Bom Dia, Fim do Mundo

Esse também é das antigas: no quarto episódio, falamos sobre como o dono do X foi mudando seu discurso sobre as mudanças climáticas ao longo do tempo até se tornar apoiador do negacionista Donald Trump. E mais: você sabia que a Starlink pode estar apagando constelações?

Bom dia, fim do munders! Pra começar a retrospectiva de férias, vamos voltar lá no episódio de estreia. Nele, nossos queridos Giovana Girardi, Marina Amaral e Ricardo Terto conversam sobre como as mortes de Delfim Netto, Silvio Santos e Tuíre Kayapó estão relacionadas.Escuta e deixa seu comentário: será que eles estão diferentes nesse começo de temporada?

Graças às artimanhas que garantem compras com um clique, entregas de todos os tipos de serviços em casa e a obsolescência programada, o consumismo vem aumentando ano após ano, enquanto os recursos naturais vão diminuindo e o planeta fica cada vez mais quente. Mas qual a responsabilidade de governos e empresas em diminuir esse consumo insustentável? E o que podemos fazer como sociedade civil e na esfera individual? Aproveitando a proximidade do Natal, o último episódio da primeira temporada do Bom Dia, Fim do Mundo traz uma conversa sobre plásticos, consumo e as reflexões que a sociedade deve fazer diante de um mundo em estado de emergência climática. 

Depois de algumas semanas impedido de viajar enquanto se recuperava de um acidente doméstico, o presidente Lula volta a participar de conferências internacionais, marcando presença na Cúpula do Mercosul, que começa nesta quinta-feira (5), no Uruguai. A reunião acontece em um momento decisivo para o avanço do acordo com a União Europeia, que vem sendo idealizado há mais de 20 anos. Na mesa do Bom Dia, Fim do Mundo, Giovana Girardi e Marina Amaral conversam sobre o clima, literal e figurado, da cúpula e também comentam o papel da carne brasileira e do agronegócio nessa história, que envolve protecionismo, oportunismo e tensões geopolíticas.

Revelações da Polícia Federal expõem um plano golpista que envolvia ameaças contra líderes como Lula e Alckmin. O avanço da extrema direita no Brasil e no mundo afeta a democracia e complica acordos internacionais. As conferências de clima em Baku e o G20 revelam a fragilidade dos compromissos climáticos diante de tensões geopolíticas. Além disso, uma nova usina da USP promete transformar resíduos orgânicos em energia, visando mitigar o impacto ambiental. Um panorama desafiador sobre democracia e sustentabilidade.

Neste episódio, Ricardo Terto e Gabriel Gama, do quadro a Luz no Fim do Túnel, conversam com Tomaz Paoliello, professor do curso de Relações Internacionais da PUC-SP e vice-coordenador do Mestrado Profissional em Governança Global e Formulação de Políticas Internacionais da PUC-SP. Tomaz explica as tensões e discussões que pautaram a cúpula no início da semana. 

Neste episódio, Marina Amaral e Ricardo Terto conversam com Giovana Girardi, que traz notícias diretamente de Baku, no Azerbaijão, onde ocorre a COP29, uma das conferências que tentam traçar estratégias para o combate mundial às mudanças climáticas. Giovana detalha como funciona uma COP e como está agora o clima da conferência após a vitória de Trump, quais são os principais temas das negociações e como está sendo a repercussão das metas que foram apresentadas pelo Brasil, bem como a ausência de Lula no evento. 

A dança das cadeiras em Brasília ganha destaque com a ascensão de Hugo Motta ao cargo de líder da Câmara dos Deputados. A análise revela as ligações de Motta com o Centrão e suas posturas sobre questões climáticas. A situação de Patos, marcada por secas e enchentes, ilustra os desafios climáticos enfrentados. Além disso, a transição energética do Reino Unido é discutida como um marco importante, especialmente para países com dependência de combustíveis fósseis. Uma prévia do que vem por aí na COP29 também é abordada.

O resultado da eleição presidencial dos Estados Unidos, marcada para o dia 5 de novembro, pode ter impactos significativos nos esforços para conter as mudanças climáticas, considerando que o país é uma peça-chave na geopolítica climática global.Neste episódio, Giovana Girardi e Marina Amaral analisam as campanhas de Kamala Harris e Donald Trump, que até o momento não abordaram diretamente as mudanças climáticas, mesmo após o recente furacão de categoria 5, Milton, que deixou 16 mortos e milhares de desabrigados na Flórida.Sendo o maior emissor histórico de gases de efeito estufa e o segundo maior emissor atualmente, a postura dos EUA nos próximos anos será determinante para o sucesso ou fracasso no combate à crise climática. 

Neste episódio, Giovana Girardi e Marina Amaral detalham sobre o que dá para ser feito para evitar apagões nas cidades, em uma realidade de emergência climática com temporais cada vez mais intensos e frequentes. Será que agora é só esperar a luz acabar o tempo todo? E mais,  como o país organiza suas matrizes energéticas e até onde pode ir a possibilidade de caducar a concessão da Enel. Ouça agora!