Música Crônica

Depois de rodar por algumas bandas, o guitarrista Tom Dowse convidou sua amiga, a então professora universitária Florence Shaw, para ser vocalista do seu novo projeto. Ela relutou, mas aceitou o convite, mesmo sem nunca ter cantado antes. O resultado foi o Dry Cleaning, banda que acabou de lançar o seu primeiro disco, “New Long Leg”, e é assunto desse episódio.

Depois de lançar o clássico “Loveless”, em 1991, o vocalista do My Bloody Valentine, Kevin Shields, levou 22 anos pra finalizar o terceiro disco da banda. O perfeccionismo do vocalista é o motivo do tempo geológico que a banda leva pra produzir. Enquanto ele promete novos discos, agora em 2021, uma boa notícia: os três álbuns já feitos pela banda finalmente entraram nas plataformas de streaming. Por isso, esse episódio repassa a carreira do My Bloody Valentine desde a sua formação, passando pela gravação caótica do “Loveless”, até os dias atuais.

Valerie June lançou em 2021 o disco “The Moon and The Stars: Prescriptions for Dreamers”, onde, como o título sugere, ela resolveu compartilhar seus sonhos, meditações e cores astrais. Esse episódio conta tudo sobre o disco, desde as influências (e participações) de seus ídolos do folk e do soul até o ritual de gravação.

Depois de 28 anos juntos, o Daft Punk encerrou as atividades em 2021. O anúncio do fim veio através de um vídeo que deixou os fãs surpresos e saudosos e, por isso, entre um depoimento e outro, esse episódio passa a limpo a discografia da dupla. A playlist: https://open.spotify.com/playlist/1EUymUgx26QKwVOUOVQZ1g?si=ZFfpEhWJQFW6w3i4hc_tng

Depois de alguns anos tocando com diversas bandas diferentes, Cassandra Jenkins lançou o seu primeiro disco solo. Então, ela foi recrutada pelo David Berman para tocar nos shows do Purple Mountains, o que não aconteceu por causa da morte do David, que acabou adiando, mas também influenciou o segundo disco solo dela, “An Overview On Phenomenal Nature”, que foi lançado no começo de 2021. A gente conta essa história toda nesse episódio.

Em 1995, depois do fracasso do primeiro disco, o Fugees ganhou a chance de fazer o segundo álbum do jeito que quisesse. Eles ainda receberam um adiamento que virou o estúdio onde eles gravaram o clássico “The Score”, que a gente destrincha nesse episódio.

No meio da década de 1960, a Califórnia foi palco da união da música caipira com guitarras distorcidas tocadas por gente abastecida de alucinógenos. A tradição psicodélica e cósmica da região não mudou ao longo dos anos e segue bem representada com a turma de 2021, que é representada pela Pearl Charles e pelo Farmer Dave nesse episódio. A playlist: https://open.spotify.com/playlist/1ZwrXtsUVoa0p2bgDbK8vi?si=yaDuBKnFQpiCMIexa5ZTSg

Apenas três discos da carreira do Paul ganharam o nome McCartney. O terceiro saiu em 2020 e, além do nome, ele tem outras coisas em comum com os dois primeiros. Descubra tudo nesse episódio sobre a trilogia McCartney. A playlist: https://open.spotify.com/playlist/60hBl3kV41ZeXkUU5pt7C8?si=3d3F9n3HRxGKhRfPCf7fxA

Arlo Parks fez sua primeira música aos 18 anos de idade e, com ela, ganhou um lugar na playlist da Michelle Obama. Pouco mais de 2 anos depois, Arlo terminou o seu primeiro disco, “Collapse In Sunbeams”, que acabou de ser lançado e ganhou esse episódio.

O 1º podcast do Música Crônica de 2021 é sobre o 2º disco do shame, “Drunk Tank Pink”, que também é o nome de uma cor usada para acalmar pessoas ansiosas. Nada melhor pra começar esse ano. Essa e outras histórias do disco estão nesse episódio.