Christo Nihil Praeponere

Em que realmente consiste a vitória de Cristo sobre a morte? De que tipo de morte, estamos falando? De que forma a Ressurreição do Senhor afeta as nossas vidas? Como podemos participar da Ressurreição de Cristo, antes mesmo de ressuscitarmos no fim dos tempos? Essas e outras perguntas são respondidas pelo Padre Paulo Ricardo na homilia deste Domingo de Páscoa.Ouça a homilia na íntegra e comece a colher em sua vida, através da virtude da fé, os frutos do mistério que hoje celebramos.

No Sábado Santo, os cristãos vivem o “grande silêncio” entre a Morte e a Ressurreição do Senhor e, enquanto a liturgia da Igreja se cala, duas importantes realidades se oferecem à nossa meditação: a descida de Jesus à mansão dos mortos e a fé de sua Mãe Santíssima, a primeira a crer na Ressurreição.Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para este Sábado Santo, dia 19 de abril, e medite sobre esses dois grandes mistérios ligados a este dia silencioso.

O mistério da Cruz, loucura e insensatez para o mundo, é mistério de amor. Deus, tendo-nos amado desde o início, amou-nos até o fim, entregando-se livremente à morte por causa de nossas culpas. Contemplando ao Pai desde a sua concepção no seio virginal da Mãe Santíssima, Cristo amou a cada um de nós em específico, como se fôssemos únicos para Ele. Essa é uma verdade que precisa ser recordada em toda Sexta-feira Santa.Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta Sexta-feira Santa, dia 18 de abril, e medite sobre o amor infinito que Cristo teve por cada um de nós ao sofrer os terríveis suplícios de sua Paixão.

Hoje, a Liturgia nos convida a entrar no Cenáculo e assistir ao expressivo episódio do Lava-pés e da Instituição da Eucaristia. Esta cena, uma das mais emblemáticas de todo o Evangelho, revela-nos a íntima relação entre a Eucaristia, fonte e ápice da vida cristã, e o espírito de serviço que todos os batizados são chamados a pôr em prática.Ouça a homilia desta Quinta-feira Santa, dia 17 de abril, e descubra como podemos seguir o exemplo que Cristo, Cordeiro humilde e inocente, deixou aos que desejam segui-lo.

O Evangelho de hoje nos surpreende com a profunda humildade dos Apóstolos: “Serei eu, Senhor, quem vos há de trair?”, perguntam, um após o outro, todos cheios de aflição e tristeza. Confiam, sim, mais na palavra de Cristo do que em suas próprias consciências. E nós? Temos desconfiado de nós mesmos? Somos capazes de reconhecer que, sem a graça, somos tão traidores quanto Judas e que foram os nossos pecados a causa da Paixão e Morte de Nosso Senhor?Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo desta Quarta-feira Santa, dia 16 de abril, e perceba a grande humildade que os Apóstolos tiveram ao saberem que um deles iria trair Jesus.

Será que não temos algo de Judas: uma aparência externa de Apóstolo igual aos outros, de predileto de Deus igual aos outros, de amigo de Deus igual aos outros, mas, por dentro, estamos vazios de fé, entregues a uma vida de pecado, de corrupção, que nos leva a beijar traiçoeiramente Jesus? Sim, porque toda comunhão sacrílega é sempre um beijo de Judas. Por isso, aproveitemos esta Semana Santa e façamos um exame de consciência sério, para nos confessarmos bem, arrependermo-nos de nossos pecados e, assim, podermos bem comungar.Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, dia 15 de abril, e busque a Confissão, para não transformar a Missa e a Comunhão em beijos de Judas.

Quando somos tentados pelo diabo a cometer um pecado, o que é que ele faz? Tira a nossa vergonha, para que não nos envergonhemos de pecar; mas quando, depois do pecado, nos vem a inspiração de procurar a Confissão, o que faz o diabo? Devolve-nos a vergonha, para que nos envergonhemos de nos confessar! São Francisco de Sales, porém, recorda-nos que não há nada de vergonhoso em confessar os próprios pecados. Vergonhoso mesmo é cometê-los.Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta segunda-feira, dia 14 de abril, e aprenda com Maria de Betânia a não ter vergonha de acusar os seus pecados.

O Domingo de Ramos marca a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, mas também é o único domingo dedicado a uma meditação especial sobre sua Paixão. Embora a Sexta-feira Santa seja a ocasião própria para isso, não é um dia de preceito. Por isso, a Igreja garante que, pelo menos no Domingo de Ramos, os fiéis ouçam a narrativa da Paixão de Nosso Senhor, que, neste ano, é narrada pelo Evangelho de São Lucas.Ouça a homilia dominical do Padre Paulo Ricardo e prepare-se para a Semana Santa meditando sobre cada detalhe da Paixão de Cristo segundo São Lucas.

Os acontecimentos que iremos celebrar nos próximos dias, com o Domingo de Ramos e a Semana Santa, têm por agentes diretos pessoas que, na verdade, não são os reais protagonistas da história. Caifás pecou por conta própria, instigado por Satanás. Também são responsáveis por seus atos Herodes, Pilatos, os soldados e Judas. No entanto, Deus, que em sua divina Providência conhece os corações humanos, sabe aproveitar-se de cada um desses pecados e misérias para transformá-los em realidade de salvação.Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para este sábado, dia 12 de abril, e perceba como Deus utiliza até nossas misérias como instrumentos de salvação.

Muitas pessoas, até mesmo entre os católicos, sentem um certo desconforto diante daquilo que é ponto central de toda a fé cristã: a divindade de Jesus. Para uns, apenas um mestre; para outros, um mero exemplo de justiça e solidariedade. O Evangelho, porém, é cristalino a esse respeito. Em mais de uma ocasião, Cristo nos diz com clareza: “Eu e o Pai somos um”.Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, dia 11 de abril, e entenda essa Verdade que despertou o ódio dos judeus e que levou à morte o Senhor da vida.