Endörfina com Michel Bögli

Michel Bögli
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May 16, 2019 • 2h 16min

#79 Vanessa Protásio

Minha convidada de hoje foi campeã brasileira da maratona do Rio em 1982, quando também venceu a primeira edição da corrida da ponte Rio-Niterói. Em sua primeira participação na Maratona de Nova Iorque, foi a brasileira mais rápida. Nada mal para uma jovem psicóloga que se apaixonou pela corrida, quando o esporte ainda engatinhava por aqui. Os anos foram passando e a corrida nunca mais deixou de fazer parte da sua vida, acompanhada de um estilo de vida saudável e a busca por conhecimento técnico na sua profissão. Em meio a uma vitoriosa carreira como amadora, Vanessa foi sempre alinhando a prática à teoria e se aperfeiçoou no acompanhamento e preparação psicológica de corredores e atletas. Hoje, com mais de 37 anos de carreira, é formada em coaching e trabalha especificamente em ajudar as pessoas a extraírem o melhor desempenho possível dentro de sí mesmas. Com vocês, a mineira mais carioca da corrida brasileira, Vanessa de Figueiredo Protásio. Aproveite!
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May 9, 2019 • 1h 58min

#78 Felipe Dayrell

Recebo hoje um mineiro que iniciou no triathlon em 1994, aos quinze anos de idade. Foi amor à primeira vista. Desde então ele nunca mais parou e foi buscando, naturalmente, cada vez desafios maiores até que em 2004, estreou em provas longas. Em sua coleção já são 23 medalhas só das provas na distância de Ironman. Aos 40 anos possui uma vitalidade contagiante. Recebeu em 2018 o simpático título criado pelo meu amigo Rodrigo Eichler, editor da revista Trisport, de Campeão da Tríplice Coroa do Triathlon Underground, ao vencer o Fodaxman, Capixaba de Ferro e o Cabra de Peste. Entre um post e outro, vem se preparando para mais uma participação em Florianópolis daqui a algumas semanas. Com vocês, o engenheiro adrenalizado Felipe Dayrell Silvestre. Aproveite!
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May 1, 2019 • 2h 43min

#77 Bruna Mahn

Minha convidada de hoje nasceu e cresceu na aprazível cidade de Piracicaba há 32 anos e nunca imaginou que se tornaria atleta. A natação chegou tarde e a bicicleta era usada apenas para ir à casa das amigas. O primeiro contato com o triathlon, em 2004, foi breve e veio logo antes de participar de um intercâmbio na Europa. Foi por coincidência que lá morou com duas famílias onde havia corredores e, por diversão, também começou a correr. De volta ao Brasil, tratou de estudar e entrar na faculdade para somente então retomar os esportes. No ano de 2007 voltou a praticar triathlon e aos poucos foi conquistando melhores resultados e se especializando nas longas distâncias. Com muito suor e algumas lágrimas, Bruna está galgando os degraus mais altos do triathlon brasileiro e sonha, como muitos, participar do campeonato mundial em Kona, no Havaí. Com vocês, a campeã do Challenge Cerrado 2017, medalhista de prata do 70.3 e bronze no IM de Floripa em 2018, a sempre jovem e simpática Bruna Saglietti Mahn. Aproveite!
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Apr 25, 2019 • 2h 25min

#76 Luciano Rotella

Recebo hoje aqui um sujeito que começou jogando bola e somente na universidade se interessou pela corrida. Mas o que viria a lhe atrair mais a atenção foi uma área de interesse ainda pouco comum dentro da medicina. Formado em Otorrinolaringologia, se especializou na medicina e biologia do sono, em especial na sua relação com o alto rendimento. Se prepare para uma conversa que será, como toda a certeza, muito informativa e esclarecedora. Se já passaram por aqui especialistas em nutrição e psicologia esportiva, duas disciplinas bem compreendidas no universo dos esportes competitivos, chegou a vez de aprendermos um pouco sobre uma parte importante da preparação e do desempenho físico, que na grande maioria das vezes é deixada de lado, seja por ignorância ou pouco caso. Com vocês o especialista em sono e membro titular da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-facial, irmão do digital influencer PC Rotella do famoso @correndoporai e crossfiteiro, Luciano Rotella Braga. Aproveite!
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Apr 18, 2019 • 1h 56min

