
Contra-Corrente COP30 pouco adiantou. Ok: "Keep Calm and Carry On"
Nov 24, 2025
Após a COP30, surgem críticas sobre a falta de compromissos firmes, mas há um reconhecimento de que as mudanças climáticas não representam o fim da humanidade. Há uma mudança no discurso sobre a urgência climática, refletindo a reação do eleitorado. José Manuel contrasta o aumento do discurso apocalíptico com a necessidade de equilíbrio. A evolução das emissões da China e Índia e a mudança de posição de Bill Gates em prol do progresso tecnológico também são pontos destacados. O foco na adaptação e realismo nas metas climáticas é essencial para o futuro.
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Política Climática Exige Equilíbrio
- As cimeiras como a COP30 raramente entregam compromissos radicais, a política climática precisa de equilíbrio e apoio popular para ser viável.
- José Manuel Fernandes destaca que mudanças radicais sem consenso eleitoral e económico provocam reações adversas que impedem a implementação eficaz.
Apocalipse Vs. Realismo Climático
- Existe um discurso apocalíptico cada vez mais radical sobre o clima, mas também um argumento por realismo e preparação para consequências inevitáveis.
- José Manuel Fernandes lembra que modelos já mostram que a meta de 1,5ºC está a ser ou será ultrapassada e que devemos preparar-nos para um planeta mais quente.
Gates Pede Progressos E Humanidade
- Bill Gates mudou de tom: reconhece o risco climático mas defende que progressos tecnológicos e desenvolvimento humano reduzem danos.
- José Manuel Fernandes refere que Gates enfatiza saúde e desenvolvimento para amortecer tensões causadas pelas alterações climáticas.
