dar conta do que dizia: “Ordena que este meu filho se sente no teu Reino”. Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, 25 de julho, e peçamos a São Tiago que nos ajude a, seguindo o seu exemplo, tudo entregarmos por amor a Cristo.

No Evangelho de hoje, Cristo compara o coração dos homens a diversos tipos de terreno. Alguns, como a terra pedregosa, até chegam a receber a semente da Palavra; mas as tribulações da vida logo secam os primeiros brotos de fé e amor. Outros se assemelham a um solo espinhoso, ou seja, ficam perturbados por muitos cuidados e preocupações mundanas. Mas e o nosso coração? Como ele deve ser para poder dar muitos frutos? Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, 24 de julho, e se aprofunde nas parábolas do Semeador!

O que mais conta, na grande família de Deus, não são tanto os laços de sangue que nos unem uns aos outros, mas os vínculos sobrenaturais da fé, que nos tornam realmente filhos de Abraão. Filhos, sim, não porque dele descendamos segundo a carne, mas porque o imitamos ao crer no mesmo Deus em que ele acreditou, fazendo-nos herdeiros das mesmas promessas que lhe foram feitas. Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, 23 de julho, e medite conosco sobre mais uma página do santo Evangelho.

Celebramos hoje, com especial alegria, a festa de Santa Maria Madalena, testemunha da misericórdia de Deus e apóstola dos Apóstolos. Essa santa mulher, antes pecadora e depois grande contemplativa, é apresentada no Evangelho de hoje como imagem expressiva de todas as almas que se sabem pertencentes a Cristo e cujo único desejo e consolo é estar na companhia de seu Amado. Ouça a homilia desta segunda-feira, 22 de julho, e peça a intercessão de Santa Maria Madalena, modelo para todos os que buscam se unir a Jesus.

O Evangelho deste domingo relata que “Jesus viu uma numerosa multidão e teve compaixão, porque eram como ovelhas sem pastor”. Na prática, o que significava para o povo daquela época ser “como ovelhas sem pastor”? E o que isso significa para nós, que estamos testemunhando uma grande apostasia dentro da Igreja? Qual foi a missão confiada aos pastores do rebanho de Deus e por que tantos acabam por traí-la? Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para este domingo e perceba que, apesar de todas as adversidades, podemos depositar nossa esperança no Senhor, que não nos abandona.

Cristo, servo sofredor, constituído por Deus juiz de todos os homens, não tem ânimo vingativo, mas é a tal ponto amante da paz e da misericórdia, que não quebrará, enquanto é tempo de conversão, o caniço rachado pelo pecado, nem apagará a mecha de esperança que ainda fumega nos que, mesmo sem caridade, mantém viva uma centelha de fé e boa-vontade. Ele não veio perder o pecador nem fazer desesperar ao desviado, mas fazer triunfar o direito e a justiça, isto é, a santidade que Deus quer comunicar, pelos méritos do Messias, a todos os seus eleitos. Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para este sábado, 20 de julho, e medite conosco sobre mais uma página do santo Evangelho.

A misericórdia, ao contrário do que às vezes se pensa, não é um sentimento de “dó” ou de “pena”. Embora tenha relação com os nossos afetos, a misericórdia não se reduz a sentimentalismos vagos; trata-se, na verdade, de uma grande virtude, pela qual nos dispomos a arregaçar as mangas para socorrer de modo eficaz a miséria do próximo. Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, 19 de julho, e conheça as características da verdadeira misericórdia cristã.

Cristo, médico das almas, foi enviado pelo Pai para substituir o pesado fardo dos pecados e da concupiscência pelo jugo suave da lei evangélica, dos preceitos da graça e da caridade. A vocação cristã tem, sim, o seu peso, e não seria correto pensar que Jesus nos veio dar uma vida cômoda e sem lutas. Não, a nossa existência sobre a terra é uma constante batalha, mas temos agora, em Cristo Jesus, a armadura da paciência, da humildade e da mansidão, que como uma cota de malha torna suportável toda aspereza e leve toda dificuldade, sofrida docemente por amor a Deus. Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, 18 de julho, e coloque-se sob o abraço acolhedor daquele que clama a todos os homens: “Vinde a mim, e encontrareis descanso”.