Daniel Gontijo, neurocientista, Paulo Almeida, psicólogo, Daniele Précoma, psicomotricista, e Dagmar Ramos, psicoterapeuta, debatem a Constelação Familiar e sua legitimidade científica. Eles discutem riscos de pseudociência, a relação da prática com o sistema judiciário e a importância de regulamentação. O grupo explora a diferença entre autenticidade e sua representação, além de questionar a eficácia e as críticas ao método, abordando a influência nas dinâmicas familiares e questões éticas na terapia.