Matheus Guimarães, que busca reduzir os danos do niilismo, e Bruna Almeida, produtora e estudante independente, discutem como aprender a "jogar capoeira com o absurdo" da vida. Eles refletem sobre a dor e a injustiça, abordando a resistência à desilusão e o engajamento social. A conversa explora a dualidade da existência, enfatizando a importância da empatia e das pequenas alegrias em meio às adversidades. O debate também toca na relação entre arte e resistência, destacando micro-revoluções como formas de luta.