
O Assunto
O Brasil nos arquivos do assassinato de Kennedy
Mar 21, 2025
Wesley Bischoff, repórter do g1 e especialista em assuntos internacionais, e Roberto Simon, jornalista e autor de "O Brasil contra a Democracia", discutem a liberação de 80 mil páginas sobre o assassinato de John F. Kennedy. Eles exploram como os documentos indicam que Lee Harvey Oswald agiu sozinho e como o Brasil foi envolvido nas manobras políticas da época. Simon avalia o paradoxo da liberação tardia dos arquivos por Donald Trump e a política americana de sigilo, destacando a importância da transparência governamental.
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Quick takeaways
- Os novos documentos sobre o assassinato de Kennedy reafirmam que Lee Harvey Oswald agiu sozinho, apesar das teorias da conspiração existentes.
- Os arquivos revelam o envolvimento da CIA na vigilância de figuras políticas brasileiras, destacando preocupações sobre a influência comunista durante a Guerra Fria.
Deep dives
A Tragédia do Assassinato de Kennedy
O assassinato de John F. Kennedy em 22 de novembro de 1963, durante uma visita a Dallas, marcou um momento devastador na história dos Estados Unidos. Kennedy, que era um presidente carismático e amado, foi alvejado enquanto desfilava em carro aberto ao lado de sua esposa, Jacqueline. Os médicos que tentaram salvá-lo encontraram-no sem vida, levando a uma série de eventos trágicos, incluindo a morte do principal suspeito, Lee Harvey Oswald, que foi assassinado antes de ser julgado. Este incidente não só abalou o país, mas também estimulou inúmeras teorias da conspiração que até hoje geram debates sobre a verdadeira motivação por trás do assassinato.
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