#75 Rosana Merino

Você já se imaginou vivendo a vida de uma outra pessoa? Ao menos em sonho? E se você fosse uma pessoa acostumada com a vitória e essa outra vida fosse totalmente diferente, onde você tivesse que recomeçar praticamente do zero? Minha convidada de hoje viveu exatamente esse pesadelo. Após uma cirurgia relativamente simples, foi surpreendida ao acordar na UTI e saber que estava paralisada do pescoço para baixo. Mesmo o mais otimista dos campeões sentiria o que ela sentiu. Passado o choque inicial, começou a mais difícil competição da sua vida. Uma luta contra seu próprio corpo ou à favor dele. Um longo caminho de entendimento da sua nova realidade, porém, sem esmorecer e principalmente sem deixar de acreditar e lutar para que ela pudesse ser a cada dia o melhor dentro dos seus novos limites. Os resultados foram chegando e aos poucos ela foi vencendo obstáculos que julgava intransponíveis. Rosana, talentosa super atleta, treinadora, coach e palestrante contará na conversa de hoje de onde vem esta energia contagiante que a faz perseguir, não mais um título ou reconhecimento, mas o domínio sobre o próprio corpo. Direto da sua chácara, escondida nos arredores de Campinas, é com enorme satisfação que recebo hoje Rosana Merino Rodrigues dos Santos. Aproveitem!
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Apr 11, 2019 • 2h 10min

#74 Adriana Nascimento da Silva

Recebo hoje para um conversa sobre a vida e o atletismo, uma moça de origem simples, vinda do interior de São Paulo e que fez da corrida não apenas sua profissão, mas um motivo de esperança para mudar a sua vida. Uma história que se repete muitas vezes, principalmente aqui no Brasil. Um clichê que insiste em continuar acontecendo, seja para o bem ou pelo mal. Conheceremos hoje um pouco mais a fundo a história de vida dessa talentosa maratonista que acorda todos os dias com a motivação de se tornar uma vencedora nas competições e na vida. Recebo hoje a sargento Adriana Aparecida da Silva, que faz crochê tão bem quanto corre as intermináveis séries de 1km na pista! Aproveitem!
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Apr 4, 2019 • 1h 47min

#73 Manuela Vilaseca

O Brasil é um país com potencial enorme. Nossos recursos humanos e naturais fazem inveja a muita nação desenvolvida. Contudo, para esta minha convidada de hoje, os mesmos humanos e a natureza se colocaram um contra o outro num mero reflexo do nosso cotidiano. No caso dela, mais especificamente na cidade do Rio de Janeiro. Exuberante pela própria natureza, vive uma espécie de câncer social que eventualmente chegou muito próximo dela. Um cruel e sem sentido assassinato por causa de uma simples bicicleta deixou sua marca não apenas no asfalto onde ela costumava correr, mas em sua cabeça. As cenas de cartão postal que decoravam sua rotina não eram suficientes para justificar a revolta e o medo. Não havia razão que a segurasse no inferno em que o Rio se transformou. Aproveitando a dupla nacionalidade, Manuela Vilaseca resolveu transformar uma viagem de três meses à Espanha em uma guinada na sua vida. A multiatleta e uma das melhores corredoras de trail running do Brasil aproveitou a deixa para se fixar na Europa, exercitar o desapego, aprender uma nova língua e até a cozinhar. Tudo isso para ter o direito de viver uma vida simples e digna, mais próxima da natureza e acima de tudo, fazer o que mais gosta hoje que é correr! Vamos conhecer hoje como foi este processo e o que motiva esta carioca a perseguir seus sonhos através das corridas mais difíceis do planeta. Direto do seu esconderijo em Moiá, na região da Catalunha, Manuela Portas Gonçalves Vilaseca. Aproveitem!
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Mar 28, 2019 • 2h 21min

