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A postura dos Estados Unidos em relação à guerra na Ucrânia mudou significativamente desde o início do conflito, com Joe Biden inicialmente defendendo que a Ucrânia não deveria fazer concessões territoriais. Biden firmou que não pressionaria a Ucrânia em negociações, um princípio que vinha alinhado com a estratégia diplomática tradicional. Com a chegada de Donald Trump, essa abordagem se alterou, com Trump tendendo a favorecer Putin em discussões bilaterais, levando a uma negociação direta entre Washington e Moscou que exclui a Europa e a Ucrânia. Esse novo foco em diálogos bilaterais levanta preocupações sobre a segurança da Ucrânia e a possível marginalização da Europa nas decisões estratégicas globais.