Psicanálise de Boteco

Nesse episódio, o @filipepv e eu conversamos com a nossa querida amiga Raquel Rios (@psi.raquelrios), que é psicóloga, psicanalista, membro efetivo da SBPMG e mestra em Letras pela PUC-MG. Quais são as possíveis contribuições da psicanálise para pensarmos esse sofrimento psíquico que vem afetando tantas pessoas? Para tanto, utilizamos uma série de referências, dentre elas: o livro “Toda ansiedade merece um abraço”, de Alexandre Coimbra Amaral (@alexandrecoimbraamaral). Também mencionamos as teorias de Freud, Klein, Winnicott e Bion.

Nesse episódio, falamos sobre a “Síndrome de Burnout” e suas possíveis articulações com a psicanálise. Para tanto, usamos informações da própria OMS e do site do Ministério da Saúde. No âmbito psicanalítico, recorremos às contribuições de Freud e Winnicott. Além disso, traçamos um diálogo com a cultura e a sociedade neoliberal. O conteúdo está denso e leve ao mesmo tempo!

Nesse episódio, falamos sobre o “humor”. Sim, sobre se abrir e dar risada das nossas próprias questões. Discorremos acerca do poder curativo da simbolização a partir da narrativa, do discurso espontâneo e, não menos importante, sobre necessidade de não se levar tão a sério. Para tanto, usamos como referência principal o livro “Seria trágico se não fosse cômico: humor e psicanálise” (Slavutsky, A. & Kuppermann, D., Orgs., 2020). Além disso, tivemos a honra de ter conosco um convidado para lá de especial! O querido Leonardo Rodrigues (@psi.leonardorodrigues) nos presenteou com uma excepcional contribuição. Esperamos que gostem! Tá lindo demais! *Lembrando que essa temporada é patrocinado pela Casa do Saber (@casadosaber).

O conceito de "espaço potencial" em Winnicott é o destaque, explorando sua importância no amadurecimento emocional. Alexandre Patrício critica leituras simplistas e relaciona o "falso self" ao vazio clínico contemporâneo. Ele discute a dependência inicial e o papel da criatividade na infância. Outra reflexão interessante é sobre a dialética entre realidade e fantasia e sua relação com a arte. O episódio convida à reflexão sobre a qualidade do contato humano e a integração do eu nas relações.

Nesse episódio, eu trabalho com o meu livro “Perto das trevas: a depressão em seis perspectivas psicanalíticas” (Blucher, 2022), discutindo aspectos da depressão na contemporaneidade e as possibilidades de intervenção do tratamento psicanalítico.

Os hosts exploram a complexa ideia de integração psique-soma, destacando a importância da elaboração imaginativa das funções corporais. Discussões envolventes sobre criatividade primária e o papel do ambiente cuidador ressaltam como a relação mãe-bebê é fundamental. Além disso, abordam como o ambiente confiável permite um desenvolvimento saudável e a importância dos objetos transicionais. O impacto de falhas ambientais na psicopatologia corporal também é analisado, assim como o papel do suporte afetivo na restauração da integração psique-soma.

Nesse episódio, falamos do novo livro da querida Ana Suy (@ana_suy): “Não pise no meu vazio: ou livro do vazio”, publicado pela editora Planeta (@planetadelivrosbrasil). Contamos com a participação da própria Ana que abordou temas como: amor, silêncio, escrita, solidão e, é claro, vazios. O episódio tá lindo. Vivo. Pulsante. Uma conversa para inquietar e se apaixonar. Usamos diversas referências de Freud, Winnicott e Lacan. Além dos livros: 1. “Por uma ética do cuidado (vol. 1 e 2), Blucher, 2023. 2. “Psicanálise de boteco: o inconsciente na vida cotidiana”, Paidós, 2022. 3. “A gente mira no amor e acerta na solidão”, Paidós, 2022. *Esse episódio é patrocinado pela Casa do Saber (@casadosaber).

Nesse episódio, falamos do grande filme do ano: “Tudo em todo lugar ao mesmo tempo”. Na intenção de ampliar a nossa discussão, o Filipe (@filipepv) e eu recebemos o psicanalista, formado em Audiovisual pela USP, ator e pesquisador Thiago Pereira Vieira (@thiagopevi). O encontro está lindo, profundo, potente e delicado. Utilizamos diversas referências teóricas, tais como Winnicott, Klein e Bion. *Lembramos que essa temporada do “Psicanálise de boteco” é patrocinada pela Casa do Saber (@casadosaber).

Neste episódio, discute-se a personalidade esquizoide pela perspectiva de Winnicott, com foco no caso Ashton. A técnica do Squiggle Game ilustra como criar confiança em um paciente. São exploradas as causas do isolamento subjetivo e a proteção interna de Ashton através da música. Além disso, o impacto de experiências primárias e a interpretação de desenhos revelam nuances emocionais complexas. O retorno de Ashton, agora músico, destaca a jornada de autodescoberta e a busca por identidade.

Nesse episódio, eu faço uma análise psicanalítica do filme “Luca” (Disney Pixar, 2021). Para tanto, tomo como referência a teoria de D. W. Winnicott, valendo-se das suas contribuições sobre o falso self e o gesto espontâneo ou criatividade primária - presentes nos livros “O brincar e a realidade” e “Tudo começa em casa”. O filme é belíssimo e o episódio está emocionante!