#72 Carla Di Pierro

Minha convidada de hoje é graduada em Psicologia pela PUC-SP, especialista em Psicologia do Esporte e em Análise do Comportamento. Cursou Mindfull Performance pela Escola de Medicina da Universidade de San Diego e atua na preparação mental de atletas amadores e profissionais desde 2001, em modalidades tão diversas como natação, atletismo, vela, judô, triathlon, automobilismo, ciclismo, hipismo, tiro esportivo e ballet. É psicóloga do COB e da Confederação Brasileira de Tênis, além de ter atuado nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Em paralelo a isso tudo, é também surfista, faixa azul de jiu jitsu e há mais de 20 anos é uma triatleta amadora de mão cheia, tendo conquistado pódios em muitas provas, inclusive nos dois Ironman que participou. Recebo hoje aqui para uma conversa muito legal sobre esporte e psicologia, temas que estão cada vez mais ligados, a mãe, esposa, amiga, madrinha, cupido, tia preferida da Nina, atleta e psicóloga, a famosa Carla Fátima Di Pierro Fae. Aproveitem!
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Mar 21, 2019 • 2h 13min

#71 Cid Lopes Cardoso

Este jovem senhor tem uma história de vida que é no mínimo inspiradora. Construiu uma longeva carreira de sucesso trabalhando numa multinacional líder de mercado. Em paralelo aos 25 anos trabalhando como executivo, foi criando uma bela família ao lado da sua parceria de vida, a Lena. Com ela teve três filhos e esses lhes deram nove netos. Estreou em maratonas aos 53 anos e foi aprender a nadar dois anos depois, quando finalmente estreou em provas de triathlon. Passou pelas provas curtas, mas é claro, teve que experimentar o Ironman quando tinha 59 anos. Pelo visto ele curtiu, pois foram mais três participações consecutivas nos anos seguintes. Como se tudo isso não bastasse, foi organizador de diversas provas importantes de triathlon no eixo Rio-SP no final dos anos 80 e começo dos 90, inclusive o histórico primeiro IM do Brasil, que organizou ao lado do ex-nadador e triatleta campeão, Djan Madruga. Criou uma equipe de triathlon e foi o editor chefe do jornal Triatleta, único meio de comunicação e divulgação especializado no nosso esporte naquela época. Nos últimos 22 anos, morando nos EUA, é proprietário ao lado do filho mais velho das lojas Inside Out Sports, uma rede de lojas especializada em triathlon. Com vocês, o pai do RAAM no Brasil, meu amigo de longa data, o sempre jovem, Cid Lopes Cardoso. Aproveitem!
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Mar 14, 2019 • 1h 38min

#70 João Paulo Diniz

Meu convidado de hoje é uma figura pública que ostenta uma forte imagem ligada aos esportes e à vida saudável. Desde jovem abraçou a causa levantada inicialmente pelo pai e não apenas usa o esporte como instrumento para manter sua saúde, como investe uma boa porção do seu tempo para contribuir com o desenvolvimento do nosso esporte em todas as modalidades. Usa muito bem sua fluência entre empresários e sua credibilidade perante a administração pública para buscar maneiras de deixar um legado para o nosso combalido esporte brasileiro. Esportivamente já foi tão dedicado e aguerrido nos desafios que escolheu enfrentar que certa vez eu mesmo o presenciei chegar à estafa física sobre a bicicleta! Criticado por alguns e invejado por muitos, João Paulo dos Santos Falleiros Diniz é um atleta de mão cheia e um sujeito do bem, que carrega nas costas o fardo de ser um dos herdeiros das maiores fortunas do país e já deixou bem claro que é muito mais do que "filho do Abílio Diniz". Aproveitem!

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