

Psicanálise de Boteco
Alexandre Patricio de Almeida
Freud explica ou Freud implica? Já passou da hora da psicanálise descer de sua “torre de marfim” e se tornar mais acessível (no sentido mais amplo do termo).
Neste podcast, o professor e psicanalista Alexandre Patricio abordará temas do cotidiano sob a ótica da teoria psicanalítica. Porém, quem disse que não dá para entender a psicanálise de uma forma mais leve e prática, fugindo dos jargões acadêmicos?
Como em uma mesa de bar, estaremos sempre cercados de amigos e convidados que irão participar frequentemente das conversas.
Também estou lá no Instagram: @alexandrepatricio
Neste podcast, o professor e psicanalista Alexandre Patricio abordará temas do cotidiano sob a ótica da teoria psicanalítica. Porém, quem disse que não dá para entender a psicanálise de uma forma mais leve e prática, fugindo dos jargões acadêmicos?
Como em uma mesa de bar, estaremos sempre cercados de amigos e convidados que irão participar frequentemente das conversas.
Também estou lá no Instagram: @alexandrepatricio
Episodes
Mentioned books

Oct 31, 2022 • 1h 3min
Sociedade do medo
Neste episódio, explicamos o sentido do medo para a psicanálise freudiana. Para tanto, discutimos brevemente o texto “Inibição, sintoma e angústia” (Freud, 1926), explicando os seus conceitos centrais de maneira didática.
Em seguida, falamos sobre como o pediatra e psicanalista inglês Donald Winnicott, compreende esse sentimento, valendo-se do artigo: “Medo do colapso (breakdown)” (Winnicott, 1963).
Por fim, partindo do cenário atual contemporâneo - guerras, catástrofes climáticas, incertezas políticas e econômicas - tratamos o tema do medo e os impactos desse sentimento na nossa saúde mental.
*Lembrando que segunda-feira (dia 31/10/2022), à meia-noite, estreia o documentário “Sociedade do medo” no canal GNT!

Oct 29, 2022 • 41min
Psicanálise e democracia
Neste episódio, tão urgente nesses tempos, eu falo da relação entre psicanálise e democracia.
Para tanto, tomo como referência o texto de D. W. Winnicott: “Algumas reflexões sobre o significado da palavra democracia” (1950).
A pergunta que fica é: o que queremos para o nosso futuro? Ódio ou esperança?

Oct 22, 2022 • 47min
Estamos todos depressivos?
Neste episódio, discutimos a pergunta que não quer calar: “Estamos todos depressivos?”, levando em consideração, sobretudo, as queixas de nossos pacientes e o cenário atual de saúde mental da humanidade, de forma geral.
Para tanto, usamos como referência os livros: “Perto das trevas: a depressão em seis perspectivas psicanalíticas” (Blucher, 2022) e “Favor fechar os olhos: em busca de um outro tempo” (Vozes, 2021).

Oct 1, 2022 • 44min
Chá com Winnicott: saber e aprender
Nesse episódio, o @filipepv e eu trabalhamos com o texto “Saber e aprender” de Winnicott, que está no livro “Bebês e suas mães” (Ubu, 2020).
De que forma a opinião de “especialistas”, às vezes, muito mais atrapalha do que ajuda a construção da função materna, representando uma intrusão à espontaneidade do ser?
Essa e outras perguntas foram discutidas nesse encontro que, por sinal, está IMPERDÍVEL!
Compartilhem com os amigos!!!

Sep 27, 2022 • 1h 9min
Psicanálise e normatividade
Neste episódio, converso com Milson Santos (@ruadoinconsciente) sobre o tema “psicanálise e normatividade”. Para tanto, usamos um artigo científico de mesmo título (Coelho Junior & Gondar, 2021).

Sep 17, 2022 • 59min
A dor da separação
Por que um processo de separação geralmente é tão doloroso?
Nesse episódio, eu e o @filipepv conversamos com a psicanalista @ana_suy, doutora em psicanálise pela UERJ, e autora do livro “A gente mira no amor e acerta na solidão” (Paidós, 2022), sobre esse assunto tão espinhoso.
Para tanto, usamos diversos poemas e trechos do meu novo livro “Psicanálise de boteco: o inconsciente na vida cotidiana” (Paidós, 2022) - que está em pré-venda na Amazon, com brinde exclusivo.
Além disso, mencionamos recortes da teoria de Freud, Lacan, Melanie Klein e Winnicott.
O episódio tá lindo de doer!!!

Sep 10, 2022 • 44min
Chá com Winnicott: a mãe devotada comum
No episódio, os hosts exploram a noção de 'mãe devotada comum' de Winnicott, desmistificando a ideia da maternidade perfeita. Eles discutem como as mudanças nas configurações familiares contemporâneas ampliam a figura materna. A importância do ambiente e do apoio social para o desenvolvimento do bebê também é abordada. O conceito de 'holding' é destacado como essencial para o bem-estar da criança. Críticas ao excesso de estímulos e suas consequências no amadurecimento da mente são discutidas de forma envolvente.

Sep 3, 2022 • 51min
O luto e a psicanálise
Neste episódio, falamos sobre esse sentimento tão complexo, doloroso e constantemente presente em nossa existência: O LUTO.
Tivemos o prazer de discutir as nossas ideias com uma amiga muito especial: a psicanalista Helena Cunha Di Ciero @lecunha, que é membro efetivo da SBPSP @sbp_sp.
Para tanto, usamos diversas referências como:
O livro “De mãos dadas” (Amaral & Thebas, 2022);
O texto “Luto e melancolia” (Freud, 1917);
O artigo “O luto e suas relações com os estados maníaco-depressivos (Klein, 1940);
O artigo “Teoria do luto em psicanálise” (Dunker, 2019).

Aug 20, 2022 • 47min
Chá com Winnicott: vida e obra do autor
Neste novo quadro, os hosts discutem a vida e obra de Donald Winnicott, revelando sua relevância além da clínica infantil. Eles desafiam a ética freudiana ao apresentar a ética do cuidado e os equívocos sobre o conceito de "mãe suficientemente boa". A conversa explora também os paradoxos em seu pensamento e a importância do brincar na terapia. Informações sobre sua biografia, influências e obras-chave, como "Natureza Humana", mostram como Winnicott moldou a psicanálise contemporânea e deixou um legado duradouro.

Aug 19, 2022 • 52min
A psicanálise é pop?
A psicanálise é pop?
Quais as vantagens e desvantagens dessa “conquista”?
Como se manter pop sem perder o rigor?
Discutimos (o @filipepv e eu) essas e outras questões na companhia do maravilhoso psicanalista e pesquisador Lucas Liedke (@lucasliedke), da Float Vibes (@floatvibes). Precisamos confessar que essa conversa rendeu muito e ficou repleta de inquietações!
Para tanto, usamos algumas referências como:
Nem todos os caminhos levam a Roma (Zygouris, 2006);
Caminhos da terapia psicanalítica (Freud, 1918);
Trechos da minha tese de doutorado e do meu novo livro que saíra em breve pelo selo “Paidós” da Editora Planeta (@planetadelivrosbrasil).