Calma Urgente

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O que vem depois de Trump e Bolsonaro? O Nick deles, o Nikolas daqui, groypers, resenha, Incel de meia-idade e a direita pós-trollagem.Com Alessandra Orofino, Bruno Torturra e Gregorio Duvivier----Faça parte do Clube de Cultura do Calma Urgente 2026, conversas semanais sobre livros, filmes, séries e discos com Alê, Bruno, Greg e convidados especiais.>> ⁠Acesse agora e garanta desconto de 10% na assinatura até 23/12!IndicaçõesSOBRE O ANTISSEMITISMO, Mark MazowerO PLANETA SIMBIÓTICO, Lynn MargulisJennifer SzalaiREALISMO CAPITALISTA, Mark FisherLivros citadosALGOSPEAK, Adam AleksicM, O FILHO DO SÉCULO, Antonio Scurati

Que feriado foi esse? Bolsonaro preso, fogo na COP, fim do terifaço, Trump ❤️ Mamdani, Messias pro STF e as muitas vozes na nossa cabeça.Com Alessandra Orofino, Bruno Torturra e Gregorio Duvivier----Faça parte do Clube de Cultura do Calma Urgente 2026, conversas semanais sobre livros, filmes, séries e discos com Alê, Bruno, Greg e convidados especiais.>> Acesse agora e garanta desconto de 10% na assinatura até 23/12!

Os hosts discutem as festas e contradições da COP em Belém, questionando se a celebração se alinha com a urgência climática. Analisam o Fundo para Florestas Tropicais e suas limitações no combate ao desmatamento. A migração do ativismo para o simbólico e os obstáculos das negociações internacionais também são explorados. Propõem soluções como o SUS do Clima, além de debater sobre hidrovias e os conflitos entre desenvolvimento e preservação na Amazônia. Recomendações de leitura enriquecem a conversa.

O podcast aborda a manipulação da discussão sobre infância e aborto pela direita. Os hosts analisam a proposta de restrição do acesso ao aborto legal para meninas vítimas de violência, destacando as barreiras enfrentadas. Além disso, debatem o medo da esquerda em abordar o tema e as consequências disso. São discutidos os riscos do parto infantil e a importância de políticas públicas de educação sexual e contracepção. Por fim, refletem sobre a crise demográfica e suas implicações socioeconômicas.

Ouvintes embarcam em um debate intenso sobre a realidade das chacinas no Brasil e suas ligações com a política de segurança pública. Há uma análise da ausência do Estado em áreas afetadas e o impacto humano devastador nas famílias. Os hosts discutem a relação complexa entre milícias e a polícia, além das desigualdades nas operações policiais. Reflexões sobre a apuração da imprensa e a humanização das vítimas surgem, junto a propostas de políticas públicas que visam reintegração social e alternativas ao ciclo de violência.

A conversa explora promessas radicais da esquerda americana a partir da perspectiva de um prefeito imigrante em Nova Iorque. Discutem a dinâmica eleitoral e os desafios da campanha, destacando o uso inteligente das redes sociais. No Brasil, analisam as implicações da exploração de petróleo na Amazônia, a disputa pelos royalties e seu impacto climático. Questões éticas sobre a transição energética e os interesses das elites políticas são levantadas, além de alternativas sustentáveis ao extrativismo.

O Brasil se destaca na infraestrutura digital global, mas quais são os riscos ambientais dos data centers? Os hosts discutem a busca por soberania tecnológica e como as big techs influenciam essa história. O Nordeste surge como foco de atração, mas isso traz preocupações com a exploração de recursos hídricos. A comparação entre dados e petróleo levanta questões sobre poder e lucro. Além disso, a dependência digital e seus efeitos nas relações sociais, especialmente nas crianças, são analisados de forma crítica.

A discussão gira em torno da influência do lobby das apostas e suas consequências para a taxação dos ricos. O papel da mídia em moldar a percepção pública e a narrativa sobre conservadorismo brasileiro também são analisados. Os hosts examinam como a linguagem pode moldar a política e destacam a importância de diversificar o STF. Há críticas rigorosas a pesquisas tendenciosas e a relação entre cultura, entretenimento e a formação de identidades. Por fim, a proposta de banir propaganda de apostas no digital levanta questões sobre vício e influência política.

Miguel Corrêa do Lago, cientista político e diretor do IEPS, aborda a crise do populismo na política contemporânea. Ele fala sobre as características do populismo e como ele se relaciona com políticas públicas, como a isenção do IR. Miguel propõe a ideia de 'batalhadores', que engloba diversos grupos em luta por direitos. A conversa também toca em comparações históricas entre Getúlio e Lula, e analisa como as lideranças podem moldar identidades políticas em meio a tensões atuais. Além disso, discute a importância de políticas que aliviem a carga sobre os trabalhadores.