
Falando nIsso Por que nunca estamos satisfeitos com o próprio corpo? | Falando nIsso 512
Oct 14, 2025
A conversa explora a relação entre corpo e imagem, abordando a insatisfação corporal gerada pela cultura. Christian Dunker discute como tatuagens funcionam como narrativas pessoais e símbolos de pertencimento. Ele analisa a constante customização do corpo na sociedade contemporânea, contrastando narcisismo e singularidade. O impacto das redes sociais na autoimagem também é analisado, além da fragilidade das identidades e a busca incessante por reconhecimento. Uma reflexão sobre como a análise pode ajudar a lidar com essas questões fecha a discussão.
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Corpo Como Imago Simbólica
- Christian Dunker distingue corpo como superfície, carne e organismo e destaca a imago como imagem simbólica do corpo.
- Essa imago sustenta reconhecimento social e uma sensação cultural de inadequação permanente.
Reposição Narcísica E Ciclo Vital
- Dunker explica que a reposição narcísica marca cada transição vital e sustenta a busca por ajustar a imagem corporal.
- A cultura contemporânea estimula customização corporal além dos estádios esperados do ciclo vital.
Categorias, Pertencimento E Tatuagens
- Segmentar identidades e pertencer a tribos produz particularidade, mas também empacota o sujeito em categorias reconhecíveis.
- Tatuagens podem marcar perdas, pertença comunitária ou criar laços de fidelidade simbólica.

