

Os militares no STF, as disputas no clã Bolsonaro e o terror em Gaza
24 snips May 23, 2025
A discussão se inicia com a influência militar no STF e as disputas internas no clã Bolsonaro. O trio analisa a ascensão de Michelle como candidata e os desdobramentos políticos nesse contexto. Em seguida, abordam a grave crise humanitária em Gaza, com mais de 53 mil mortos, e a questão da limpeza étnica, destacando a desumanização da população local. A mudança na percepção do conflito entre as gerações mais novas e a mobilização pública também são temas centrais, revelando nuances sobre a defesa da Palestina em comparação a outras crises.
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Divergência entre generais no golpe
- O general Batista Júnior foi o mais legalista e correto ao denunciar o golpe no STF.
- Já o general Freire Gomes recuou e usou subterfúgios para minimizar sua participação no golpe.
Freire Gomes e o corporativismo
- Freire Gomes tentou minimizar o golpe chamando-o de "estudo" e mostrando corporativismo militar.
- Seu recuo protege interesses do meio militar bolsonarista e dificulta punições.
Núcleo militar-policial violento
- O Núcleo 3 do golpe tinha militares e policiais prontos para violência extrema contra opositores.
- A penetração do terrorismo de extrema direita nas forças é profunda e perigosa.