Christo Nihil Praeponere

Para ser cristão de verdade, não basta admirar Jesus e tê-lo como um belo modelo a ser seguido. É preciso viver a vida do próprio Cristo, o que só é possível se, pela recepção do Espírito, cooperarmos com a graça de Deus para sermos santos como Ele mesmo é santo, deixando seu Filho, “Sal da terra” e “Luz do mundo”, ser pouco a pouco gerado em nós.Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, dia 10 de junho, e peça a Jesus a graça de viver plenamente seu chamado à perfeição no amor a Deus e a nossos irmãos.

Com o título de “Mãe da Igreja”, Mater Ecclesiae, os fiéis recordam a função maternal que Maria Santíssima exerce no Corpo místico de Cristo, não só na qualidade de seu membro mais excelente, mas como verdadeira Mãe de todo o Povo de Deus na ordem da graça: ela, sendo Mãe do Redentor, é por isso mesmo Mãe dos redimidos; ela, que sem dores gerou em Nazaré a nossa divina Cabeça, com dores de Compadecida gerou-nos os membros no monte Calvário.Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta segunda-feira, dia 9 de junho, e recorra com toda confiança àquela que nos cobre sempre com os seus cuidados ternos de Mãe e Senhora.

Neste episódio, Padre Paulo Ricardo reflete sobre o significado profundo da solenidade de Pentecostes. Ele destaca os sete dons do Espírito Santo recebidos no Batismo e na Crisma, e questiona por que muitas vezes não percebemos seus efeitos. A conversa incentiva a busca pela santidade e discute como esses dons podem produzir frutos reais em nossas vidas. O sacerdote também aborda a superação dos pecados habituais que nos impedem de sentir a ação divina.

Só é missionário quem primeiro foi discípulo, e ninguém pode ser verdadeiro discípulo sem receber, à sua maneira, uma vocação missionária. Por isso, para sair em missão é preciso, antes de tudo, estar com Cristo, numa vida de intimidade e oração.Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para este sábado, dia 7 de junho, e entenda o que é indispensável para ser verdadeiros discípulos missionários de Jesus Cristo.

Nesta primeira sexta-feira de junho, mês dedicado ao Sagrado Coração, o Evangelho que a Igreja proclama nos narra a tríplice confissão de amor com que São Pedro pôde reparar a tríplice negação com que tinha traído Jesus na véspera da Paixão. A exemplo do príncipe dos Apóstolos, a cujos cuidados fomos confiados como cordeiros e ovelhas, repitamos, não uma nem três, mas várias vezes por dia atos de amor e entrega a Nosso Senhor, que de tanto nos amar quis um Coração como o nosso, capaz de sofrer e se entristecer, para que não tivéssemos mais dúvidas de que o amor de Deus por nós não é indiferente nem distante.Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, dia 6 de junho, e reparemos ao longo deste mês os ultrajes, ofensas e indiferenças com que é alvejado todos os dias o Sagrado Coração de Jesus Cristo.

Na Última Ceia, depois que Judas já havia se retirado, Nosso Senhor não só deixa seu testamento espiritual aos Apóstolos, mas também lhes dá a conhecer o seu interior, sua intimidade, por meio da oração que dirige ao Pai, pedindo justamente pelos Apóstolos, para que fossem guardados dos lobos ferozes, que promovem perseguições dentro e fora da Igreja.Esta homilia foi feita pelo Padre Paulo Ricardo no dia 4 de junho de 2025, durante Missa matutina na Paróquia Cristo Rei, de Várzea Grande (MT).

Desde o primeiro instante de sua concepção no seio da Virgem Maria, Cristo viu plenamente a Deus em sua essência. Por isso, a sua alma humana, unida à pessoa eterna do Verbo, pôde contemplar a cada um de nós e, amando-nos mais do que uma mãe ama seus filhos, orar, sacrificar-se e merecer por todos aqueles que, pela graça do Espírito Santo, ainda haveriam de crer no seu santo Nome.Ouça a homilia desta quinta-feira, dia 5 de junho, e perceba quão grande e infinito é o amor de Jesus por nós!

Quando Cristo pede ao Pai em sua oração sacerdotal que todos sejamos um, isso não se deve entender como se a Igreja estivesse constituída por diversas outras “igrejas”, cada uma com seu credo e seus ritos, e todas chamadas a se reunirem numa espécie de “federação” de cristãos. O que Nosso Senhor pede ao Pai é que os membros de sua única Igreja estejam cada vez mais unidos a Ele, participando de sua própria santidade, e entre si, por vínculos cada vez mais estreitos de amor e serviço.Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, dia 4 de junho, e meditemos na unidade profunda que só Cristo pode nos conceder.

Hoje, a Igreja faz memória de santos que passaram por um duplo martírio: o da religião, por se recusarem a abjurar da fé católica, e o do pudor, por se negarem a entregar seus corpos ao pecado da sodomia. Assim morreram, em Uganda, os bem-aventurados Carlos Lwanga e outros 21 companheiros, que professaram corajosamente sua fé em Jesus Cristo e preservaram incorruptas suas almas contra os desejos lascivos de um rei contrário à verdade do Evangelho e à beleza salutar da moral sexual cristã.Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, 3 de junho, e que Deus nos infunda ânimo para perseverarmos na fé que recebemos e vivermos uma vida pura e íntegra.

Muitos católicos acham que a Paz trazida por Cristo é a mera ausência de problemas e adversidades, como se o seguimento de Nosso Senhor fosse garantia de uma vida sem perturbações. Mas a Paz de Cristo é muito mais profunda do que isso. E é o Espírito Santo que nos faz perceber essa diferença fundamental, tornando-nos fortes nas tribulações.Esta homilia foi feita pelo Padre Paulo Ricardo no dia 2 de junho de 2025, durante Missa matutina na Paróquia Cristo Rei, de Várzea Grande (MT).