Após a reunião dos ministros de fazenda do G7 (grupo que reúne EUA, Reino Unido, Alemanha, Japão, Itália, França e Canadá), foi anunciado o acordo para um imposto mínimo global para empresas.
Esse é o passo inicial para "nivelar" a tributação mundial, o que, na prática, significa uma medida protecionista que pode impedir países menores e em desenvolvimento de usar a tributação como ferramenta para atração de investimentos.
Em vez de um imposto mínimo, deveríamos ter um gasto público máximo, como já existe no Brasil o "teto de gastos", para conter o avanço do estado e do seu alto endividamento global.