Militante do ideal, por toda a vida, Pagu colocou-se a serviço de ideias, ideologias e do progresso cultural, corporificando a noção de engajamento e envolvimento a um grau máximo. E sem que seu objetivo fosse ser posta em evidência, essa militância a tornou lenda.
*
Um dos nomes mais emblemáticos do cenário político e cultural do país, é autora de “Autobiografia Precoce”, único relato do tipo deixado por ela, e “Parque Industrial”, um romance proletário que trata dos operários no bairro paulistano do Brás.
*
No RÁDIO DOC COMPANHIA deste mês, trazemos detalhes sobre a trajetória da autora e desvendamos curiosidades sobre a sua vida – entre eles: a conexão da autora com Sigmund Freud e “por que Pagu?”.
*
Conheça o novo formato da Rádio Companhia: neste episódio especial mensal, destrinchamos os principais aspectos da vida e da obra de autores que fizeram e ainda fazem história na literatura nacional e estrangeira.
*
Apresentação: Thaís Britto
Edição: Paulo Júnior